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G7 faz apelo a produtores de petróleo para baixar preços

Publicado 29.08.2012, 00:37

Washington, 28 ago (EFE).- O G7, grupo composto pelas principais economias do mundo, solicitou nesta terça-feira aos grandes produtores de petróleo que aumentem sua produção a fim de evitar que o aumento dos preços ponha "em risco substancial" a economia global.

Devido à fraqueza econômica de algumas das maiores economias do mundo e ao aumento das tensões com o Irã, um dos principais exportadores de petróleo, os ministros das finanças do G7 também puseram sobre a mesa a possibilidade de usar as reservas de emergência para evitar uma maior alta dos preços.

"Continuamos alertas sobre os riscos que corre a economia mundial. Neste contexto, e levando em conta os grandes riscos derivados dos elevados preços do petróleo, estamos pendentes da situação nos mercados petroleiros", disse o grupo através de comunicado conjunto.

"O atual aumento dos preços do petróleo e as eventuais interrupções da provisão refletem as preocupações geopolíticas existentes", acrescentou o G7, composto por Estados Unidos, Canadá, Japão, Reino Unido, França, Alemanha e Itália.

O maior exportador de petróleo do mundo, a Arábia Saudita, se comprometeu neste ano a ajudar as economias consumidoras de petróleo se for necessário, mas a maioria dos demais membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) resistiu a aumentar a produção nos últimos meses.

Os preços da gasolina alcançaram os maiores números do ano, quando o normal é que diminuam de valor neste período.

A chegada do furacão "Isaac" à costa do Golfo do México também provocou estragos, já que paralisou quase toda a produção da região, embora os EUA ainda não tenham tomado a decisão de abrir suas reservas petrolíferas.

"Todas as opções estão na mesa, mas não há nada a anunciar por enquanto", disse o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney.

O petróleo do Texas subiu 0,9% nesta terça-feira e fechou em US$ 96,33 por barril, em uma jornada marcada pelo temor do impacto que o furacão "Isaac" poderá ter na produção no Golfo do México.

Em Londres, o barril do Brent para entrega em outubro, o de vencimento mais próximo, fechou a sessão com avanço de 0,28%, a US$ 112,58. EFE

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