Investing.com – As bolsas norte-americanas apontaram abertura em baixa nesta quarta-feira, uma vez que as preocupações com o crescimento global continuaram pesando após o Fundo Monetário Internacional (FMI) ter reduzido suas projeções de crescimento, embora dados norte-americanos positivos tenham dado apoio.
Antes da abertura, os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram perda de 0,46%, os do S&P 500 sinalizaram declínio de 0,56%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram queda de 0,60%.
Na terça-feira, o FMI reduziu sua projeção de crescimento global em 2013 para 3,3%, abaixo da projeção de 3,5% feita em janeiro. O órgão também reduziu sua projeção para 2014 de 4,1% para 4,0%.
O sentimento permaneceu levemente apoiado, porém, após dados terem mostrado que a produção industrial norte-americana e as construções de imóveis novos cresceram em março num ritmo mais rápido que o projetado, reduzindo as preocupações de que a recuperação econômico norte-americana está perdendo tração.
As companhias aéreas devem ficar em foco, uma vez que a Administração Federal de Aviação examinou ontem se permitir ou não que o Dreamliner 787 da Boeing retome voos transoceânicos de longa distância como parte da sua revisão de um sistema de bateria renovado.
As ações de bens de consumo também devem ficar ativas em meio a notícias de que a Procter & Gamble planeja aumentar o tempo que leva para pagar seus fornecedores em até 30 dias, o que pode liberar US$ 2 bilhões em dinheiro.
Separadamente, um júri em Chicago rejeitou as acusações de ontem de que a unidade de ortopedia da Johnson & Johnson comercializou indevidamente um quadril artificial que teve um “recall” em 2010.
No setor automobilístico, as ações da Ford caíram 0,08% na pré-abertura, uma vez que os registros europeus de carro da empresa caíram 15,9% em março, segundo dados publicos pela Associação Europeia de Montadoras.
Em outros lugares, a Tesco, maior varejista britânica, disse que desistirá do seu não rentável negócio norte-americano, fazendo uma amortização de US$ 1,5 bilhões que fez seu lucro anual cair pela primeira vez em 20 anos.
Outras ações em foco incluem as do Bank of America e American Express, empresas que devem divulgar sua receita do primeiro trimestre no final do dia.
Do outro lado do Atlântico, as bolsas europeias caíram. O índice EURO STOXX 50 caiu 0,84%, o CAC 40 da França despencou 1%, o DAX da Alemanha afundou 1,27%, ao passo que o FTSE 100 da Grã-Bretanha diminuiu 0,51%.
Durante o pregão asiático, o índice Hang Seng de Hong Kong caiu 0,47%, ao passo que o índice Nikkei 225 do Japão subiu 1,22%.
Antes da abertura, os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram perda de 0,46%, os do S&P 500 sinalizaram declínio de 0,56%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram queda de 0,60%.
Na terça-feira, o FMI reduziu sua projeção de crescimento global em 2013 para 3,3%, abaixo da projeção de 3,5% feita em janeiro. O órgão também reduziu sua projeção para 2014 de 4,1% para 4,0%.
O sentimento permaneceu levemente apoiado, porém, após dados terem mostrado que a produção industrial norte-americana e as construções de imóveis novos cresceram em março num ritmo mais rápido que o projetado, reduzindo as preocupações de que a recuperação econômico norte-americana está perdendo tração.
As companhias aéreas devem ficar em foco, uma vez que a Administração Federal de Aviação examinou ontem se permitir ou não que o Dreamliner 787 da Boeing retome voos transoceânicos de longa distância como parte da sua revisão de um sistema de bateria renovado.
As ações de bens de consumo também devem ficar ativas em meio a notícias de que a Procter & Gamble planeja aumentar o tempo que leva para pagar seus fornecedores em até 30 dias, o que pode liberar US$ 2 bilhões em dinheiro.
Separadamente, um júri em Chicago rejeitou as acusações de ontem de que a unidade de ortopedia da Johnson & Johnson comercializou indevidamente um quadril artificial que teve um “recall” em 2010.
No setor automobilístico, as ações da Ford caíram 0,08% na pré-abertura, uma vez que os registros europeus de carro da empresa caíram 15,9% em março, segundo dados publicos pela Associação Europeia de Montadoras.
Em outros lugares, a Tesco, maior varejista britânica, disse que desistirá do seu não rentável negócio norte-americano, fazendo uma amortização de US$ 1,5 bilhões que fez seu lucro anual cair pela primeira vez em 20 anos.
Outras ações em foco incluem as do Bank of America e American Express, empresas que devem divulgar sua receita do primeiro trimestre no final do dia.
Do outro lado do Atlântico, as bolsas europeias caíram. O índice EURO STOXX 50 caiu 0,84%, o CAC 40 da França despencou 1%, o DAX da Alemanha afundou 1,27%, ao passo que o FTSE 100 da Grã-Bretanha diminuiu 0,51%.
Durante o pregão asiático, o índice Hang Seng de Hong Kong caiu 0,47%, ao passo que o índice Nikkei 225 do Japão subiu 1,22%.