A maior queda da história acaba de começar, segundo Kiyosaki: Como reagir?
Com as recentes notícias de fim das tarifas sobre a carne bovina, por parte dos Estados Unidos, e a prorrogação do prazo do resultado da investigação de salvaguarda chinesa, o mercado do boi gordo segue com preços firmes. As demandas interna e externa aquecidas dão sustentação à essa conjuntura.
Boi gordo: subiu a cotação da novilha em SP
O mercado encerrou a semana com alta de R$2,00/@ na cotação da novilha. Para as demais categorias, as cotações não mudaram na comparação dia a dia. O cenário de firmeza encontrou amparo na boa demanda por carne bovina no mercado interno e no bom desempenho da exportação. A alta, porém, ficou limitada por uma oferta de boiadas maior do que o esperado para o período.
As escalas de abate atenderam, em média, a sete dias.
Todos os preços foram brutos e com prazo.
Mato Grosso do Sul
A oferta de boiadas esteve mais confortável em parte das praças pecuárias do estado, com a ponta compradora oferecendo menos pela arroba. Porém, o cenário foi de firmeza nos preços.
Na região de Dourados, a cotação do boi gordo caiu R$1,00/@ e a da vaca e da novilha se manteve estável.
Na região de Campo Grande, a cotação não mudou na comparação feita dia a dia.
Na região de Três Lagoas, a cotação se manteve estável para todas as categorias.
A arroba do “boi China” caiu R$2,00.
Todos os preços foram brutos e com prazo.
Bahia
A cotação não mudou na comparação feita no dia a dia.
Com Pedro Gonçalves e Gustavo Duprat
