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Petróleo declina à espera do relatório de estoque dos EUA

Publicado 15.02.2017, 06:17
© Reuters.  Petróleo declina à espera do relatório de estoque dos EUA
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Investing.com - Os preços do petróleo ficaram mais baixos na manhã de quarta-feira na Europa, depois que os dados mostraram durante a noite uma acumulação maciça de estoques de petróleo dos EUA.

O contrato futuro de Petróleo para entrega em março no New York Mercantile Exchange caiu US$ 0,39, ou cerca de 0,7%, para US$ 52,82 o barril às 6h15, depois de ter avançado US$ 0,27 ou 0,5% na terça-feira.

O Brent para entrega em abril no ICE Futures Exchange de Londres caiu US$ 0,35 ou cerca de 0,6%, para US$ 56,63 o barril. A referência global havia subido US$ 0,38 ou quase 0,7%, na véspera..

Na terça-feira, depois que os mercados fecharam, o Instituto Americano de Petróleo disse que o estoque de petróleo dos EUA cresceu em 9,9 milhões de barris na segunda semana de fevereiro.

O relatório da API ainda apontou para um ganho de 720 mil barris nos estoques de gasolina, enquanto os estoques de destilados aumentaram 1,5 milhão de barris, destacando a crescimento contínuo de produtos refinados vistos como um excesso no mercado.

A Administração de Informação de Energia dos EUA divulgará seu relatório semanal oficial de fornecimento de petróleo às 13h30 desta quarta-feira, em meio às expectativas dos analistas de um aumento de 3,5 milhões de barris.

Estima-se que os estoques de gasolina caiam em 752 mil barris, enquanto os estoques de destilados, que incluem óleo de combustível e diesel, devem cair 696 mil barris.

Os contratos futuros vêm sido negociados em torno de US$ 55 desde o mês passado, com o sentimento nos mercados de petróleo dividido entre a esperança de que excesso de oferta possa ser combatido pelos cortes de produção anunciados pelos principais produtores globais e expectativas de uma recuperação na produção de shale dos EUA.

As atividades de exploração dos EUA aumentaram quase 7% a partir do segundo semestre de 2016, voltando ao patamar do final de 2014, quando a produção norte-americana contribuiu para um colapso nos preços do petróleo.

Esse novo fôlego na perfuração nos EUA levanta preocupações de que a contínua recuperação da produção de shale possa atrapalhar os esforços de outros grandes produtores para reequilibrar a oferta e a demanda mundial de petróleo.

Os países pertencentes à Opep e não-membros do cartel deram o pontapé inicial para uma forte redução na produção de petróleo, sob o primeiro acordo em mais de uma década, com os produtores tentando reduzir o excesso de oferta.

Os últimos dados divulgados mostram que seus membros bombearam 32,14 milhões de barris por dia em janeiro, representando uma queda de 890,2 mil barris por dia ante dezembro. A diminuição aponta para 90% de comprometimento entre os produtores que concordaram com os cortes.

No primeiro dia do ano entrou em vigor o acordo entre países da Opep e não membros, como a Rússia, para cortar em 1,8 milhão de barris/dia a oferta dos países, que deverá ficar em 32,5 milhões de barris/dia pelos próximos seis meses.

Enquanto isso, os contratos futuros da gasolina na Nymex para entrega em março caíram US$ 0,4 ou 0,3% para US$ 1,538 o galão, enquanto o óleo combustível perdeu US$ 0,011 ou 0,7% para US$ 1,626 o galão.

O contrato futuro do gás natural para entrega em março saltou US$ 0,05 ou 1,7%, para US$ 2,955 por milhão de BTUs.

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