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Os Sinais que Levam o Bovespa Para a Faixa de 25.000-29.000

Publicado 07.03.2016, 08:02
Atualizado 09.07.2023, 07:32

Semana fantástica para o Bovespa...alta de 18% somente na semana que passou.

O que aconteceu? O mercado, eufórico, comemorou a possível saída da Presidente Dilma Rousseff, via Impeachment, dada a suposta delação premiada do Senador Delcídio Amaral, ainda a ser homologada, e do depoimento do ex-Presidente Lula junto a Polícia Federal, depoimento somente possível por conta de um mandato de condução coercitiva. Com Dilma Rousseff fora do governo, há uma grande expectativa de melhoras à frente para o país com a eliminação de inúmeros obstáculos que insistem em corroer a saúde da economia brasileira.

Enfim,.o mercado foi abrindo gaps de alta pra todos os lados, em vários papéis, numa dinâmica altista há muito não vista. Também acho que, com o Impeachment, temos uma perspectiva excelente no longo prazo, principalmente se formos maduros o suficiente para eleger um governo experiente e competente no trato da "coisa pública".

Mas, e no curto prazo? O que temos no curto prazo?

Mais dúvidas, incertezas e perguntas do que respostas e certezas.

Diante do quadro politico incerto, o que teremos? De fato um Impeachment? Ou ainda uma possível cassação de mandato da chapa "Dilma-Temer" junto ao TSE? Na prática, o que isso produz?

Mais paralisia no Congresso, nos agentes econômicos, nas empresas e entre os empresários, Por conseguinte, menos investimentos, menos emprego, menos impostos, menos arrecadação, menos consumo, menos receita, menos lucro. Um cenário que já se mostra desafiador, com a atual dinâmica, tende a piorar, se é que algo pode ainda piorar em relação ao estágio atual.

Quem assumirá depois ? Seja em eleições após o vice assumir, no caso do Impeachment, ou em novas eleições, no caso de uma Cassação da chapa "Dilma-Temer" .

A expectativa em torno dessas 2 alternativas é cada vez mais real, mas o período que percorreremos até lá é cercado por imensas e inúmeras incógnitas.

Por outro lado, a análise fica mais completa quando olhamos para números e gráficos. Então, comecemos por gráfico, embora sejam nos números que vejo a parte mais interessante.

5 gráficos do Bovespa...

O primeiro, logo abaixo, tenta dimensionar e comparar a volatilidade vista nos últimos dias com a volatilidade vista em outubro-2008 no auge da Crise Americana. Vejam que o Bovespa sobe cerca de 30% em apenas 3 dias, de 10-10-2008 até 14-10-2008 (de 33.000 até 43.000).....depois, em 2 semanas cai 32%, fazendo o fundo na faixa de 29.000.

Bovespa, diário, período abr-2008-jan-2009

Mais abaixo, temos um gráfico Semanal com alguns pivots importantes e 2 LTB'S Longas; uma passando bem mais acima, e uma outra passando ali por volta de 53.500.

Mais...vejam as 3 grandes pernas de baixa vistas até então...25.000 pontos aproximadamente cada uma...73.000-47.800...69.000-44.000...62.400-37.000.

Haverá uma outra de 25.000? última perna de baixa? Se de fato houver mais uma perna de baixa....a última e derradeira para finalizar o Bear-Market brasileiro, me parece que essa perna terminaria em 29.200, último fundo de 2008, ou 25.000 pontos...chegarei nesse ponto quando falarmos de "números".

Assim, se considerarmos que a última perna de baixa também será de 25.000 pontos, ou o Bovespa ainda vai nos 54.000 e termina o seu Bear-Market em 29.000...(54.000-25.000=29.000)...ou o Bovespa para nessa faixa de 50.000 pontos, máxima de sexta-feira e termina seu Bear-Market em 25.000 ( 50.000-25.00=25.000).

