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Futuros de ouro reduzem ganhos após dados otimistas sobre bens duráveis

Publicado 27.07.2015, 09:57
Atualizado 27.07.2015, 09:57
© Reuters.

Investing.com – Os preços do ouro reduziram os ganhos nesta segunda-feira, ficando abaixo do nível de US$ 1.100 novamente, após dados terem mostrado que os pedidos de bens duráveis subiram mais que o esperado em junho, ao passo que os pedidos que excluem os itens voláteis de transporte também ultrapassaram as expectativas, impulsionando o otimismo com a saúde da economia e apoiar o caso para um aumento das taxas de juros dos EUA neste ano.

Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros do ouro, com vencimento em dezembro, atingiram uma alta da sessão de US$ 1.104,90 por onça-troy, antes de reduzir as perdas e serem negociados em US$ 1.091,30 nas negociações norte-americanas da manhã, subindo US$ 5,40, ou 0,5%.

O Departamento do Comércio dos EUA informou nesta segunda-feira que os pedidos totais de bens duráveis, que incluem itens de transporte subiram 3,4% no mês passado, superando as expectativas para um aumento de 3,0%.

Os pedidos de bens duráveis, que excluem itens voláteis de transporte, subiram 0,8%, acima das projeções para um ganho de 0,5%.

Os pedidos de bens de capital, um barômetro essencial do investimento nos negócios do setor privado, subiu 0,9% em junho, acima das expectativas para 0,4%.

Mas as remessas de bens de capital, uma categoria utilizada para calcular o crescimento econômico trimestral, caíram 0,1%, desapontando as projeções para um ganho de 0,6%.

Na sexta-feira, o ouro caiu para US$ 1.072,30, um nível não visto desde fevereiro de 2010, antes ser negociado em US$ 1.085,50, uma queda de US$ 8,60, ou 0,79%. Os preços do metal precioso caíram US$ 44,80, ou 4,08%, a quinta perda semanal consecutiva.

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O ouro tem estado sob forte pressão de vendas nos últimos meses, em meio a especulações de que o Banco Central dos EUA (Fed) vai aumentar as taxas de juros em setembro, pela primeira vez em nove anos.

As expectativas de uma taxa de empréstimo maior no futuro são consideradas pessimistas para o ouro, uma vez que o metal precioso se esforça para competir com ativos de alto rendimento, quando as taxas de juros estão em ascensão.

O índice do dólar, que avalia a força do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, ficou em 96,72, uma queda de 0,63% para o dia.

Os investidores aguardavam o resultado da reunião de dois dias de política monetária do Banco Central dos EUA (Fed) que deve começar na terça-feira para ver se os legisladores fornecerão alguma indicação sobre o momento de um aumento das taxas.

Também na Comex, os futuros de prata com vencimento em setembro subiram 7,2 centavos, ou 0,5%, para US$ 14,56 por onça. Na semana passada, os preços da prata perderam 34,2 centavos, ou 2,33%, a quinta queda consecutiva na semana.

Nas negociações de metais, o cobre com vencimento em setembro foi negociado em US$ 2,351 por libra, um nível não visto desde julho de 2009, antes de ser negociado a US$ 2,352 durante as negociações da manhã em Nova York, caindo 3,1 centavos, ou 1,29%.

O Shanghai Composite caiu 8,5% nesta segunda-feira, a maior queda em um dia desde fevereiro de 2007, devido aos fracos lucros oriundos das indústrias e em meio a relatos de que a compra governamental de títulos e valores mobiliários desacelerou.

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Os mercados de ações na China operaram em forte no início desse mês, obrigando os legisladores a intervir e fornecer medidas para aumentar a liquidez e acalmar os investidores.

Na semana passada, os preços do cobre perderam 11,5 centavos, ou 4,57%, a quarta queda semanal consecutiva, uma vez que as preocupações com a saúde da economia chinesa pesaram.

Na sexta-feira, dados mostraram que a atividade manufatureira na China desacelerou, atingindo um baixa de 15 meses em julho. A leitura preliminar do índice Caixin/Markit de gerentes de compra (PMI) para o setor de manufatura caiu para 48,2, de uma leitura final de 49,4 em junho.

A nação asiática é a maior consumidora mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.



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