Investing.com – Os contratos futuros de grãos apresentaram quase todos queda nas negociações europeias da manhã desta quarta-feira, com os preços do trigo reaproximando-se do menor nível desde junho em meio a preocupações menores com as condições das safras na região das Grandes Planícies dos EUA.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de trigo para entrega em maio foram negociados a US$ 7,0175 por bushel, caindo 0,65% no dia. O contrato de maio caiu até 0,7% no início do dia, para US$ 7,0162 por bushel, a baixa da sessão.
Na segunda-feira, os preços caíram para US$ 6,9787 por bushel, uma baixa de oito meses.
Os preços ficaram em tendência de baixa após uma tempestade de inverno ter fornecido umidade extremamente necessária às áreas de plantação de trigo atingidas pela seca na região das Grandes Planícies dos EUA no final de fevereiro.
A MDA EarthSat, empresa de serviços meteorológicos, disse no início da semana que temperaturas quentes na região das Grandes Planícies estão derretendo blocos de neve que se acumularam durante as duas nevascas, reduzindo assim as preocupações com condições secas para o solo.
Os traders de trigo vêm acompanhando atentamente o clima e as condições das safra na região das Grandes Planícies, onde uma seca prolongada ameaça a safra de trigo de inverno plantada recentemente.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em maio foram negociados a US$ 7,0688 por bushel, caindo 0,35% no dia. O contrato de maio caiu até 0,45% no início do dia, para US$ 7,0638 por bushel, a baixa da sessão.
Condições melhores de umidade também pesaram sobre os futuros de milho, uma vez que queda de neve em regiões-chave de plantação de milho nos EUA melhorou as perspectivas para a safra antes da estação de plantio que deve ter início em abril.
Neve nos EUA vem melhorando as safras e ajudando a diminuir as condições de seca.
Os preços do milho permaneceram apoiados em meio a indicações de reservas internas limitadas do grão e demanda de exportação maior pelas reservas norte-americanas.
Em outros lugares, os futuros de soja para entrega em maio foram negociados a US$ 14,6338 por bushel, avançando 0,2% no dia. O contrato de maio caiu até 0,5% no início do dia, para US$ 14,6112 por bushel, a baixa da sessão.
Os preços da soja caíram em meio a expectativas de que os produtores sul-americanos produzirão uma safra muito grande este ano de comercialização.
A Informa Economics elevou na semana passada sua estimativa para a safra de soja do Brasil, de 84 milhões para 84,5 milhões de toneladas. Sua projeção para a safra de soja de 51 milhões de toneladas na Argetina permaneceu inalteradas da sua última projeção de fevereiro.
O Brasil deve superar os EUA este ano como o maior produtor mundial de soja. A Argentina ocupa a terceira posição.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de trigo para entrega em maio foram negociados a US$ 7,0175 por bushel, caindo 0,65% no dia. O contrato de maio caiu até 0,7% no início do dia, para US$ 7,0162 por bushel, a baixa da sessão.
Na segunda-feira, os preços caíram para US$ 6,9787 por bushel, uma baixa de oito meses.
Os preços ficaram em tendência de baixa após uma tempestade de inverno ter fornecido umidade extremamente necessária às áreas de plantação de trigo atingidas pela seca na região das Grandes Planícies dos EUA no final de fevereiro.
A MDA EarthSat, empresa de serviços meteorológicos, disse no início da semana que temperaturas quentes na região das Grandes Planícies estão derretendo blocos de neve que se acumularam durante as duas nevascas, reduzindo assim as preocupações com condições secas para o solo.
Os traders de trigo vêm acompanhando atentamente o clima e as condições das safra na região das Grandes Planícies, onde uma seca prolongada ameaça a safra de trigo de inverno plantada recentemente.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em maio foram negociados a US$ 7,0688 por bushel, caindo 0,35% no dia. O contrato de maio caiu até 0,45% no início do dia, para US$ 7,0638 por bushel, a baixa da sessão.
Condições melhores de umidade também pesaram sobre os futuros de milho, uma vez que queda de neve em regiões-chave de plantação de milho nos EUA melhorou as perspectivas para a safra antes da estação de plantio que deve ter início em abril.
Neve nos EUA vem melhorando as safras e ajudando a diminuir as condições de seca.
Os preços do milho permaneceram apoiados em meio a indicações de reservas internas limitadas do grão e demanda de exportação maior pelas reservas norte-americanas.
Em outros lugares, os futuros de soja para entrega em maio foram negociados a US$ 14,6338 por bushel, avançando 0,2% no dia. O contrato de maio caiu até 0,5% no início do dia, para US$ 14,6112 por bushel, a baixa da sessão.
Os preços da soja caíram em meio a expectativas de que os produtores sul-americanos produzirão uma safra muito grande este ano de comercialização.
A Informa Economics elevou na semana passada sua estimativa para a safra de soja do Brasil, de 84 milhões para 84,5 milhões de toneladas. Sua projeção para a safra de soja de 51 milhões de toneladas na Argetina permaneceu inalteradas da sua última projeção de fevereiro.
O Brasil deve superar os EUA este ano como o maior produtor mundial de soja. A Argentina ocupa a terceira posição.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.