Investing.com – Os índices futuros norte-americanos apontaram abertura em alta nesta segunda-feira uma vez que os mercados estão aguardando a divulgação de dados dos EUA, no final do dia, em meio a incertezas contínuas quanto ao futuro do programa de estímulo do Banco Central dos EUA (Fed).
Antes da abertura, os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram ganho de 0,16%, os do S&P 500 sinalizaram alta de 0,16%, ao passo que os futuros do Nasdaq 100 indicaram aumento de 0,22%.
Os mercados ficaram agitados em meio a expectativas de que o Fed começará a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compra de títulos no final deste ano, ao passo que outros bancos centrais mundiais continuarão mantendo a política monetária flexibilizada no futuro próximo.
Os índices norte-americanos recuperaram-se na semana passada após o presidente do Fed, Ben Bernanke, ter dito que a economia dos EUA ainda precisa de estímulo monetário.
O setor de tecnologia deve ficar ativo após a Microsoft ter dito que está reduzindo o preço do seu tablet Surface RT em até 30% uma vez que o dispositivo está com dificuldades em atrair clientes em meio à competição contra dispositivos como o iPad da Apple.
Separadamente, as ações da Apple subiram 0,17% nas negociações de pré-abertura após a gigante da tecnologia ter dito que estava se preparando para “investigar e cooperar inteiramente com as autoridades” após relatos de que uma mulher na China morreu após usar um iPhone que estava sendo recarregado.
A Boeing também deve ficar em foco em meio a notícias de que os reguladores britânicos ainda estavam investigando a causa do incêndio da semana passada em um Boeing 787 estacionado no aeroporto de Heathrow, em Londres. As ações da Boeing subiram 1,11% no início do pregão.
Outro Dreamliner 787 da Boeing operado pela Thomson Airways da Grã-Bretanha, voando dos EUA para a Inglaterra, também havia sido forçado a retornar ao Reino Unido devido a problemas técnicos.
Em outros lugares, a AT&T, segunda maior operadora norte-americana, concordou em comprar a Leap Wireless International por US$ 1,2 bilhões, dando a empresa 5 milhões de clientes, mais transmissões de rádio e televisão e uma parte maior do mercado pré-pago.
A WebMD também deve ficar em foco após suas ações alavancarem mais de 25% na sexta-feira, uma vez que a fornecedora de informações de saúde disse que espera apresentar seu primeiro lucro em seis trimestres graças ao aumento na receita oriunda dos seus portais públicos no segundo trimestre.
Do outro lado do Atlântico, as bolsas europeias subiram. O índice EURO STOXX 50 subiu 0,25%, o CAC 40 da França avançou 0,47%, o DAX da Alemanha cresceu 0,23%, ao passo que o FTSE 100 britânico apresentou alta de 0,37%.
Durante o pregão asiático, o índice Hang Seng de Hong Kong subiu 0,12%, ao passo que o índice Nikkei 225 do Japão cresceu 0,23%.
Também na segunda-feira, dados oficiais mostraram que o produto interno bruto chinês expandiu 7,5% no segundo trimestre em comparação com o ano passado, após uma alta de 7,7% nos três meses até março e em consonância com as expectativas.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados sobre o índice manufatureiro Empire State bem como um relatório do governo sobre as vendas no varejo.
Antes da abertura, os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram ganho de 0,16%, os do S&P 500 sinalizaram alta de 0,16%, ao passo que os futuros do Nasdaq 100 indicaram aumento de 0,22%.
Os mercados ficaram agitados em meio a expectativas de que o Fed começará a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compra de títulos no final deste ano, ao passo que outros bancos centrais mundiais continuarão mantendo a política monetária flexibilizada no futuro próximo.
Os índices norte-americanos recuperaram-se na semana passada após o presidente do Fed, Ben Bernanke, ter dito que a economia dos EUA ainda precisa de estímulo monetário.
O setor de tecnologia deve ficar ativo após a Microsoft ter dito que está reduzindo o preço do seu tablet Surface RT em até 30% uma vez que o dispositivo está com dificuldades em atrair clientes em meio à competição contra dispositivos como o iPad da Apple.
Separadamente, as ações da Apple subiram 0,17% nas negociações de pré-abertura após a gigante da tecnologia ter dito que estava se preparando para “investigar e cooperar inteiramente com as autoridades” após relatos de que uma mulher na China morreu após usar um iPhone que estava sendo recarregado.
A Boeing também deve ficar em foco em meio a notícias de que os reguladores britânicos ainda estavam investigando a causa do incêndio da semana passada em um Boeing 787 estacionado no aeroporto de Heathrow, em Londres. As ações da Boeing subiram 1,11% no início do pregão.
Outro Dreamliner 787 da Boeing operado pela Thomson Airways da Grã-Bretanha, voando dos EUA para a Inglaterra, também havia sido forçado a retornar ao Reino Unido devido a problemas técnicos.
Em outros lugares, a AT&T, segunda maior operadora norte-americana, concordou em comprar a Leap Wireless International por US$ 1,2 bilhões, dando a empresa 5 milhões de clientes, mais transmissões de rádio e televisão e uma parte maior do mercado pré-pago.
A WebMD também deve ficar em foco após suas ações alavancarem mais de 25% na sexta-feira, uma vez que a fornecedora de informações de saúde disse que espera apresentar seu primeiro lucro em seis trimestres graças ao aumento na receita oriunda dos seus portais públicos no segundo trimestre.
Do outro lado do Atlântico, as bolsas europeias subiram. O índice EURO STOXX 50 subiu 0,25%, o CAC 40 da França avançou 0,47%, o DAX da Alemanha cresceu 0,23%, ao passo que o FTSE 100 britânico apresentou alta de 0,37%.
Durante o pregão asiático, o índice Hang Seng de Hong Kong subiu 0,12%, ao passo que o índice Nikkei 225 do Japão cresceu 0,23%.
Também na segunda-feira, dados oficiais mostraram que o produto interno bruto chinês expandiu 7,5% no segundo trimestre em comparação com o ano passado, após uma alta de 7,7% nos três meses até março e em consonância com as expectativas.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados sobre o índice manufatureiro Empire State bem como um relatório do governo sobre as vendas no varejo.