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Brasil tem superávit comercial de US$10,6 bi em junho e governo eleva projeção de saldo anual

Publicado 03.07.2023, 15:15
Atualizado 03.07.2023, 16:16
© Reuters. Carregamento de soja
17/02/2020
REUTERS/Jorge Adorno

SÃO PAULO (Reuters) - A balança comercial brasileira registrou superávit de 10,592 bilhões de dólares em junho, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) divulgados nesta segunda-feira, com exportações de 30,094 bilhões de dólares e importações de 19,502 bilhões de dólares.

Pesquisa da Reuters com economistas apontava expectativa de saldo positivo de 9,9 bilhões de dólares para o período.

A Secex, que está ligada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), também atualizou sua projeção para o saldo da balança comercial em 2023, para um superávit de 84,7 bilhões de dólares, ante superávit de 84,1 bilhões de dólares no cálculo anterior.

A secretaria projeta exportações de 330,0 bilhões de dólares no ano e importações de 245,2 bilhões de dólares.

A projeção de 84,7 bilhões de dólares da Secex para o saldo comercial em 2023 contrasta com a previsão de 54 bilhões de dólares calculada pelo Banco Central, conforme o último Relatório de Inflação.

Questionado a respeito da diferença nas projeções, o subsecretário de Inteligência e Estatísticas de Comércio Exterior, Herlon Alves Brandão, afirmou durante coletiva de imprensa que isso ocorre em função das metodologias utilizadas.

"Eles seguem uma metodologia diferente da nossa. A gente mede bens com transposição de fronteiras, e o BC considera os bens com troca de propriedade", explicou Brandão.

Segundo ele, a Secex utiliza a metodologia da ONU, enquanto o BC está alinhado à metodologia do Fundo Monetário Internacional (FMI), que inclusive leva em conta fatores como a importação de criptomoedas e de plataformas de petróleo.

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"O BC parte de premissas diferentes para fazer suas projeções", resumiu.

ACUMULADO DO ANO

Os dados da Secex mostraram ainda que o saldo comercial acumulado no primeiro semestre de 2023 foi de 45,5 bilhões de dólares, valor 32,9% superior ao verificado no primeiro semestre do ano passado.

O desempenho foi resultado de exportações de 166,2 bilhões de dólares, contra importações de 120,6 bilhões de dólares.

Conforme Brandão, as exportações foram recorde para o período, de acordo com série histórica que tem início em 1989. A soja foi um dos destaques da pauta no semestre, com exportações de 33,474 bilhões de dólares.

(Por Fabrício de Castro)

Últimos comentários

saldo de balança comercial são exportações menos importações. esse dado tem q ser visto com cuidado, não olhar apenas a manchete.
lógico! as importações despencaram!!! assim o saldo aumenta... sem se falar q as exportações caíram em junho também...
O problema nao é subir a alfafa, sao a quantidade de ladroes que votaram na picanha e agora nos roubam nossa alfafa ! Malditos comunistas anencéfalos
Deve ter sido culpa do bozo,,, de tão ruim e birrento,,, o eleitor preferiu lu larápio,,, nem a gastança eleitoral foi suficiente,,,
Parabéns ao Agro que trabalha e não fica idolatrando ladrões como Bozo e Lula. Meia duzia de VAGABUNDOS tentaram desmoralizar todo um setor e voltaram para as trevas.
Resultado de um trabalho árduo dos heróis do agronegócio. Herança do governo Bolsonaro.
Tomara o preço da alfafa não disparar, , o consumo continua alto,,, ,
Gado fica desesperado!!!! Choooola boiada!!!
Obrigado aos fascistas do agro pela safra recorde e por irem contra o Retarddad e o seu chefe criminoso.
Parabéns Haddad. Superando as expectativas.
Haddad e o líder do M.ST são contra o agro... são do movimento dos saqueadores de terra... nada contribuíram para esse resultado...
Parabéns as empresas exportadoras.
parabéns ao agro fascista...
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