Há uma LTB mais próxima que hoje passa em 53.500...assim. num cenário mega otimista, ainda iríamos lá nos 53.500, antes da queda até 29.000...ou, podemos especular em um pouco mais de "reme-reme", mais uns 2-3 meses até a LTB descer e ficar mais próxima de 50.000-52.000 e "casar" com uma ida aos 25.000 ou até mesmo nos 27.000, caso sigamos o raciocínio da perna de baixa em 25.000.

No segundo gráfico SEMANAL, podemos ver MACD e histograma em MODO COMPRA...podemos ver uma dessas LTB'S e um possível canal de baixa...

No terceiro gráfico, podemos ver alguns suportes abaixo de 29.200, fundo de 2008...28.000, 27.000 e 24.200.

No último gráfico, tempo diário, temos uma MA50 começando a embicar pra cima, e que pode servir de pullback numa eventual correção mais forte de curtíssimo prazo...vemos uma resistência mais forte alí na faixa de 51.000-52.000...e o IFR14, no tempo diário num nível extremamente sobrecomprado, o nivel mais alto dos últimos 3 anos...faixa de 78,00.

Bovespa, SEMANAL, Escala logarítmica, período 10 anos

Bovespa, SEMANAL, Escala logarítmica, período 5 anos

Bovespa, SEMANAL, Escala logarítmica, período 10 anos

Bovespa, Diário, Escala logarítmica, período 3 anos com o IFR14 sobrecomprado

Pra nos ajudar e buscar mais pistas, peguemos o gráfico do "EWZ", o "Bovespa operado pelos estrangeiros".

O fundo de 2008 (há 1-2 plataformas gráficas divergentes num universo superior a 10) foi tocado na faixa de 26,00, visto abaixo...esse fundo foi perdido nos últimos 45-60 dias...

A forte perna de alta em curso levou o "EWZ" a resvalar na sexta-feira justamente essa faixa, num clássico pullback. Mais...resvala numa Média Móvel Simples de 50 períodos no tempo SEMANAL, vista em linha azul abaixo... Mais...toca numa LTB Longa que até faz parte de um longo canal de baixa.

EWZ, Semanal, escala logarítmica, período 10 anos

EWZ, Semanal, escala logarítmica, período 10 anos

E o "Dólar x Real"? Pode nos dar alguma pista?

Abaixo, um gráfico semanal de 3 anos nos mostra ainda uma LTA salva no fechamento de sexta-feira, assim como a forte faixa de 3,70...Mais...há uma congestão entre 3,70-4,20...

"Dólar x Real", semanal, escala logarítmica

E a pressão sobre as commodities? Acabou? Talvez não...

Vamos a 2 gráficos...ao gráfico do COBRE, que, segundo uma "teoria universal", é a base de tudo, a "referência de tudo"...portanto, pra onde "aponta" o "cobre", "aponta o mundo"...

A importante faixa de 2007 de 2,30 foi perdida...parou um pouco abaixo de 2,00...em curso um rally...na última sexta-feira, tocou justamente a faixa de 2,30, na máxima do dia, e também muito próxima da MA50, no tempo SEMANAL, em linha azul abaixo.

COBRE, Semanal, escala logarítmica periodo 10 anos

E, vamos resgatar também o gráfico do "CRB Commodities" de 20 anos Se houve uma bolha de commodities nos últimos 10 anos, e essa bolha estourou, termina onde?

Bem...o fundo do ano de 2008 em 200 foi perdido...abaixo, último fundo na faixa de 155, uma faixa de 140, e uma faixa de 120 do ano de 1997-1998.

CRB Commodities, período 20 anos

Alguns gráficos "curiosos" podem inseridos pra dimensionarmos e entendermos a ida e o forte rally do Bovespa em curso 3 LTB'S Longas tocadas e/ou resvaladas, Petrobras (SA:PETR4) tocada...Vale (SA:VALE5) resvalada...ADR Bradesco (SA:BBDC4) em Nova York tocada...

E um pullback no antigo forte suporte de 8.50 da ADR do Itau em Nova York.

PETR4, Semanal, escala logarítimica

VALE5, Semanal, escala logarítimica

ADR Bradesco em Nova York, Semanal, escala logarítimica

ADR Itau em Nova York, Semanal, escala logarítimica

Por fim, em relação aos gráficos, onde foram parar os riscos, o aumento da inadimplência e, em consequência, o aumento das provisões dos bancos?

