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Petróleo dispara com corte de produção da Arábia Saudita e dados dos EUA

Publicado 23.10.2014, 16:21
Atualizado 23.10.2014, 16:23

Investing.com – Os preços do petróleo dispararam hoje com a notícia de que a Arábia Saudita reduziu a produção em setembro para apoiar o mercado, ao passo que os dados otimistas e os ganhos oriundos dos Estados Unidos impulsionaram os preços, alimentando esperanças de uma recuperação mais robusta nos EUA.

Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo bruto West Texas Intermediate (WTI) com vencimento em dezembro foram negociados em 1,52%, para US$ 81,74 por barril, saindo de uma baixa da sessão de US$ 80,06 por barril alta de US$ 82,34 por barril.

O contrato de dezembro caiu 2,39%, para US$ 80,52 por barril na quarta-feira.

A commodity ficou apoiada em US$ 79,10 por barril, a baixa da última quinta-feira, e resistência em US$ 83,26 por barril, a alta da terça-feira.

Os preços do petróleo foram estimulados após a Arábia Saudita ter dito que cortou a produção de petróleo em aproximadamente 328.000 barris em setembro, para um total de 9,36 milhões de barris.

Os preços do Brent negociados em Londres caiu quase 26% desde junho, ao passo que os futuros WTI estão em baixa de quase 23% em relação a uma recente alta de US$ 107,50 em junho.

As preocupações com o enfraquecimento da demanda global combinadas com indicações de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) não vai cortar a produção para apoiar os mercados de petróleo têm pesado sobre os preços nas últimas semanas.

A produção de petróleo da OPEP atingiu 31 milhões de barris por dia em setembro, uma alta de dois anos, causada por produção maior no Iraque e na Líbia.

Alguns analistas de mercado acreditam que apenas um corte na produção pelo cartel do petróleo deterá a queda dos preços.

Os ministros do petróleo do grupo que conta com 12 membros devem se reunir em Viena, em 27 de novembro, para considerar a possibilidade de ajustar sua meta de produção para o início de 2015.

Em outros lugares, os dados otimistas fora dos EUA impulsionaram o petróleo, assim como as expectativas de que a economia norte-americana mais robusta consumirá mais combustível e energia.

O Ministério do Trabalho dos EUA informou anteriormente que a quantidade de pessoas entrando com novo pedido de seguro-desemprego na semana que terminou em 18 de setembro cresceu em 17.000 para 283.000, amplamente em consonância com as projeções.

A média de quatro semanas caiu para 281.000, a menor desde maio de 2000, ao passo que pedidos contínuos, que incluem aqueles que recebem benefícios por pelo menos um segundo mês consecutivo, também atingiram uma baixa de 14 anos de 2,35 milhões, o que estimulou a moeda estadunidense.

Ganhos melhores que o esperado da empresa General Motors (NYSE:GM) e da Caterpillar Inc (NYSE:CAT), o sendo que a última aumentou a perspectiva de lucro, impulsionaram os preços do petróleo, assim como dados oriundos da Europa.

O grupo de pesquisa Markit Economics informou que seu índice preliminar de gerentes de compra (PMI) industrial para a zona do euro subiu para 50,7 este mês de uma leitura final de 50,3 em junho. Os analistas esperavam que o índice caísse para 49,9.

O PMI para o setor de serviços manteve-se em 52,4, ligeiramente acima das expectativas de 52,0.

Separadamente, na ICE Futures Exchange de Londres, os futuros de petróleo Brent, com vencimento em dezembro, subiram 2,34%, para US$ 86,70 por barril, com o spread entre os contratos do Brent e do petróleo bruto dos EUA ficando estáveis em US$ 4,96.








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