ÁSIA:
As ações da Ásia subiram no último dia de negociação do mês, seguindo os modestos ganhos dos mercados de ações dos EUA na quinta-feira, com predomínio da incerteza do acordo entre políticos norte-americanos para evitar que mais de US $ 600 bilhões em aumentos de impostos e cortes de gastos aconteçam automaticamente em janeiro.
Analistas acreditam que essa incerteza irá alimentar a volatilidade do mercado até o final de dezembro. Nikkei do Japão fechou 0,5% maior, S & P / ASX 200 da Austrália avançou 0,6%, enquanto Kospi da Coreia do Sul caiu 0,10%.
Os mercados chineses fecharam em alta. Hang Seng de Hong Kong subiu 0,49% e índice Xangai Composite subiu 0,85%. O governo japonês anunciou seu segundo pacote de estímulo em um pouco mais de um mês, consistindo em ¥ 880.300.000.000 (10,7 bilhões dólares) em gastos.
No mês o Nikkei subiu 5,8% em novembro, ajudado por especulações sobre as eleições gerais no próximo mês, que poderá resultar na introdução de algumas medidas políticas radicais para ajudar a economia.
Exportadores tiveram um desempenho particularmente bom ao longo do mês, após a perspectiva de flexibilização da política monetária, que levou o iene a cair mais de 3% em novembro. A fraqueza do iene ressurgiu durante a sessão de sexta-feira, com o dólar subindo para ¥ 82,41, enquanto o euro atingiu a maior alta em sete meses contra o iene. Nikon ganhou 4,5%, Fujitsu subiu 2% e Citizen avançou 2,5%. Mitsubishi Heavy Industries subiu 3% e Hitachi avançou 4,2%, depois que as empresas disseram que promoverão uma joint venture em 2014.
Em Hong Kong, destaque para o setor bancário. HSBC subiu 1,4% e Bank of Communications aumentou 3,57%. No comércio sul coreano, a gigante Hyundai Motor caiu 2,17%, mas a gigante de eletrônicos Samsung recuou 0,57%. Na Austrália, o benchmark teve a ajuda do forte desempenho no setor de mineração, depois dos metais avançem em Nova York na quinta-feira. Rio Tinto subiu 2,8% depois de anunciar planos de custos na quinta-feira, enquanto Fortescue Metals subiu 1,3%.
EUROPA:
Como esperado, as bolsas europeias apresentam alta volatilidade nesta manhã sexta-feira, com os investidores indecisos quanto à indefinição das negociações sobre como evitar o abismo fiscal dos EUA.
O Presidente da Câmara, republicano John Boehner, disse no dia anterior que não houve "nenhum progresso substancial" e pediu que os democratas "levem a sério" a respeito dos cortes de gastos. O índice Stoxx Europe 600 cai 0,04%, depois de fechar três sessões consecutivos de alta. Nokia cai 1,5%.
No Reino Unido, Royal Bank of Scotland cai 1,6%, Barclays perde 0,57%, Lloyds Banking perde 0,39% e contrariando o setor, HSBC Holdings sobe 0,43%.
As mineradoras BHP Billiton sobem 0,41%, Rio Tinto avança 0,37 e Kazakhmys sobe 0,97%. O índice FTSE 100 do Reino Unido, após abrir em queda, avançar pro terreno positivo, opera ligeiramente em queda neste instante. O CAC 40 da França, também abriu em queda, mas opera em ligueira alta e com DAX 30 da Alemanha segue o mesmo movimento.
Destaque de queda na França fica por conta da France Telecom que perde 1,7% e na Alemanha, Infineon Technologies que recua 0,54%. No lado oposto, Schneider Electric sobe 2,4% na França e HeidelbergCement sobe 2,17%, liderando as altas nos respectivos benchmarks.
O mercado aguarda dados de desemprego da Europa às 8h00 (horário de Brasilia).
AGENDA DE HOJE :
EUA:
11h30 - Personal Income (renda individual dos cidadãos norte-americanos) e Personal Spending (gastos dos consumidores), ambos de outubro e também o núcleo do Personal Consumption Expenditures - PCE (gastos pessoais dos americanos - medida de inflação mais acompanhada pelo Fed);
12h45 - Chicago PMI de novembro (mede o nível de atividade industrial na região).
AGENDA DO PRÓXIMO PREGÃO
EUROPA:
Final Manufacturing PMI (Sondagem Industrial PMI) de outubro (nível de atividade de manufatura na zona do euro);
REINO UNIDO:
Manufacturing PMI (nível da atividade da indústria de manufatura).
EUA:
13h00 - ISM Index de novembro (mede o nível de atividade industrial no país);
13h00 - Construction Spending de outubro (mede os gastos decorrentes da construção de imóveis).
ÍNDICES MUNDIAIS (7h10):
ÁSIA
Austrália: +0,63%
Nikkei: +0,48%
Hang Seng: +0,49%
Xangai Composite: +0,85%
EUROPA
London - FTSE: -0,09%
Paris Cac 40: +0,09%
Frankfurt - Dax: +0,18%
Madrid IBEX: -0,19%
Milão MIB 40: +0,03%
COMMODITIES
BRENT: -0,09%
WTI: +0,19%
OURO: +0,18%
COBRE: +0,61%
NÍQUEL: +1,32%
SOJA FUTURO: -2,53%
ALGODÃO FUTURO: +0,04%
INDICES FUTUROS
Dow: +0,02%
SP500: -0,04%
NASDAQ: +0,15%
Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuíto, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. Atenção para o horário da disponibilização dos dados desse relatório.
