Investing.com – O dólar norte-americano caiu para uma baixa de sete semanas nesta quinta-feira uma vez que pesaram as dúvidas quanto a quando o Banco Central dos EUA (Fed) pode iniciar a redução do seu programa de compra de ativos.
Durante as negociações norte-americanas da manhã, o dólar norte atingiu uma baixa de sete semanas em relação ao iene, com USD/JPY recuando 0,46%, para 95,88.
O dólar norte-americano permaneceu sob pressão após duas autoridades seniores do Fed terem dito na terça-feira que não descartariam a retirada das medidas de estímulo na reunião de setembro do banco.
O dólar norte-americano mostrou pouca reação após dados oficiais terem mostrado que na semana passada os pedidos novos de seguro desemprego nos EUA ficaram perto do menor nível desde janeiro de 2008.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que o número de pessoas que entraram com pedido de seguro desemprego na semana passada no país subiu em 5.000, para um ajuste sazonal de 333.000, ao passo que os pedidos da semana anterior foram revistos para uma alta de 328.000 de 326.000.
O dólar caiu para uma baixa de sete semanas em relação à libra, com GBP/USD subindo 0,46%, para 1,5559.
A demanda pela libra esterlina continuou sendo apoiada após o Banco da Inglaterra ter anunciado planos na quarta-feira de manter a taxa de juros em baixas recordes por enquanto a taxa de desemprego permanecer acima de 7%.
O dólar norte-americano também atingiu uma baixa de sete semanas em relação ao euro, com EUR/USD ganhando 0,36%, para 1,3385.
No início do dia, dados comerciais alemães de junho mostraram que as exportações cresceram 0,6% em relação ao mês anterior, mas o relatório também mostrou que as importações caíram 0,8% em relação à maio.
O dólar norte-americano caiu em relação ao franco suíço, com USD/CHF recuando 0,28%, para 0,9192.
O dólar norte-americano apresento queda drástica em relação a seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD recuperando-se 1,32%, para 0,9118, NZD/USD avançando 0,88%, para 0,8039, e USD/CAD caindo 0,56%, para 1,0365.
O dólar australiano foi impulsionado após dados comerciais chineses terem mostrado que em junho as exportações cresceram 5,1% em relação ao ano passado, reduzindo as preocupações com uma desaceleração na segunda maior economia do mundo.
As importações subiram 10,9% numa base anual, apontando para a forte demanda interna.
Os dados compensaram um relatório que mostrou que a quantidade de pessoas empregadas na Austrália caíram em 10.200 no mês de julho, confundindo as expectativas de uma alta de 5.000. A taxa de desemprego permaneceu inalterada em 5,7%.
No Canadá, dados oficiais mostraram que o índice de preços de imóveis residenciais novos subiu 0,2% em junho, ficando abaixo das expectativas de um aumento de 0,3%.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,39%, para 80,97.
Durante as negociações norte-americanas da manhã, o dólar norte atingiu uma baixa de sete semanas em relação ao iene, com USD/JPY recuando 0,46%, para 95,88.
O dólar norte-americano permaneceu sob pressão após duas autoridades seniores do Fed terem dito na terça-feira que não descartariam a retirada das medidas de estímulo na reunião de setembro do banco.
O dólar norte-americano mostrou pouca reação após dados oficiais terem mostrado que na semana passada os pedidos novos de seguro desemprego nos EUA ficaram perto do menor nível desde janeiro de 2008.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que o número de pessoas que entraram com pedido de seguro desemprego na semana passada no país subiu em 5.000, para um ajuste sazonal de 333.000, ao passo que os pedidos da semana anterior foram revistos para uma alta de 328.000 de 326.000.
O dólar caiu para uma baixa de sete semanas em relação à libra, com GBP/USD subindo 0,46%, para 1,5559.
A demanda pela libra esterlina continuou sendo apoiada após o Banco da Inglaterra ter anunciado planos na quarta-feira de manter a taxa de juros em baixas recordes por enquanto a taxa de desemprego permanecer acima de 7%.
O dólar norte-americano também atingiu uma baixa de sete semanas em relação ao euro, com EUR/USD ganhando 0,36%, para 1,3385.
No início do dia, dados comerciais alemães de junho mostraram que as exportações cresceram 0,6% em relação ao mês anterior, mas o relatório também mostrou que as importações caíram 0,8% em relação à maio.
O dólar norte-americano caiu em relação ao franco suíço, com USD/CHF recuando 0,28%, para 0,9192.
O dólar norte-americano apresento queda drástica em relação a seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD recuperando-se 1,32%, para 0,9118, NZD/USD avançando 0,88%, para 0,8039, e USD/CAD caindo 0,56%, para 1,0365.
O dólar australiano foi impulsionado após dados comerciais chineses terem mostrado que em junho as exportações cresceram 5,1% em relação ao ano passado, reduzindo as preocupações com uma desaceleração na segunda maior economia do mundo.
As importações subiram 10,9% numa base anual, apontando para a forte demanda interna.
Os dados compensaram um relatório que mostrou que a quantidade de pessoas empregadas na Austrália caíram em 10.200 no mês de julho, confundindo as expectativas de uma alta de 5.000. A taxa de desemprego permaneceu inalterada em 5,7%.
No Canadá, dados oficiais mostraram que o índice de preços de imóveis residenciais novos subiu 0,2% em junho, ficando abaixo das expectativas de um aumento de 0,3%.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,39%, para 80,97.