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Mercado futuro dos EUA em baixa com foco no relatório de empregos

Publicado 02.12.2016, 09:52
Atualizado 02.12.2016, 09:52
© Reuters.  Wall Street sinaliza abertura em queda antes do relatório de empregos não agrícolas dos EUA

Investing.com - O mercado futuro de Wall Street sinalizou uma abertura em baixa nesta sexta-feira, com os investidores aguardando o relatório de empregos de novembro e vendo os investidores realizarem os lucros com o petróleo após o rali de dois dias.

O Dow futuro, índice que engloba as principais empresas listadas na bolsa, caiu 34 pontos, ou 0,18%, às 9h48; o S&P 500 futuro recuou 6 pontos, ou 0,29%, enquanto que o Nasdaq 100 futuro, composto pelas maiores empresas de tecnologia do mercado, registrou queda de 25 pontos, ou 0,53%.

O Ministério do Trabalho tem divulgação agendada para os dados de empregos não agrícolas (NFP, na sigla em inglês) às 11h30, no que será o principal evento dos mercados desta sexta-feira.

O mercado espera que o relatório confirme a força continuada do mercado de trabalho americano.

A projeção consensual é a de que o relatório desta sexta-feira mostrará que a economia gerou 175.000 empregos em novembro, mais do que outubro, que registrou aumento de 161.000.

Estima-se que a taxa de desemprego continuará estável, a 4,9%, e que a renda média avance 0,2%.

Com as expectativas de elevação dos juros em dezembro já difundida nos mercados, os dados podem ajustar as apostas para um segundo aumento, em 2017. De acordo com o Monitor das taxas de juros do Fed da Investing.com, os fundos federais futuros estão apostando em 58,1% de chance de outra elevação de 25 pontos-base dos juros em junho.

Os diretores do Fed, Lael Brainard e Daniel Tarullo, têm discurso agendado para mais tarde no horário do pregão, o que pode oferecer a primeira oportunidade de ouvir a opinião dos decisores do banco sobre o relatório de emprego.

O dólar apresentou-se praticamente estável frente a moedas importantes, com os investidores aguardando o NFP. O índice dólar registrou ligeira alta de 0,04%, a 101,06, às 9h49, no horário de Brasília.

Enquanto isso, os investidores realizaram os lucros com o petróleo bruto nesta sexta-feira, com um acordo agressivo de corte de produção entre os principais produtores da commodity para combater o excesso de oferta global ainda nesta semana inflamando um rali de dois dias que valorizou o ouro negro em quase 15%.

Além disso, os investidores também aguardaram os dados da Buker Hughes sobre o número de plataformas de petróleo ativas na última semana nos EUA. Os dados da semana anterior se firmaram em 474, no que foi a 12ª alta consecutiva em 13 semanas.

A expectativa geral do mercado é a de que as empresas de xisto americanas acelerem a produção para tirar vantagens dos preços mais elevados e pelo lacuna deixada pela promessa da Opep de reduzir a produção.

O petróleo bruto americano futuro caiu 1,31%, para US$ 50,39, às 9h49, enquanto que o barril de Brent foi negociado em baixa de 1,45%, a US$ 53,16.

Quanto às notícias de empresas, a Allegheny Technologies (NYSE:ATI) viu um potencial de desvalorização no pregão desta sexta, após o fornecedor de metais e componentes de especialidade suspender seu dividendo trimestral depois do fechamento do mercado ontem.

A Gap (NYSE:GPS) também pode enfrentar uma liquidação, depois de anunciar que as vendas de lojas com mais de um ano de existência caíram 1% em novembro, e a diretora financeira, Sabrina Simmons, comentar que as tendências do comércio "continuam desafiadoras".

Quanto a resultados, a Big Lots (NYSE:BIG) surpreendeu os mercados, que esperavam que a empresa publicasse um prejuízo trimestral. A varejista conseguiu publicar lucro de US$ 0,04 por ação e gerou um guidance anual que superou o consenso.


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