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Cielo SA (CIEL3)

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enquanto nao se transformar em banco vai sofrer muito, mercado evoluindo, e se nao acompanhar vai perder valor ate deixar de existir
ESSA É PARTE DA ENTREVISTA DADA AO SITE VALOR ECONOMICO PELO EX CEO PAULO CAFFARELLI Dois anos depois, começam a aparecer sinais concretos da reestruturação prometida. No quarto trimestre de 2020, o lucro líquido cresceu 35%, para R$ 298 milhões. A base de clientes no varejo aumentou e a antecipação de recebíveis, também. O market share está em torno de 37%.Algumas batalhas foram vencidas, mas Caffarelli ainda precisa convencer os investidores de que a Cielo vai se manter competitiva e rentável. As ações acumulam queda de 40% nos últimos 12 meses e a empresa é negociada a múltiplos muito inferiores aos dos rivais.Para o executivo, a mudança de percepção é questão de tempo. Mas ele reconhece que é preciso avançar mais na experiência do cliente e digitalização, e aposta num novo posicionamento. “A Cielo hoje já é uma empresa de tecnologia. Não é uma empresa de adquirência”, diz Caffarelli ao Valor.Com o pulso do varejo, o presidente da Cielo diz que o primeiro trimestre começou difícil na economia, mas acredita que 2021 será “um ano de retomada”. A seguir, os principais trechos da entrevista:Valor: Dois anos atrás, o senhor disse que estava ‘no meio de uma guerra’ para transformar a empresa. Quando vai acabar essa guerra?Paulo Caffarelli: Quando cheguei, a Cielo tinha sido quase monopólio durante 20 de seus 25 anos. Mesmo depois do fim da exclusividade [na adquirência], a concorrência não se mostrou tão acirrada. A partir de 2015, aí sim, tem dois movimentos. O primeiro foi o da PagSeguro entrando num nicho que as outras não trabalhavam, o do pequeno empreendedor. E, com a transformação digital, vieram as startups. Passamos a ter 20 adquirentes e mais de 200 subadquirentes. A concorrência se deu na base da redução do preço, que caiu mais de 60%. Em boa parte desse período, a Cielo continuou insistindo em margem em vez de market share. Em dois anos, tinha 50% no varejo e foi para 30%. Para estar nessa guerra, ou você vai com as mesmas armas ou não tem condições de participar.
Dois anos depois,_________começam a aparecer sinais concretos da reestruturação prometida. No quarto trimestre de 2020, o lucro líquido cresceu 35%, para R$ 298 milhões. __________A base de clientes no varejo aumentou e a antecipação de recebíveis, também. O market share está em torno de 37%.________Algumas batalhas foram vencidas, mas Caffarelli ainda precisa convencer os investidores de que a Cielo vai se manter competitiva e rentável. ________As ações acumulam queda de 40% nos últimos 12 meses e a empresa é negociada a múltiplos muito inferiores aos dos rivais.Para o executivo, a mudança de percepção é questão de tempo. __________Mas ele reconhece que é preciso avançar mais na experiência do cliente e digitalização, e aposta num novo posicionamento. “A Cielo hoje já é uma empresa de tecnologia. Não é uma empresa de adquirência”, diz Caffarelli ao Valor.___________Com o pulso do varejo, o presidente da Cielo diz que o primeiro trimestre começou difícil na economia, mas acredita que 2021 será “um ano de retomada”. _________A seguir, os principais trechos da entrevista:Valor: Dois anos atrás, o senhor disse que estava ‘no meio de uma guerra’ para transformar a empresa. Quando vai acabar essa guerra?_____________Paulo Caffarelli: Quando cheguei, a Cielo tinha sido quase monopólio durante 20 de seus 25 anos. Mesmo depois do fim da exclusividade [na adquirência], a concorrência não se mostrou tão acirrada. _________A partir de 2015, aí sim, tem dois movimentos. O primeiro foi o da PagSeguro entrando num nicho que as outras não trabalhavam, o do pequeno empreendedor.____________ E, com a transformação digital, vieram as startups. Passamos a ter 20 adquirentes e mais de 200 subadquirentes. __________A concorrência se deu na base da redução do preço, que caiu mais de 60%. Em boa parte desse período, a Cielo continuou insistindo em margem em vez de market share.___________ Em dois anos, tinha 50% no varejo e foi para 30%. Para estar nessa guerra, ou você vai com as mesmas armas ou não tem condições de participar.
A Cielo tem tudo pra ser uma plataforma de marktplace. A Cielo atualmente é concorrente de Mercadopago e PagSeguro, mas com a caplaridade, a infraestrutura e a base de clientes que ela tem, poderia se tornar uma gigante para competir com Amazon, Mercdolivre, B2W... Aliás, o aplicativo da Cielo da alguns indícios nesse sentido. Não me vou me surpreender se o Cielo, em conjunto com o Facebook, não esteja indo por esse caminho.
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