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Geração de empregos formais foi a menor em um mês de julho em 15 anos

Publicado 21.08.2014, 17:46
Atualizado 21.08.2014, 18:01
Geração de empregos formais foi a menor em um mês de julho em 15 anos

Geração de empregos formais foi a menor em um mês de julho em 15 anos

Rio de Janeiro, 21 ago (EFE).- O Brasil criou 11.796 empregos formais em julho, o pior desempenho para esse mês nos últimos 15 anos, informou nesta quinta-feira o Ministério do Trabalho.

O número de empregos com carteira assinada no Brasil no mês passado foi 71,5% menor em comparação com o mesmo mês de 2013, quando foram gerados 41.463 empregos formais, e não era tão ruim para um mês de julho desde 1999, quando foram abertas 8.057 vagas.

As empresas brasileiras contrataram em julho 1,746 milhões de trabalhadores com todas as garantias trabalhistas e despediram 1,735 milhões no mesmo período, segundo os dados divulgados pelo Ministério.

De acordo com o balanço, foram criados 632.224 novos postos de trabalho no Brasil nos primeiros sete meses deste ano, uma queda de 30,3% em relação ao mesmo período do ano passado (907.214 empregos criados).

Enquanto os setores de serviços, agricultura e construção civil geraram em julho 24.860 novos postos de trabalho, o número de trabalhadores demitidos superou o de novos contratos em 15.392 no setor industrial.

De acordo com diferentes indicadores divulgados pelo governo, o Brasil sofrerá este ano uma desaceleração econômica pressionada principalmente pelo mau desempenho da indústria, cuja produção sofrerá uma redução significativa.

O ministro do Trabalho, Manoel Dias, admitiu que a Copa do Mundo prejudicou a criação de emprego devido ao elevado número de feriados.

"Na medida em que você reduz o número de dias trabalhados, você reduz o número de contratados", afirmou.

Segundo dados consolidados divulgados esta semana pelo governo, o Brasil gerou 1,49 milhões de empregos com carteira assinada no ano passado, um número 29,7% superior ao de 2012 (1,15 milhões).

O Ministério atribuiu esse aumento à recuperação registrada pela economia no ano passado, quando o crescimento de 2,3% superou o 1,0% em 2012, que não se repetirá este ano, pois os economistas do mercado preveem uma desaceleração e um crescimento de apenas 0,79%.

Segundo Dias, que considera que o Brasil vive praticamente uma situação de pleno emprego, o aumento na geração de empregos com carteira assinada em 2013 contribuiu para que a taxa de desemprego caísse no ano passado para 5,4% da população economicamente ativa, seu menor nível desde que o índice começou a ser medido com critérios mais rígidos em 2003.

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