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Instabilidade na Abertura em Dia de Ata e IPCA

Publicado 10.08.2021, 08:02
Atualizado 08.01.2024, 17:49

 

Parte dos elementos que alimenta a inflação brasileira, como commodities energéticas e alimentos, tem perdido força em nível global recentemente, em meio às pressões que se avolumavam até o mês de julho.

A questão de redução das pressões locais, no entanto, é mais complexa do que parece, afinal no Brasil, quando uma série de preços, em especial de combustíveis alça a certos patamares, há enorme dificuldade de se romper este novo ‘piso’.

O problema, porém, está também em alimentos produzidos aqui e que dependem muito menos das oscilações de preços internacionais e mais das questões climáticas, com alimentos frescos e proteínas, além das commodities como milho, trigo e soja.

A pressão de preço ascendente ocorre desde o alívio que havia culminado em meados de junho e ainda não existem sinais de descompressão no curto prazo, em partes devido a geadas, escassez de insumos e custos logísticos.

Já no mercado internacionais, com exceção dos suínos, o restante dos itens continua relativamente estável no mesmo período, ou seja, o problema reside praticamente em termos locais, com agravante do retorno da instabilidade cambial.

Outras commodities que poderiam ajudar na redução da pressão de preços como petróleo e minério de ferro são componentes importantes do mercado local e das exportações e caso a queda internacional de preços ganhe força, no outro lado o câmbio pode se desvalorizar.

Ou seja, o contexto está cercado de questões ligadas às pressões de preços, porém há exatamente muito pouco que possa ser feito por parte da autoridade monetária para deter tal movimento, em vista ao seu caráter não ligado diretamente à demanda agregada.

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Daí a se entender hoje dois pontos importantes: a visão do Banco Central sobre o futuro da inflação e dos juros na leitura da ata da última reunião do COPOM e como o IPCA deve se comportar em meio às pressões que continuam presentes em habitação, alimentação e transportes, os três itens de maior ascensão em nossa projeção.

A única certeza neste cenário é que o desafio de equilibrar a recuperação econômica de um evento caudal é repleto cada vez mais de incertezas.

ABERTURA DE MERCADOS

A abertura na Europa é negativa e os futuros NY abrem em alta, com investidores cautelosos com o avanço da COVID19 e a variante Delta.

Em Ásia-Pacífico, mercados na maioria positivos, apesar do aumento do aumento de casos da Covid-19 na China monitorado de perto pelos mercados.

O dólar opera em alta contra a maioria das divisas centrais, enquanto os Treasuries operam negativos em todos os vencimentos.

Entre as commodities metálicas, altas, exceto o minério de ferro na China.

O petróleo abre em alta em Londres e Nova York, com recuperação após perdas intensas nas semanas recentes.

O índice VIX de volatilidade abre em baixa de -0,12%.

CÂMBIO

Dólar à vista : R$ 5,2353 / 0,05 %

Euro / Dólar : US$ 1,17 / -0,085%

Dólar / Yen : ¥ 110,49 / 0,190%

Libra / Dólar : US$ 1,39 / 0,116%

Dólar Fut. (1 m) : 5250,37 / -0,15 %

JUROS FUTUROS (DI)

DI - Julho 22: 7,77 % aa (1,30%)

DI - Janeiro 23: 8,22 % aa (0,80%)

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DI - Janeiro 25: 9,12 % aa (0,77%)

DI - Janeiro 27: 9,51 % aa (1,17%) 

BOLSAS DE VALORES

FECHAMENTO

Ibovespa: 0,1702% /  123.019 pontos

Dow Jones: -0,3029% /  35.102 pontos

Nasdaq: 0,1646% /  14.860 pontos

Nikkei: 0,24% /  27.888 pontos

Hang Seng: 1,23%  /  26.606 pontos

ASX 200: 0,32% /  7.563 pontos

ABERTURA

DAX: 0,154% / 15769,66 pontos

CAC 40: 0,072% / 6818,08 pontos

FTSE: -0,125% / 7123,39 pontos

Ibov. Fut.: 0,10% / 123016,00 pontos

S&P Fut.: -0,084% / 4425,70 pontos

Nasdaq Fut.: 0,134% / 15143,75 pontos

COMMODITIES

Índice Bloomberg: 0,53% / 93,62 ptos

Petróleo WTI: 1,32% /  $67,59

Petróleo Brent: 1,01% /  $69,69

Ouro: 0,04% /  $1.729,33

Minério de Ferro: -2,78% / ‎‎ $173,52

Soja: 1,57% / $1.456,25

Milho: -1,09% /  $545,25

Café: -0,61% /  $178,55

Açúcar: 2,33% /  $18,93

 
 

Últimos comentários

Bom dia... Meu ponto de atenção do relatorio. Ou seja, o contexto está cercado de questões ligadas às pressões de preços, porém há exatamente muito pouco que possa ser feito por parte da autoridade monetária para deter tal movimento, em vista ao seu caráter não ligado diretamente à demanda agregada.
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