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BC do Japão mantém política monetária e presidente rejeita fim de estímulo

Publicado 21.12.2017, 07:07
© Reuters.  BC do Japão mantém política monetária e presidente rejeita fim de estímulo

Por Leika Kihara e Stanley White

TÓQUIO (Reuters) - O banco central do Japão manteve a política monetária nesta quinta-feira e seu presidente afirmou que a melhora econômica sozinha não irá provocar uma retirada do estímulo, reafirmando aos mercados que ficará atrás de outras autoridades monetárias quando se trata de deixar o afrouxamento monetário.

O presidente do Banco do Japão, Haruhiko Kuroda, destacou a necessidade de manter "pacientemente" a política monetária ultrafrouxa, com a inflação ainda distante da meta de 2 por cento apesar do fortalecimento da economia.

Kuroda também rebateu as críticas de que o afrouxamento prolongado pode desestabilziar o sistema bancário do Japão, afirmando que não vê o surgimento de problemas no setor financeiro, com os empréstimos em alta.

"Nosso objetivo mais importante é alcançar nossa meta de inflação de 2 por cento o mais cedo possível", disse Kuroda em entrevista à imprensa. "Não vamos elevar a taxa de juros apenas porque a economia está melhorando."

Como esperado, o Banco do Japão manteve a meta para a taxa de juros de curto prazo em -0,1 por cento e a meta para o rendimento do título de 10 anos em torno de zero --encerrando um ano em que o banco central não alterou a política monetária.

A decisão foi tomada por 8 votos a 1. O novato no conselho Goushi Kataoka discordou pela terceira reunião seguida, argumentando que o banco central deveria comprar títulos de vencimento mais longo para que os rendimentos de 10 anos ou de duração maior caíssem mais.

Em um sinal de sua convicção sobre a força da recuperação do Japão, o banco central melhorou sua avaliação sobre os gastos de capital e manteve a visão otimista de que a economia está expandindo moderadamente.

A economia do Japão cresceu 2,5 por cento em termos anualizados entre julho e setembro, no sétimo trimestre seguido de expansão. Mas o núcleo da inflação ao consumidor permanece em 0,8 por cento.

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