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Banco Central do Japão Surpreende e as Bolsas Mundiais Sobem.

Publicado 31.10.2014, 08:07
Atualizado 11.10.2023, 23:02

ÁSIA: Os ursos escolheram o dia errado para apostar contra ações do Japão. Os mercados japoneses superaram seus pares asiáticos nesta sexta-feira, após medidas de facilitação do Banco do Japão e atualização do maior fundo de pensão do mundo, além de dados positivos dos EUA que também ajudou a levantar o estado de espírito na Ásia. O PIB dos EUA no terceiro trimestre subiu 3,5%, superando as expectativas.

O banco central japonês inesperadamente aumentou o ritmo anual, com o qual pretende aumentar a base monetária do país, entre 10 e 20 trilhões de ienes (US$ 90,491 bilhões) para impulsionar o crescimento e combater a redução de preços, causada pelo aumento no imposto sobre o consumo em abril, ampliando o programa de compra em massa de ativos, iniciado em abril de 2013, para aumentar a liquidez do sistema financeiro japonês "em cerca de 80 trilhões de ienes" por ano. O iene caiu 2%, para ¥ 111,43 contra o dólar, nível mais baixo desde janeiro de 2008 e o Nikkei do Japão disparou 4,83%. Mercado de ações do Japão estará fechado em 03 de novembro por conta de um feriado.

Separadamente, a Reuters informou que o governo aprovou planos para o Fundo de Pensão do Governo de Investimento (GPIF), a maior do mundo, para aumentar a sua alocação em stocks domésticos para 25% sua carteira, ante 12% atualmente. Além disso, uma série de dados de setembro divulgados antes da abertura do mercado pintou um quadro misto da economia. A inflação ao consumidor subiu 3% no ano, em linha com as expectativas, mas as despesas das famílias caíram 5,6% no ano, abaixo das estimativas.

Para o mês de outubro, as bolsas de Hong Kong e Austrália tiveram os melhores desempenhos regioais, com ganhos superiores a 4% cada.

Na China continental, o Shanghai Composite subiu 1,22%, pela segunda sessão seguida, puxada pelo setor financeiro, depois que o governo lançou medidas para impulsionar o consumo no início desta semana. Em Hong Kong, o Hang Seng subiu 1,25%. Os líderes estudantis disseram que estão considerando reinvindicar suas demandas por democracia com os líderes chineses em Pequim no próximo mês, quando a China será palco de uma cúpula global, incluindo o presidente dos EUA, Barack Obama, para o fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico.

O referencial da Austrália S & P ASX 200 subiu 0,92%, pela segunda sessão seguida, para seu nível mais alto desde 15 de setembro, com foco nos resultado do setor financeiro e com as grandes mineradoras se recuperaram das quedas recentes. BHP Billiton adicionou 41 centavos a 33,96 dólares, Rio Tinto ganhou 1,11 dólares para 60,41 dólares e Fortescue Metals foi seis centavos superior a US $ 3,50, mas a mineradora de ouro Newcrest caiu 44 centavos, ou 4,5%, para 9,32 dólares, depois de nova queda do preço do ouro.

EUROPA: Os mercados de ações europeus sobem, com os ganhos promovidos pelo anúncio surpresa do Banco do Japão de que vai aumentar suas compras de ativos.

As vendas de varejo de setembro na Alemanha sofreu sua maior queda mensal desde maio de 2007, aumentando as preocupações de que o crescimento na maior economia da Europa está parando. Na França, os dados mostraram que os gastos do consumidor caíram mais que o esperado em setembro, marcando um final fraco para o terceiro trimestre.

E no Reino Unido, a leitura confiança do consumidor GfK indicou que os consumidores britânicos estão menos confiantes em relação ao futuro da economia do país.

O índice Stoxx Europe 600 sobe 1,31%, a caminho de um ganho semanal de 2,3%. Índice FTSE 100 do Reino Unido sobe, tentando um avanço de mais de 2% na semana, o que seria o maior salto semanal desde fevereiro. CAC 40 da França sobe mais de 2% e o índice DAX 30 da Alemanha também avança, mas em menor proporção. 

No Reino Unido, as ações da Randgold Resources recuam 1,48%, seguindo a queda dos preços do ouro, no entanto as principais mineradoras avançam. Antofagasta sobe 1,30%, BHP Billiton avança 0.97% e Rio Tinto sobe 1,29%.

AGENDA ECONÔMICA: 
EUA: 
10h30 - Core PCE Price (gastos com consumo pessoal (PCE) excluindo os preços dos alimentos e de energia);
10h30 -Employment Cost Index (mede o custo da mão-de-obra, sendo muito utilizado pelo mercado como um indicador de inflação); 
10h30 - Personal Income (renda individual dos cidadãos norte-americanos) e Personal Spending (gastos dos consumidores), e também o núcleo do Personal Consumption Expenditures - PCE (gastos pessoais dos americanos - medida de inflação mais acompanhada pelo Fed);
11h45 - Chicago PMI de julho (mede o nível de atividade industrial na região); 
11h55 - Revised UoM Consumer Sentiment (mede a confiança dos consumidores na economia norte-americana);
11h55 - Michigan Inflation Expectations (mede a porcentagem que os consumidores esperam do preço dos bens e serviços nos próximos 12 meses);

ÍNDICES MUNDIAIS (8h05):

ÁSIA
Nikkei: +0,67%
Austrália: +0,92%
Hong Kong: +1,25%
Shanghai Composite: +1,22%

EUROPA
Frankfurt - Dax: +1,75%
London - FTSE: +1,19%
Paris CAC +2,01%
IBEX 35: +1,68%
FTSE MIB: +1,76%

COMMODITIES
BRENT: -0,69%
WTI: -0,56%
OURO: -2,17%
COBRE: +0,59%
NIQUEL: +2,06%
SOJA: +1,39%
ALGODÃO: +0,50%

ÍNDICES FUTUROS
Dow: +1,13%
SP500: +1,14%
NASDAQ: +1,51%

RESULTADOS CORPORATIVOS:
EUA: Anheuser-Busch InBev, Aon, CBOE Holdings, Chevron, Circor, Clorox, Drew Industries, Exxon Mobil, Hilton Hotels, Ixys, Legg Mason, Madison Square Garden, Newell Rubbermaid , NuStar Energy, Pinnacle West, Rockwell Collins, Sony, Spirit Aerosystems, TECO Energy, Telephone & Data, US Cellular, Vantage Drilling, Weyerhaeuser, WisdomTree, Costamare
BRASIL: Ambev, Copasa, Paranapanema

Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuíto, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. Atenção para o horário da disponibilização dos dados desse relatório.

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