O que foi feito até agora parece muito pequeno, mas muito pequeno comparado a um período menos conturbado da política e economia brasileira, o período 1997-1999, quando o mundo passou pela Crise da Ásia, default da Rússia e, no Brasil, pela liberação e flutuação do câmbio. Estou falando exatamente das provisões mencionadas acima e já discutidas por mim em outros artigos.

Vamos ao gráfico, onde fica claro o patamar atual,das provisões dos bancos, públicos ou privados, de controle privado ou estrangeiro, bem abaixo, do patamar de 1997-1999.


Fonte: Banco Central do Brasil

Quanto ao risco.... Há um claro aumento de risco implícito nas operações de crédito ao olharmos a curva fortemente ascendente dos spreads praticados pelos bancos nos últimos 2-3 anos, tanto para pessoas jurídicas, como físicas.

Chegamos finalmente na "parte" dos números...

Antes de iniciar, resgatemos um período conturbado da política brasileira, o mesmo período conturbado que vivemos atualmente. Com isso, buscamos uma referência no comportamento dos mercados à luz de expectativas acerca do curto e longo prazo da economia e dos próprios mercados. O período a que me refiro corresponde ao Governo do Ex-Presidente Fernando Collor de Mello.

Collor é eleito em 1989 com a expectativa de terminar com a hiperinflação, superar o trauma de aproximadamente 20 anos de Ditadura Militar e a morte do primeiro Presidente Civil "pós-Ditadura", Tancredo Neves. Toma posse em março de 1990 e, na largada, tira de circulação aproximadamente 80% do meio circulante, ao congelar valores acima de 50 mil cruzeiros. Na tentativa de trazer a inflação rapidamente pra baixo via "retirada maciça" do meio circulante, uma rápida desmonetização da economia brasileira, o efeito colateral torna-se uma catástrofe. Os agentes econômicos não encontram meios de fazer "girar a economia", e o PIB tem uma forte queda no primeiro ano de seu governo, 1990.

Vejam abaixo, a queda forte do PIB em 1990, marcado no retângulo abaixo:

PIB, Variação anual, período 55 anos


Fonte: Banco Central

Agora, voltem a olhar o gráfico e reparem o que aconteceu em seguida, 1991 e 1992. Uma rápida reversão, com o PIB voltando ao patamar positivo, exceto pelo breve período de 1992, com a instabilidade gerada pelo Impeachment A Bovespa reproduz de maneira praticamente idêntica tal dinâmica.

Vejam o quadro abaixo, com as mínimas e máximas dos respectivos anos, desde 1971 Vemos que, em dólar, o Bovespa alcança em 1986 o patamar de 4.050 pontos; em 1989, 1 ano antes de Collor assumir, 3.179 pontos; exato 1 ano depois, em 14-01-1991, o Bovespa atinge o fundo daquele Bear-Market, o patamar de 387 pontos; ou seja, perde aproximadamente 90% do topo de 4.050 até 387 pontos.

Dali em diante, acompanhando o PIB, o Bovespa sobe até 22-04-1992, topo de 1992, ao patamar de 3.006 pontos.

Eis que, ma edição da Revista VEJA de 27-05-1992, Pedro Collor de Mello, irmão de Fernando Collor de Mello, dá sua histórica entrevista , implicando seu irmão em atitudes questionáveis frente à Presidência da República.

A entrevista teve um efeito imediato no meio político em meio a um cenário político-econômico já relativamente fragilizado por conta do congelamento de boa parte do meio-circulante executado no início do governo Collor.

Capa Revista VEJA, Edição 27-05-1992

O terremoto político traz o debate de um eventual Impeachment para o centro das atenções. A instabilidade político-econômica volta com força e isso se reflete no movimento do Bovespa.

Vejam abaixo novamente o mesmo quadro destacado acima, porém, com o destaque da máxima de 1992, isto é, 3.006 pontos em abril, e a mínima de 1.147 pontos, atingida em 19-11-1992, pouco depois do Impeachment já completado.

