Investing.com – As bolsas europeias caíram após a abertura desta terça-feira, uma vez que o apetite por ativos mais arriscados enfraqueceu após a Moody’s ter rebaixado a classificação de crédito AAA da França.
Durante as negociações europeias da manhã, o índice EURO STOXX 50 caiu 0,50%, o CAC 40 da França recuou 0,6%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha apresentou queda de 0,2%.
A agência de classificação Moody's rebaixou a classificação AAA da França em um ponto, para AA1, na tarde de ontem, e manteve a perspectiva negativa para a classificação, citando previsões de crescimento menor para a segunda maior economia da zona do euro.
O rebaixamento seguiu um movimento semelhante da Standard & Poor’s de alguns meses atrás, deixando a Fitch Ratings como a única agência de classificação a manter a classificação AAA da França.
Os investidores estavam aguardando uma reunião do Eurogrupo na tarde de hoje em Bruxelas, na qual os Ministros das Finanças da zona do euro vão discutir se a Grécia pode receber sua próxima parcela de fundos de resgate.
A Ministra das Finanças da Finlândia disse que não tinha certeza se os ministros de finanças da zona do euro aprovariam a próxima parcela do empréstimo à Grécia na reunião de terça-feira.
O setor financeiro apresentou ampla queda, com as ações dos bancos franceses Societe Generale e BNP Paribas caindo 1,5% e 1,4%, ao passo que os dos bancos alemães Deutsche Bank e Commerzbank recuaram 1,5%, ambas.
Outros bancos da zona do euro também ficaram sob pressão, com as ações do italiano Intesa Sanpaolo caindo 1,9% e as do espanhol BBVA recuando 0,9%.
As ações do Credit Suisse, banco suíço de investimento, despencaram 2,9% depois de o banco dizer que reorganizará seus negócios para formar uma divisão de gestão de novos valores.
Em Londres, o FTSE 100 caiu 0,3%, afetado pelas perdas dos bancos e produtores de matéria-prima.
As ações do HSBC caíram 1,1%, as do Royal Bank of Scotland recuaram 1% e as do Barclays contraíram 0,45%.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em baixa. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram queda de 0,4% na abertura, os do S&P 500 sinalizaram declínio de 0,3%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram perda de 0,35%.
Os investidores continuaram monitorando os acontecimentos em torno do “penhasco fiscal” nos EUA, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumentos automáticos de impostos e redução de gastos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro.
As bolsas norte-americanas se recuperaram na segunda-feira após os líderes do Congresso dos EUA terem dito que as conversas com o presidente Barack Obama, na sexta-feira, para evitar a crise fiscal foram "construtivas".
Há temores de que a economia norte-americana voltará para uma recessão, a menos que Congresso e Casa Branca divididos consigam resolver um compromisso nas sete semanas que restam antes do prazo final que é 1º de janeiro.
No final do dia, os EUA devem publicar dados oficiais sobre os alvarás de construção e construção de imóveis novos, ao passo que o presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, deve se pronunciar em um evento em Nova York.
Durante as negociações europeias da manhã, o índice EURO STOXX 50 caiu 0,50%, o CAC 40 da França recuou 0,6%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha apresentou queda de 0,2%.
A agência de classificação Moody's rebaixou a classificação AAA da França em um ponto, para AA1, na tarde de ontem, e manteve a perspectiva negativa para a classificação, citando previsões de crescimento menor para a segunda maior economia da zona do euro.
O rebaixamento seguiu um movimento semelhante da Standard & Poor’s de alguns meses atrás, deixando a Fitch Ratings como a única agência de classificação a manter a classificação AAA da França.
Os investidores estavam aguardando uma reunião do Eurogrupo na tarde de hoje em Bruxelas, na qual os Ministros das Finanças da zona do euro vão discutir se a Grécia pode receber sua próxima parcela de fundos de resgate.
A Ministra das Finanças da Finlândia disse que não tinha certeza se os ministros de finanças da zona do euro aprovariam a próxima parcela do empréstimo à Grécia na reunião de terça-feira.
O setor financeiro apresentou ampla queda, com as ações dos bancos franceses Societe Generale e BNP Paribas caindo 1,5% e 1,4%, ao passo que os dos bancos alemães Deutsche Bank e Commerzbank recuaram 1,5%, ambas.
Outros bancos da zona do euro também ficaram sob pressão, com as ações do italiano Intesa Sanpaolo caindo 1,9% e as do espanhol BBVA recuando 0,9%.
As ações do Credit Suisse, banco suíço de investimento, despencaram 2,9% depois de o banco dizer que reorganizará seus negócios para formar uma divisão de gestão de novos valores.
Em Londres, o FTSE 100 caiu 0,3%, afetado pelas perdas dos bancos e produtores de matéria-prima.
As ações do HSBC caíram 1,1%, as do Royal Bank of Scotland recuaram 1% e as do Barclays contraíram 0,45%.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em baixa. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram queda de 0,4% na abertura, os do S&P 500 sinalizaram declínio de 0,3%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram perda de 0,35%.
Os investidores continuaram monitorando os acontecimentos em torno do “penhasco fiscal” nos EUA, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumentos automáticos de impostos e redução de gastos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro.
As bolsas norte-americanas se recuperaram na segunda-feira após os líderes do Congresso dos EUA terem dito que as conversas com o presidente Barack Obama, na sexta-feira, para evitar a crise fiscal foram "construtivas".
Há temores de que a economia norte-americana voltará para uma recessão, a menos que Congresso e Casa Branca divididos consigam resolver um compromisso nas sete semanas que restam antes do prazo final que é 1º de janeiro.
No final do dia, os EUA devem publicar dados oficiais sobre os alvarás de construção e construção de imóveis novos, ao passo que o presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, deve se pronunciar em um evento em Nova York.