Investing.com – Os contratos futuros de petróleo caíram para menos que US$ 80 por barril durante as negociações europeias da manhã desta segunda-feira, uma vez que os temores relacionados a uma desaceleração do crescimento global e que as amplas preocupações com a crise da dívida soberana que atinge a zona do euro pesaram sobre a confiança dos investidores. Em Londres, os preços do petróleo Brent caíram para menos de US$ 91 por barril.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em agosto foram negociados a US$ 79,28 o barril durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,6%.
Anteriormente, os preços caíram até 0,65%, para US$ 79,25 o barril, uma baixa da sessão. Os preços chegaram a US$ 77,56 por barril na sexta-feira, a maior baixa desde 5 de outubro.
As preocupações com a saúde da economia global se intensificaram na semana passada depois que dados mostraram fraca atividade manufatureira nos EUA, uma contração no setor manufatureiro da China e desaceleração da atividade comercial em toda a zona do euro.
Os traders de petróleo usam frequentemente os números de manufatura como indicadores para o crescimento futuro da demanda de combustível. Uma desaceleração muito grande na China e nos EUA prejudicaria o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da zona do euro.
Os investidores também permaneceram cautelosos antes de uma reunião de cúpula da União Europeia, que deve ter início no final da semana, em meio a esperanças de progresso de uma integração fiscal maior e permissão para que os fundos de resgate do bloco comprem títulos de dívida pública.
Houve relatos no fim de semana de que o primeiro-ministro grego, Antonis Samaras, e o ministro das Finanças grego, Vassilis Rapanos, não participarão da reunião de cúpula em virtude de problemas de saúde.
Soube-se que o endividado país apresentará um plano na reunião de cúpula que inclui cortes de taxas e um pedido de mais tempo para baixar os seus níveis de dívida.
Espera-se que o governo espanhol faça um pedido formal de ajuda para o seu setor bancário, no final do dia, depois de relatos, na quinta-feira, terem indicado que a Espanha precisará de um pacote de resgate de até € 62 bilhões.
As perdas ficaram limitadas porque os as perfuradoras, incluindo a Conoco Phillips e a British Petroleum, fecharam cerca de 23% da produção no Golfo do México como medida de precaução antes da tempestade tropical Debby.
O Centro Nacional de Furacões dos EUA informou, na sexta-feira, que um sistema de baixa pressão no Golfo teve 70% de chance de se transformar em um ciclone tropical durante os últimos dois dias.
No entanto, a tempestade se afastou das instalações de energia fora da costa ontem, mostrou outro Centro Nacional de Furacões.
Os traders de energia monitoram a atividade das tempestades tropicais para o caso de elas interromperem a produção no Golfo do México, que abriga 20% da produção de petróleo dos EUA.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em agosto caíram 0,7%, para US$ 90,34 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 11,06.
Na sexta-feira, os preços caíram para até US$ 88,49 por barril, a maior baixa desde 20 de dezembro de 2010.
Os preços do petróleo Brent negociado em Londres estão em baixa de quase 29% desde que atingiram uma alta intradiário de US$ 128,38 em 1 de março, porque a crise cada vez maior da dívida da zona do euro e as preocupações com uma desaceleração mais profunda que o esperado da atividade econômica chinesa arrastaram os preços para baixo.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em agosto foram negociados a US$ 79,28 o barril durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,6%.
Anteriormente, os preços caíram até 0,65%, para US$ 79,25 o barril, uma baixa da sessão. Os preços chegaram a US$ 77,56 por barril na sexta-feira, a maior baixa desde 5 de outubro.
As preocupações com a saúde da economia global se intensificaram na semana passada depois que dados mostraram fraca atividade manufatureira nos EUA, uma contração no setor manufatureiro da China e desaceleração da atividade comercial em toda a zona do euro.
Os traders de petróleo usam frequentemente os números de manufatura como indicadores para o crescimento futuro da demanda de combustível. Uma desaceleração muito grande na China e nos EUA prejudicaria o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da zona do euro.
Os investidores também permaneceram cautelosos antes de uma reunião de cúpula da União Europeia, que deve ter início no final da semana, em meio a esperanças de progresso de uma integração fiscal maior e permissão para que os fundos de resgate do bloco comprem títulos de dívida pública.
Houve relatos no fim de semana de que o primeiro-ministro grego, Antonis Samaras, e o ministro das Finanças grego, Vassilis Rapanos, não participarão da reunião de cúpula em virtude de problemas de saúde.
Soube-se que o endividado país apresentará um plano na reunião de cúpula que inclui cortes de taxas e um pedido de mais tempo para baixar os seus níveis de dívida.
Espera-se que o governo espanhol faça um pedido formal de ajuda para o seu setor bancário, no final do dia, depois de relatos, na quinta-feira, terem indicado que a Espanha precisará de um pacote de resgate de até € 62 bilhões.
As perdas ficaram limitadas porque os as perfuradoras, incluindo a Conoco Phillips e a British Petroleum, fecharam cerca de 23% da produção no Golfo do México como medida de precaução antes da tempestade tropical Debby.
O Centro Nacional de Furacões dos EUA informou, na sexta-feira, que um sistema de baixa pressão no Golfo teve 70% de chance de se transformar em um ciclone tropical durante os últimos dois dias.
No entanto, a tempestade se afastou das instalações de energia fora da costa ontem, mostrou outro Centro Nacional de Furacões.
Os traders de energia monitoram a atividade das tempestades tropicais para o caso de elas interromperem a produção no Golfo do México, que abriga 20% da produção de petróleo dos EUA.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em agosto caíram 0,7%, para US$ 90,34 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 11,06.
Na sexta-feira, os preços caíram para até US$ 88,49 por barril, a maior baixa desde 20 de dezembro de 2010.
Os preços do petróleo Brent negociado em Londres estão em baixa de quase 29% desde que atingiram uma alta intradiário de US$ 128,38 em 1 de março, porque a crise cada vez maior da dívida da zona do euro e as preocupações com uma desaceleração mais profunda que o esperado da atividade econômica chinesa arrastaram os preços para baixo.