Investing.com – Os contratos futuros de gás natural caíram nesta quinta-feira após um relatório emitido pela Administração de Informações de Energia (EIA) dos EUA ter mostrado que as reservas de gás natural subiram mais que o esperado na semana passada.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de gás natural para entrega em novembro foram negociados a US$ 3,530 por milhão de unidades térmicas britânicas durante as negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,35%.
Os preços foram negociados a US$ 3,535 antes da divulgação do relatório da EIA.
No início do dia, os preços caíram até 1,35%, para US$ 3,494 por milhão de unidades térmicas britânicas, uma alta da sessão e o nível mais forte desde 26 de setembro.
Na quarta-feira, o contrato de setembro caiu 1,85%, para US$ 3,542 por milhão de unidades térmicas britânicas.
Espera-se que os contratos futuros de gás natural encontrem suporte em US$ 3,436 por milhão de unidades térmicas britânicas, a baixa de 26 de setembro, e resistência de curto prazo em US$ 3,692, a alta de 24 de setembro.
A EIA informou no seu relatório semanal que o armazenamento de gás natural nos EUA na semana encerrada em 27 de setembro subiu em 101 bilhões de pés cúbicos, acima das expectativas do mercado de um aumento de 94 bilhões de pés cúbicos.
As reservas subiram 77 bilhões de pés cúbicos na mesma semana do ano passado, ao passo que a alteração média de cinco anos para a semana é um aumento de 82 bilhões de pés cúbicos.
O armazenamento total de gás natural dos EUA ficou em 3,487 trilhões de pés cúbicos na semana passada. Os estoques estavam 155 bilhões de pés cúbicos menores que os do ano passado nesta época, e 49 bilhões de pés cúbicos acima da média de cinco anos de 3,438 trilhões de pés cúbicos para esta época do ano.
O relatório mostrou que na Região Leste as reservas ficaram 106 bilhões de pés cúbicos abaixo da média de cinco anos, após uma injeção líquida de 58 bilhões de pés cúbicos.
Os estoques na Região de Produção ficaram 102 bilhões de pés cúbicos acima da média de cinco anos de 1,056 bilhões de pés cúbicos, após uma injeção líquida de 33 bilhões de pés cúbicos.
Enquanto isso, os participantes do mercado também continuaram enfocando as previsões climáticas para o curto prazo na tentativa de medir a força da demanda pelo combustível.
Previsões climáticas de longo prazo apontaram temperatura mais fria em muitas partes dos EUA começando no meio de outubro.
A demanda por gás natural tende a flutuar no outono com base em clima frio e demanda por aquecimento.
Os participantes do mercado também continuaram monitorando a atividade da tempestade tropical no Golfo do México em meio a preocupações com a interrupção do fornecimento vindo da região.
O Centro Nacional para Furacões dos EUA informou mais cedo que um sistema de baixa pressão está ficando cada vez mais forte no Mar do Caribe uma vez que está se movendo a nordeste e pode se tornar uma depressão tropical.
Os traders de energia monitoram o clima tropical para caso ele interrompa a produção no Golfo do México.
Na NYMEX, os futuros de petróleo leve doce para entrega em novembro caíram 0,55%, para US$ 103,53 por barril, ao passo que o combustível de aquecimento para entrega em novembro cresceu 0,3%, para US$ 3,001 por galão.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de gás natural para entrega em novembro foram negociados a US$ 3,530 por milhão de unidades térmicas britânicas durante as negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,35%.
Os preços foram negociados a US$ 3,535 antes da divulgação do relatório da EIA.
No início do dia, os preços caíram até 1,35%, para US$ 3,494 por milhão de unidades térmicas britânicas, uma alta da sessão e o nível mais forte desde 26 de setembro.
Na quarta-feira, o contrato de setembro caiu 1,85%, para US$ 3,542 por milhão de unidades térmicas britânicas.
Espera-se que os contratos futuros de gás natural encontrem suporte em US$ 3,436 por milhão de unidades térmicas britânicas, a baixa de 26 de setembro, e resistência de curto prazo em US$ 3,692, a alta de 24 de setembro.
A EIA informou no seu relatório semanal que o armazenamento de gás natural nos EUA na semana encerrada em 27 de setembro subiu em 101 bilhões de pés cúbicos, acima das expectativas do mercado de um aumento de 94 bilhões de pés cúbicos.
As reservas subiram 77 bilhões de pés cúbicos na mesma semana do ano passado, ao passo que a alteração média de cinco anos para a semana é um aumento de 82 bilhões de pés cúbicos.
O armazenamento total de gás natural dos EUA ficou em 3,487 trilhões de pés cúbicos na semana passada. Os estoques estavam 155 bilhões de pés cúbicos menores que os do ano passado nesta época, e 49 bilhões de pés cúbicos acima da média de cinco anos de 3,438 trilhões de pés cúbicos para esta época do ano.
O relatório mostrou que na Região Leste as reservas ficaram 106 bilhões de pés cúbicos abaixo da média de cinco anos, após uma injeção líquida de 58 bilhões de pés cúbicos.
Os estoques na Região de Produção ficaram 102 bilhões de pés cúbicos acima da média de cinco anos de 1,056 bilhões de pés cúbicos, após uma injeção líquida de 33 bilhões de pés cúbicos.
Enquanto isso, os participantes do mercado também continuaram enfocando as previsões climáticas para o curto prazo na tentativa de medir a força da demanda pelo combustível.
Previsões climáticas de longo prazo apontaram temperatura mais fria em muitas partes dos EUA começando no meio de outubro.
A demanda por gás natural tende a flutuar no outono com base em clima frio e demanda por aquecimento.
Os participantes do mercado também continuaram monitorando a atividade da tempestade tropical no Golfo do México em meio a preocupações com a interrupção do fornecimento vindo da região.
O Centro Nacional para Furacões dos EUA informou mais cedo que um sistema de baixa pressão está ficando cada vez mais forte no Mar do Caribe uma vez que está se movendo a nordeste e pode se tornar uma depressão tropical.
Os traders de energia monitoram o clima tropical para caso ele interrompa a produção no Golfo do México.
Na NYMEX, os futuros de petróleo leve doce para entrega em novembro caíram 0,55%, para US$ 103,53 por barril, ao passo que o combustível de aquecimento para entrega em novembro cresceu 0,3%, para US$ 3,001 por galão.