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OMC defende livre-comércio, apesar da crise financeira mundial

Publicado 03.09.2009, 08:05
Atualizado 03.09.2009, 08:42

Nova Délhi, 3 set (EFE).- O diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Pascal Lamy, referendou hoje, em Nova Délhi, sua aposta no livre-comércio e criticou as medidas protecionistas adotadas por alguns países dentro da crise financeira internacional.

Lamy participou de uma conferência organizada pela Federação das Câmaras Indianas de Comércio e Indústria (FICCI, em inglês), pouco antes de assistir à inauguração de um fórum de ministros de 40 países-membros da OMC em Nova Délhi.

"Vimos um aumento das medidas comerciais restritivas desde o início da crise financeira", denunciou Lamy, perante os empresários indianos, segundo um comunicado divulgado pela FICCI.

"Embora a situação não seja para se alarmar - acrescentou -, precisamos ficar atentos e nos assegurar de que os membros da OMC continuam abertos uns aos outros".

O diretor-geral fez depois um discurso na inauguração da conferência de ministros da OMC, que ocorre durante dois dias, a portas fechadas, em um luxuoso hotel de Nova Délhi.

O objetivo dos participantes é chegar a uma postura comum que sirva de base para revitalizar as estagnadas negociações da Rodada do Desenvolvimento de Doha, dentro da OMC.

A rodada começou na capital catariana em 2001, mas as negociações estão estagnadas, devido às diferenças de critérios entre os países sobre subsídios agrícolas e tarifas industriais.

Segundo Lamy, a Rodada de Doha continua sendo "o meio mais eficaz para alcançar objetivos" como a ampliação de mercados a bens e serviços, a eliminação de subsídios que distorcem o comércio, e a geração de transparência e capacidade de prognóstico comerciais.

A reunião de Nova Délhi é a primeira desde a realizada entre todos os membros da OMC em Genebra, em julho do ano passado, que terminou sem acordo. EFE

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