Assim, em 7 meses aproximadamente, a expectativa de Impeachment não impactou positivamente no Bovespa; pelo contrário; o Bovespa caiu 61% em apenas 7 meses...

61% de queda entre Abril de 1992 e Novembro-1992.

Como mostra o gráfico do PIB acima, a queda se dá mesmo num quadro "não tão profundo" do comportamento do PIB brasileiro.

Resumindo...e comparando com os dias de hoje... A queda forte do PIB se deu apenas no primeiro mandato do ex-Presidente Fernando Collor..já no segundo ano, mesmo com instabilidade política até o Impeachment, o PIB se recupera de forma extremamente positiva, diante da surpreendente retirada de cerca de 80% do meio circulante.

Esse quadro é diferente do atual...tivemos um crescimento nulo em 2014...em 2015, uma queda de 3,8% do PIB-Brasil...a expectativa para 2016 é algo semelhante a de 2015, uma queda em torno de 3-3,5%.

2 anos de queda do PIB, com aumento de desemprego, queda de renda, inflação resistentemente alta, enfim, um quadro, volto a dizer, diferente de 1990-1992 A proximidade real do afastamento do Presidente Fernando Collor, via Impeachment, faz o Bovespa perder 61% em apenas 7 meses.

O que acontecerá daqui em diante no quadro político brasileiro? Como disse na introdução, há mais dúvidas e incertezas, do que certezas.

Em artigo escrito por mim dias atrás, identifiquei 4 Bear-Markets ao longo de toda a história do Bovespa, dinâmicas explicitadas no mesmo quadro mostrado acima, com mínimas e máximas históricas ao longo de cada ano.

Por 3 vezes, as quedas foram aproximadamente de 80% Em apenas 1, a queda foi de 90%.

Voltemos a mostrar o quadro, com os destaques dos BEAR-MARKETS identificados nos retângulos mais à direita.

O quadro acima ainda mostra a mínima atingida em 22-01-2016, em 38.000 pontos; e não o fundo de 37.000, atingido em 18-01-2016, 4 dias depois. Pra efeito de análise, a "pequena diferença" não faz falta.

Assim, volto a ressaltar que o atual Bear-Market nos mostra uma queda de aproximadamente 80% em dólar, mais condizente com 3 dos últimos 4 Bear-Markets. Fica ainda a pergunta:

O atual momento é "menos pior" do que o momento vivido por Fernando Collor de Mello, período 1990-1992?

Ora...não me parece...se for assim, ainda teríamos um Bear-Market mais profundo do que 1986-1991, queda de 90% do Bovespa, em dólar.

Aqui, paramos em algumas considerações...

A primeira, óbvia, é olharmos o comportamento do Bovespa ao longo do processo de Impeachment de Fernando Collor, iniciado após a entrevista de seu irmão à Revista VEJA, como destacado em passagem acima.

O Bovespa caiu 61% ao longo do processo.

Entramos no "olho do furacão" do Processo de Impeachment da Presidente Dilma Rousseff....nunca o processo esteve tão forte, tão presente, "tão vivo". Nesse rally dos últimos 30 dias, o Bovespa fechou em 13.200 pontos em dólar na sexta-feira, subindo praticamente 60% em dólar desde o fundo de janeiro-2016.

Bovespa dolarizado, período 1 ano


Fonte: dadosdabolsa.com

Pra onde vai o dólar daqui em diante ? Vimos, no início do texto, que há uma congestão no "dólar x real" entre 3,70-4,20...se essa congestão for rompida pra cima, abriríamos uma possibilidade da ida até a faixa de 4,70. Fazendo os cálculos, se "exigíssemos" que o BEAR-MARKET termine mesmo em queda de 90%, do topo de 2008 pra cá, o Bovespa, em dólar, teria que ir até a faixa de 4.500 pontos (44.600-40.140)...

Dólar supostamente na faixa de 4,70 e Bovespa a 4.500 pontos em dólar, o Bovespa atingiria aproximadamente 21.200... Assim, pensar nos tais 25.000 pontos, é muito mais factível do que, momentaneamente possa parecer.