As ações da Ásia subiram no último dia de negociação do mês, seguindo os modestos ganhos dos mercados de ações dos EUA na quinta-feira, com predomínio da incerteza do acordo entre políticos norte-americanos para evitar que mais de US $ 600 bilhões em aumentos de impostos e cortes de gastos aconteçam automaticamente em janeiro.
Analistas acreditam que essa incerteza irá alimentar a volatilidade do mercado até o final de dezembro. Nikkei do Japão fechou 0,5% maior, S & P / ASX 200 da Austrália avançou 0,6%, enquanto Kospi da Coreia do Sul caiu 0,10%.
Os mercados chineses fecharam em alta. Hang Seng de Hong Kong subiu 0,49% e índice Xangai Composite subiu 0,85%. O governo japonês anunciou seu segundo pacote de estímulo em um pouco mais de um mês, consistindo em ¥ 880.300.000.000 (10,7 bilhões dólares) em gastos.
No mês o Nikkei subiu 5,8% em novembro, ajudado por especulações sobre as eleições gerais no próximo mês, que poderá resultar na introdução de algumas medidas políticas radicais para ajudar a economia.
Exportadores tiveram um desempenho particularmente bom ao longo do mês, após a perspectiva de flexibilização da política monetária, que levou o iene a cair mais de 3% em novembro. A fraqueza do iene ressurgiu durante a sessão de sexta-feira, com o dólar subindo para ¥ 82,41, enquanto o euro atingiu a maior alta em sete meses contra o iene. Nikon ganhou 4,5%, Fujitsu subiu 2% e Citizen avançou 2,5%. Mitsubishi Heavy Industries subiu 3% e Hitachi avançou 4,2%, depois que as empresas disseram que promoverão uma joint venture em 2014.
Em Hong Kong, destaque para o setor bancário. HSBC subiu 1,4% e Bank of Communications aumentou 3,57%. No comércio sul coreano, a gigante Hyundai Motor caiu 2,17%, mas a gigante de eletrônicos Samsung recuou 0,57%. Na Austrália, o benchmark teve a ajuda do forte desempenho no setor de mineração, depois dos metais avançem em Nova York na quinta-feira. Rio Tinto subiu 2,8% depois de anunciar planos de custos na quinta-feira, enquanto Fortescue Metals subiu 1,3%.
EUROPA:
Como esperado, as bolsas europeias apresentam alta volatilidade nesta manhã sexta-feira, com os investidores indecisos quanto à indefinição das negociações sobre como evitar o abismo fiscal dos EUA.
O Presidente da Câmara, republicano John Boehner, disse no dia anterior que não houve "nenhum progresso substancial" e pediu que os democratas "levem a sério" a respeito dos cortes de gastos. O índice Stoxx Europe 600 cai 0,04%, depois de fechar três sessões consecutivos de alta. Nokia cai 1,5%.
No Reino Unido, Royal Bank of Scotland cai 1,6%, Barclays perde 0,57%, Lloyds Banking perde 0,39% e contrariando o setor, HSBC Holdings sobe 0,43%.
As mineradoras BHP Billiton sobem 0,41%, Rio Tinto avança 0,37 e Kazakhmys sobe 0,97%. O índice FTSE 100 do Reino Unido, após abrir em queda, avançar pro terreno positivo, opera ligeiramente em queda neste instante. O CAC 40 da França, também abriu em queda, mas opera em ligueira alta e com DAX 30 da Alemanha segue o mesmo movimento.
Destaque de queda na França fica por conta da France Telecom que perde 1,7% e na Alemanha, Infineon Technologies que recua 0,54%. No lado oposto, Schneider Electric sobe 2,4% na França e HeidelbergCement sobe 2,17%, liderando as altas nos respectivos benchmarks.
O mercado aguarda dados de desemprego da Europa às 8h00 (horário de Brasilia).
AGENDA DE HOJE :
EUA:
11h30 - Personal Income (renda individual dos cidadãos norte-americanos) e Personal Spending (gastos dos consumidores), ambos de outubro e também o núcleo do Personal Consumption Expenditures - PCE (gastos pessoais dos americanos - medida de inflação mais acompanhada pelo Fed);
12h45 - Chicago PMI de novembro (mede o nível de atividade industrial na região).
AGENDA DO PRÓXIMO PREGÃO
EUROPA:
Final Manufacturing PMI (Sondagem Industrial PMI) de outubro (nível de atividade de manufatura na zona do euro);
REINO UNIDO:
Manufacturing PMI (nível da atividade da indústria de manufatura).
EUA:
13h00 - ISM Index de novembro (mede o nível de atividade industrial no país);
13h00 - Construction Spending de outubro (mede os gastos decorrentes da construção de imóveis).
ÍNDICES MUNDIAIS (7h10):
ÁSIA
Austrália: +0,63%
Nikkei: +0,48%
Hang Seng: +0,49%
Xangai Composite: +0,85%
EUROPA
London - FTSE: -0,09%
Paris Cac 40: +0,09%
Frankfurt - Dax: +0,18%
Madrid IBEX: -0,19%
Milão MIB 40: +0,03%
COMMODITIES
BRENT: -0,09%
WTI: +0,19%
OURO: +0,18%
COBRE: +0,61%
NÍQUEL: +1,32%
SOJA FUTURO: -2,53%
ALGODÃO FUTURO: +0,04%
INDICES FUTUROS
Dow: +0,02%
SP500: -0,04%
NASDAQ: +0,15%
Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuíto, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. Atenção para o horário da disponibilização dos dados desse relatório.