Investing.com – Os contratos futuros de grãos subiram durante as negociações europeias da manhã desta segunda-feira, uma vez que os traders retornaram ao mercado após as perdas drásticas da última sessão.
As commodities agrícolas foram impulsionadas por dados amplamente mais fracos oriundos dos EUA, uma vez que o dólar norte-americano ficou sob pressão de venda após a Grécia ter anunciado os detalhes de um plano de recompra de dívida, ao passo que dados chineses encorajadores apoiaram o sentimento geral do mercado.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,35%, para 79,91, a maior baixa desde 31 de outubro.
Um dólar mais fraco aumenta o apelo das safras norte-americanas para os compradores no exterior e torna as commodities num investimento alternativo mais atraente.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em março foi negociado a US$ 8,7238 por bushel, subindo 0,95%. O contrato de março subiu até 1,35% no início da sessão, para US$ 8,7588 por bushel, uma alta diária.
Os futuros de trigo caíram mais de 2% na sexta-feira, para uma baixa de uma semana, após o Grupo CME, que opera a Bolsa Mercantil de Chicago, ter emitido um relatório diário errado sobre a quantidade de trigo registrada para entrega.
As entregas maiores que o esperado sugeriram que as reservas físicas podem não estar tão restritas quanto os participantes do mercado haviam previsto, desencadeando uma onda de vendas. A Bolsa revisou o relatório depois.
O Grupo CME disse que, após o sino de fechamento de sexta-feira, ele compensaria os traders pelas perdas geradas após a divulgação do relatório impreciso.
As preocupações com as condições pessimistas para a safra de trigo de inverno dos EUA deram mais apoio.
Aproximadamente 33% da safra de trigo de inverno dos EUA estava em condição “boa” a “excelente” a partir da semana passada segundo dados do governo norte-americano, o menor nível para esta época do ano desde 1985. Cerca de 52% da safra de trigo de inverno estava “boa" a “excelente” na mesma semana do ano passado.
Enquanto isso, a soja e o milho encontraram apoio uma vez que os traders continuaram monitorando as condições climáticas no Brasil e na Argentina, principais produtores sul-americanos de grãos.
A empresa de meteorologia Telvent DTN informou que as tempestades esperadas para o final desta semana no Brasil e na Argentina continuarão atrasando o plantio de soja e de milho.
A América do Sul é o principal continente exportador de grãos e concorre com os EUA pelos negócios no mercado global. As perdas das safras nos dois países podem significar aumento da demanda pelas reservas norte-americanas.
Os futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 14,5500 por bushel, subindo 1,1% no dia. O contrato de janeiro subiu até 0,65% no início da sessão, para US$ 14,6125 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 9 de novembro.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 7,6038 por bushel, avançando 0,95% no dia. O contrato de março subiu até 1,2% no início da sessão, para US$ 7,6262 por bushel, uma alta diária.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
As commodities agrícolas foram impulsionadas por dados amplamente mais fracos oriundos dos EUA, uma vez que o dólar norte-americano ficou sob pressão de venda após a Grécia ter anunciado os detalhes de um plano de recompra de dívida, ao passo que dados chineses encorajadores apoiaram o sentimento geral do mercado.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,35%, para 79,91, a maior baixa desde 31 de outubro.
Um dólar mais fraco aumenta o apelo das safras norte-americanas para os compradores no exterior e torna as commodities num investimento alternativo mais atraente.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em março foi negociado a US$ 8,7238 por bushel, subindo 0,95%. O contrato de março subiu até 1,35% no início da sessão, para US$ 8,7588 por bushel, uma alta diária.
Os futuros de trigo caíram mais de 2% na sexta-feira, para uma baixa de uma semana, após o Grupo CME, que opera a Bolsa Mercantil de Chicago, ter emitido um relatório diário errado sobre a quantidade de trigo registrada para entrega.
As entregas maiores que o esperado sugeriram que as reservas físicas podem não estar tão restritas quanto os participantes do mercado haviam previsto, desencadeando uma onda de vendas. A Bolsa revisou o relatório depois.
O Grupo CME disse que, após o sino de fechamento de sexta-feira, ele compensaria os traders pelas perdas geradas após a divulgação do relatório impreciso.
As preocupações com as condições pessimistas para a safra de trigo de inverno dos EUA deram mais apoio.
Aproximadamente 33% da safra de trigo de inverno dos EUA estava em condição “boa” a “excelente” a partir da semana passada segundo dados do governo norte-americano, o menor nível para esta época do ano desde 1985. Cerca de 52% da safra de trigo de inverno estava “boa" a “excelente” na mesma semana do ano passado.
Enquanto isso, a soja e o milho encontraram apoio uma vez que os traders continuaram monitorando as condições climáticas no Brasil e na Argentina, principais produtores sul-americanos de grãos.
A empresa de meteorologia Telvent DTN informou que as tempestades esperadas para o final desta semana no Brasil e na Argentina continuarão atrasando o plantio de soja e de milho.
A América do Sul é o principal continente exportador de grãos e concorre com os EUA pelos negócios no mercado global. As perdas das safras nos dois países podem significar aumento da demanda pelas reservas norte-americanas.
Os futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 14,5500 por bushel, subindo 1,1% no dia. O contrato de janeiro subiu até 0,65% no início da sessão, para US$ 14,6125 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 9 de novembro.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 7,6038 por bushel, avançando 0,95% no dia. O contrato de março subiu até 1,2% no início da sessão, para US$ 7,6262 por bushel, uma alta diária.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.