Investing.com – As bolsas europeias permaneceram em baixa nesta quarta-feira uma vez que os investidores continuaram cautelosos em meio a preocupações sustentadas com as perspectivas para o crescimento econômico na zona do euro (Z.E.), ao passo que os mercados continuaram acompanhando os acontecimentos em Chipre.
Durante as negociações europeias da manhã, o índice EURO STOXX 50 caiu 0,79%, o CAC 40 da França recuou 0,54%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha declinou 0,27%.
Os investidores permaneceram cautelosos após dados de terça-feira terem mostrado que o índice de gerentes de compra (PMI) para o setor de manufatura da zona do euro caiu para 46,8 em março, de uma leitura final de 47,9 no mês anterior, ainda significativamente abaixo da marca de 50 que separa crescimento de contração.
Separadamente, a Reuters noticiou que os credores internacionais concederam ao Chipre até 2018 para que o país atinja as novas metas orçamentárias, incluindo congelamento de pensões do setor público, aumento de impostos e taxas do setor público.
O Ministro das Finanças do Chipre, Michael Sarris, resignou ontem após finalizar as negociações de resgate com os credores.
O setor financeiro apresentou ampla queda, com as ações dos bancos franceses BNP Paribas e Societe Generale caindo 0,32% e 0,51%, ao passo que a do banco alemão Deutsche Bank recuaram 0,64%.
Os bancos das demais áreas da zona do euro também apresentaram perdas, com as ações dos italianos Unicredit e Intesa Sanpaolo caindo 0,89% e 0,43%, ao passo que as ações dos espanhóis BBVA e Banco Santander despencaram 0,72% e 1,11%.
Em outros lugares, as ações da EADS subiram 0,21%, reduzindo perdas anteriores, após sua nova diretoria ter nomeado Denis Ranque como presidente e apoiado uma recompra de até 15% de ações para ajudar a apoiar o preço de ação durante a transição de propriedade.
Em Londres, o FTSE 100 contraiu 0,47%, prejudicado pelas perdas nas ações de mineração, ao passo que dados mostraram que o setor de construção britânico permaneceu no mês de março em território de contração pelo quinto mês consecutivo.
As ações das gigantes BHP Billiton e Rio Tinto despencaram 1,47% e 1,73%, ao passo que as das rivais Evraz e Eurasian Natural Resources afundaram 5,03% e 6,18% respectivamente.
As produtoras de cobre Xstrata e Kazakhmys também apresentaram perdas acentuadas, com suas ações despencando 2,24% e 7,06%.
Também no lado negativo, as ações da Vodafone despencaram 2,45% após a Verizon ter negado uma notícia do Financial Times de que a empresa estava discutindo um plano com a AT&T para fazer uma oferta conjunta pela empresa norte-americana de telecomunicações.
No setor financeiro britânico, as ações permaneceram quase todas em baixa. As ações do HSBC Holdings caíram 0,80% e as do Barclays contraíram 0,83%, ao passo que as do Royal Bank of Scotland despencaram 1,18%. O Lloyds Banking apresentou desempenho melhor, porém, com suas ações subindo 0,26%.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em alta moderada. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram ganho de 0,10%, os do S&P 500 sinalizaram alta de 0,17%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram aumento de 0,15%.
Também hoje, dados preliminares mostraram que o índice de preços ao consumidor na zona do euro caiu para uma taxa anualizada de 1,7% em março, de uma taxa de 1,8% atingida no mês anterior. Os analistas esperavam que índice caíssepara 1,6% no mês passado.
Os EUA devem divulgar o relatório ADP sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls), ao passo que o Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) deve divulgar um relatório sobre a atividade do setor de serviços nos EUA.
Durante as negociações europeias da manhã, o índice EURO STOXX 50 caiu 0,79%, o CAC 40 da França recuou 0,54%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha declinou 0,27%.
Os investidores permaneceram cautelosos após dados de terça-feira terem mostrado que o índice de gerentes de compra (PMI) para o setor de manufatura da zona do euro caiu para 46,8 em março, de uma leitura final de 47,9 no mês anterior, ainda significativamente abaixo da marca de 50 que separa crescimento de contração.
Separadamente, a Reuters noticiou que os credores internacionais concederam ao Chipre até 2018 para que o país atinja as novas metas orçamentárias, incluindo congelamento de pensões do setor público, aumento de impostos e taxas do setor público.
O Ministro das Finanças do Chipre, Michael Sarris, resignou ontem após finalizar as negociações de resgate com os credores.
O setor financeiro apresentou ampla queda, com as ações dos bancos franceses BNP Paribas e Societe Generale caindo 0,32% e 0,51%, ao passo que a do banco alemão Deutsche Bank recuaram 0,64%.
Os bancos das demais áreas da zona do euro também apresentaram perdas, com as ações dos italianos Unicredit e Intesa Sanpaolo caindo 0,89% e 0,43%, ao passo que as ações dos espanhóis BBVA e Banco Santander despencaram 0,72% e 1,11%.
Em outros lugares, as ações da EADS subiram 0,21%, reduzindo perdas anteriores, após sua nova diretoria ter nomeado Denis Ranque como presidente e apoiado uma recompra de até 15% de ações para ajudar a apoiar o preço de ação durante a transição de propriedade.
Em Londres, o FTSE 100 contraiu 0,47%, prejudicado pelas perdas nas ações de mineração, ao passo que dados mostraram que o setor de construção britânico permaneceu no mês de março em território de contração pelo quinto mês consecutivo.
As ações das gigantes BHP Billiton e Rio Tinto despencaram 1,47% e 1,73%, ao passo que as das rivais Evraz e Eurasian Natural Resources afundaram 5,03% e 6,18% respectivamente.
As produtoras de cobre Xstrata e Kazakhmys também apresentaram perdas acentuadas, com suas ações despencando 2,24% e 7,06%.
Também no lado negativo, as ações da Vodafone despencaram 2,45% após a Verizon ter negado uma notícia do Financial Times de que a empresa estava discutindo um plano com a AT&T para fazer uma oferta conjunta pela empresa norte-americana de telecomunicações.
No setor financeiro britânico, as ações permaneceram quase todas em baixa. As ações do HSBC Holdings caíram 0,80% e as do Barclays contraíram 0,83%, ao passo que as do Royal Bank of Scotland despencaram 1,18%. O Lloyds Banking apresentou desempenho melhor, porém, com suas ações subindo 0,26%.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em alta moderada. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram ganho de 0,10%, os do S&P 500 sinalizaram alta de 0,17%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram aumento de 0,15%.
Também hoje, dados preliminares mostraram que o índice de preços ao consumidor na zona do euro caiu para uma taxa anualizada de 1,7% em março, de uma taxa de 1,8% atingida no mês anterior. Os analistas esperavam que índice caíssepara 1,6% no mês passado.
Os EUA devem divulgar o relatório ADP sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls), ao passo que o Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) deve divulgar um relatório sobre a atividade do setor de serviços nos EUA.