Na sexta-feira, o Goldman Sachs ajustou seu preço-alvo para as ações da CBOE Holdings (NYSE:CBOE), aumentando-o ligeiramente para US$ 187,00 em relação à meta anterior de US$ 186,00. A empresa manteve sua classificação neutra para as ações. A revisão segue os resultados do segundo trimestre, levando a estimativas atualizadas de lucro por ação (EPS) para os anos de 2024, 2025 e 2026. As novas previsões de LPA estão fixadas em US$ 8,45, US$ 8,77 e US$ 9,37, respectivamente, marcando um aumento em relação às estimativas anteriores de US$ 8,41, US$ 8,70 e US$ 9,28.
O analista observou o forte desempenho nas opções de índice da CBOE, particularmente nas opções SPX e VIX, que tiveram aumentos ano a ano de 19% e 17% em julho. Prevê-se que esse crescimento continue, apoiado pela adoção mais ampla dos produtos e possíveis ventos favoráveis cíclicos devido ao aumento da volatilidade esperado no segundo semestre do ano. A expansão do conjunto de produtos da CBOE, incluindo ofertas internacionais e lançamentos de novos produtos, também deve contribuir para um sólido crescimento da receita.
O foco estratégico da CBOE em investir em segmentos de crescimento mais rápido de seus negócios, juntamente com uma gestão eficaz de despesas, foi destacado como um desenvolvimento positivo. A empresa visa uma meta de crescimento de despesas de 6% a 7% para 2024, o que representa um declínio em relação ao crescimento de mais de 10% observado nos últimos anos.
O aumento do preço-alvo para US$ 187 é baseado em um múltiplo preço/lucro (P/L) de 21X para o quinto ao oitavo trimestres à frente, uma relação que permaneceu inalterada. Essa avaliação reflete um ambiente favorável para os produtos proprietários da CBOE e a disciplina da empresa na gestão de despesas.
Em outras notícias recentes, a CBOE Holdings viu desenvolvimentos notáveis em seu desempenho financeiro e direção estratégica. A empresa registrou um aumento de 7% na receita líquida, para um recorde de US$ 502 milhões, impulsionado por fortes desempenhos em seus negócios de derivativos e soluções de dados e acesso. O lucro diluído ajustado por ação aumentou 13%, para US$ 2,15, uma prova do início robusto do ano da empresa.
Além disso, a CBOE anunciou planos para consolidar seus negócios de ativos digitais, antecipando futuras economias de custos. Esse movimento estratégico sinaliza uma mudança nas operações, alinhando-se com o foco da empresa em seus principais pontos fortes. Oppenheimer, JPMorgan e Rosenblatt Securities revisaram suas metas de preço para a CBOE, refletindo expectativas variadas sobre o crescimento contínuo da empresa.
A Oppenheimer reduziu seu preço-alvo de US$ 206 para US$ 199 devido à desaceleração do crescimento das opções SPX, mas manteve uma classificação Outperform. Em contraste, o JPMorgan elevou sua meta para US$ 166, enquanto a Rosenblatt Securities aumentou sua meta para US$ 205. Esses ajustes, juntamente com os ganhos e resultados de receita relatados pela empresa, fazem parte de uma série de desenvolvimentos recentes, indicando o impulso da CBOE nos mercados financeiros.
InvestingPro Insights
À medida que os investidores consideram as implicações do preço-alvo atualizado do Goldman Sachs para a CBOE Holdings, vale a pena observar a saúde financeira e o desempenho de mercado da empresa por meio de métricas e dicas do InvestingPro. A CBOE demonstrou um compromisso consistente com o valor para o acionista, aumentando seus dividendos por nove anos consecutivos e mantendo o pagamento de dividendos por 15 anos consecutivos. Esse histórico é uma prova da estabilidade financeira da empresa e da confiança da administração em seu modelo de negócios.
Os dados do InvestingPro revelam que a CBOE atualmente é negociada a uma relação P/L de 24,86, que é relativamente baixa quando combinada com o crescimento de seus lucros no curto prazo, sugerindo que a ação pode estar subvalorizada. Além disso, o índice PEG está em atraentes 0,15, indicando que o crescimento dos lucros da empresa pode superar seu índice P/L, um sinal positivo para potenciais investidores. Apesar de uma queda de receita de 5,78% nos últimos doze meses a partir do 1º trimestre de 2024, os analistas revisaram seus ganhos para cima para o próximo período, indicando uma perspectiva otimista para a lucratividade da empresa.
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