Por fim, é interessante analisar uma outra correlação....

Qual foi o mais impressionante Bull-Market brasileiro?

Foi exatamente do fundo no Período Collor, em 14-01-1991, em 387 pontos em dólar, até 12.620 pontos em dólar, alcançado em 08-07-1997, já ao longo do Plano Real e primeiro mandato do Ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso.

Inacreditável aumento de 32 vezes, Nenhum outro Bull-Market foi capaz de multiplicar o Bovespa, em dólar, nessa magnitude. Do ponto de vista fundamentalista, é óbvio entender tal movimento. O Brasil vivia um momento de escuridão, hiperinflação e ruínas nas finanças públicas. O Presidente Fernando Henrique Cardoso muda completamente o país, com privatizações e rearrumação das contas públicas.

Acompanhemos atentamente o próximo raciocínio, apenas como fins de especulação.

Há uma correlação interessante entre os topos de todos os Bull-Markets no Brasil...

Foram 4...

1.334
4.050
12.620
44.600

Qual a relação entre um topo e outro? Há uma relação praticamente de 3,00-3,50.

Se essa correlação se repetir, ainda que num horizonte de 10-15 anos, o próximo Bull-Market buscaria a faixa de 130.000 pontos em dólar. Até agora, o fundo do Bovespa, como já disse, foi na faixa de 9.000 pontos (no quadro acima , 9.230 pontos, pois levou-se em consideração o fundo em 38.000, e não 37.000) Se esse for o fundo, e caso, de fato buscássemos a faixa de 130.000 pontos, o próximo Bull-Market apresentaria um avanço de 14 vezes, o pior avanço de todos os Bull-Markets brasileiros. A rearrumação a ser executada na economia brasileira nos próximos 2-4 anos terá de ser gigante; numa perspectiva otimista, retiraríamos da nossa frente obstáculos históricos, como uma privatização completa e redução dramática do Estado Brasileiro. Nessa perspectiva, pensar no avanço de 32 vezes no próximo Bull-Market , o mesmo avanço visto ao longo do governo "Fernando Henrique Cardoso", curiosamente, o governo que mexeu em pontos cruciais, é bastante possível. 32 vezes a partir de 9.000 pontos parece exagerado...32 vezes a partir de 5.000 pontos em dólar é mais interessante...

Curiosamente, 32 vezes a partir de 5.000 pontos, em dólar, vai bater perto dos 130.000 pontos discutido acima.

Estamos falando de um quadro onde um "novo Brasil" nasceria...sem estatal, com uma redução gigantesca do Estado Brasileiro.

São 2 visões...uma pessimista, isto é, o Bovespa ainda precisa cair mais em dólar a partir daqui.....muito mais......e uma otimista...o próximo Bull-Market, assim como todos os outros, superaria os 44.600 pontos em dólar atingido em 2008...não sem percalços...afinal, o mundo estará navegando num novo patamar de juros, sem a mesma liquidez vista nos ultimos anos,

Por ora, o que podemos ver é uma forte volatilidade e um país imerso numa escuridão político-econômica onde não sabemos quem será o Presidente nos próximos 6 meses, em que circunstâncias, em que bases institucionais e em qual quadro econômico.

Últimos comentários

Achei muito interessante mesmo sua analise!. Tomei a lberdade e postei seu artigo no grupo do face o OGro de Wall Street do André Machado, algo em torno de 8 mil membros.. Parabéns !!
Obrigado pelos elogios Francisco...fique completamente àvontade pelos compartilhamentos...abraços
Parabéns , excelente analise.
Pena, vc tão ESTUDIOSO não ter previsto essa forte alta nos SEUS ESTUDOS e ter ficado RICO !......Mas, continue estudando....vc tem futuro !
Boa Tarde......há 50 dias atrás...no dia 18-01-2016.....escrevi: "Podemos especular que o Bovespa vai até 35.800....repica em 3-6 meses até 42.800-44.000-45.000, volte a cair....e tente em 1 ano atingir ainda a faixa de 45.000.46.000..."
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