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Bradesco já vê juro básico Selic em 4,75% no fim do ano e até o fim de 2020

Publicado 06.09.2019, 14:51
Atualizado 06.09.2019, 16:43
© Reuters.

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Após a divulgação de um IPCA bem comportado e sem grandes pressões, mesmo após a alta do dólar, o Bradesco (SA:BBDC4) reduziu sua estimativa de juros básicos para o fim deste ano, para 4,75%, abaixo das projeções do mercado, que trabalha com uma taxa Selic de 5% ao ano, conforme o relatório Focus do Banco Central. Apesar da desvalorização da moeda brasileira no último mês, com o dólar perto dos R$ 4,20, o Bradesco espera a continuidade do processo de redução de juros neste ano, que deve cair abaixo dos 5%, disse o banco em relatório.

Os preços de commodities em reais não se alteraram de maneira significativa nas últimas semanas, mantendo o cenário de inflação estável. Em um ambiente de crescimento ainda moderado e sem sinais de retomada sustentada, o banco reduziu a expectativa de juros para 4,75% até o final deste ano e prevê a manutenção desse patamar até o final de 2020.

Olhando para diversas métricas de “valor justo” da moeda, todas apontam para níveis do dólar entre R$ 3,60 e R$ 3,80, abaixo, portanto, do atual patamar. De toda forma, incorporando a piora do cenário externo, o banco alterou a expectativa para o câmbio de 2019 de R$ 3,80 para R$ 4,0 e manteve a de 2020 em R$ 3,80.

Em relação ao crescimento, a desaceleração global em curso tende a ter um efeito contracionista importante sobre o PIB brasileiro e por isso o Bradesco também revisou a projeção de 2020 para 1,9%, enquanto manteve a de 2019 em 0,8%. “Quando observamos os dados do trimestre passado, que surpreenderam para cima, notamos os efeitos positivos da política econômica adotada até aqui”, diz o banco. A construção civil e os investimentos cresceram mais do que o esperado, respondendo a uma taxa de juros menor, mas os efeitos globais prevalecem, neste momento.

Na avaliação do Bradesco, o resultado do menor crescimento global é o aumento da necessidade de estímulos ao crescimento, por meio da política monetária e da agenda de privatizações e concessões.

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Últimos comentários

mta besteira de gente falando q o Brasil n pode baixar juros. amigos o banco central tem uma meta e alguns instrumentos. o mais convencional é a taxa Selic. se A inflação está em queda e abaixo da meta o bacen tem q baixar e manter baixa até que a inflação convirja para a meta. pronto e acabou. se a economia voltar a acelerar ou os ativos inflarem demais o bacen deve reduzir o estímulo monetário e buscar suas outras ferramentas. pra onde vai o dólar tanto faz: o câmbio é livre, não é papel do bacen controlar o dólar ou usar o dólar pra controlar a inflação. ponto. parem de chorar nos foruns
Não sei qual dos dois falou mais bobagem. lamentável! De janeiro a setembro 2015 durante o governo Dilma, o BC teve um prejuízo de 120 bilhões em contratos de swaps cambiais. Outra coisa, as reservas são dos investidores estrangeiros que compram os títulos da dívida pública, sendo que o BC se vale delas vendendo dólar no mercado futuro com promessa de recompra e isso gerar prejuízo ao país, acaso venham recomprar o dólar mais caro.
Pra vc ter uma ideia o bacen tem 60 bi em swaps e operações de venda de divisa com compromisso de recompra. ent se o bacen não rolar nada e não fizer novos swaps ele pode ofertar 60 bi de reservas sem afetar o cambio
bobagem? onde? atuação do bacen: okregime cambial: okficou com dúvida sobre atuação atual do bacen no câmbio? especifique. sobre seu comentário a respeito das reservas: não elas não são dos estrangeiros. Quando vender os títulos e eles comprarem dolar se o bacen não vender reservas quem venderá será qualquer outro agente. o estoque de reservas é brasileiro.
Enquanto isso, Osmario, bancos centrais compram ouro como nunca antes, baixar a taxa de juros artificialmente não torna economia alguma mais competitiva, poucos enxergam isso, infelizmente. Mascarar balanços para dar credibilidade ao investidor, reformar previdência, CLT pela metade, não diminuir impostos e voltar com a CPMF, investir no Brasil é um ato de bravura esplêndido.
o bradesco nao entende nda soh tem zeh ruelah lah....podem crer...
A economia brasileira, não esta preparada para esse juro. Juro baixo neste pais, é só por um período em que o mercado; como neste momento e totalmente recessivo, com alto percentual de desemprego, e poder aquisitivo da população ridículo. A hora que a demanda e o consumo iniciarem um ciclo de crescimento, se é que existe essa possibilidade, que não vejo como; nesta estrutura politica e economica persistente neste país, onde as reformas importantes para o país são engavetadas, pois ferem os interesses de uma minoria que se apoderou dos poderes; independente de quem estiver no governo.. Porisso, minhas apostas são me preparar para esse momento, em que as taxas vão começar a disparar. Ate gostaria de ver minhas empresas, e finanças caminhando para um rumo mais sustentável, mas em se tratando de Brasil, o melhor é sempre um pé atrás.
Teoria dos mercados eficientes: Se os juros estão nesse patamar é pq o mercado tolera e assim deseja e precifica. Quem não está gostando desse cenário são os rentistas do tesouro direto e poupança!
Ou seja, o Sr. Ottorino Cettri, escreveu um monte de coisas e não disse coisa nenhuma, a não ser o óbvio ululante que esta em um monte de relatórios. Com certeza, ele não tem um tostão investido em mercado financeiro, e provavelmente não participa de nenhuma empresa. Discordo plenamente de seu texto, e acho que estamos pisando em ovos; a qualquer momento vai começar a explodir, ou brotar pintinhos de todos os lados. Tanto a economia, como o mercado financeiro no Brasil e no mundo, necessita de urgentes reformas. O mundo ja passou de seu tempo.
Enquanto isso, Osmario, bancos centrais compram ouro como nunca antes, baixar a taxa de juros artificialmente não torna economia alguma mais competitiva, poucos enxergam isso, infelizmente. Mascarar balanços para dar credibilidade ao investidor, reformar previdência, CLT pela metade, não diminuir impostos e voltar com a CPMF, investir no Brasil é um ato de bravura esplêndido.
Enquanto isso, economistas de vários bancos já demonstraram uma preocupação com o PIB abaixo dos 2% para 2020 devido à macroeconomia. Ou seja, APERTEM OS CINTOS ; )
Se o cenário é esse, penso no valor que esses bancos vão destinar para compras de ações
Cada 1% de redução na Selic representa uma redução de $40 bilhões no déficit fiscal, Se chegar em 4,75 significará $70 bi de economia e somando a reforma da previdência o Brasil entrará em nova fase de prosperidade.
Prefiro Selic em 8%
Hoje, a Selic está em 6% ao ano, enquanto os Fed Funds, a taxa básica nos EUA, está no intervalo entre 2,00-2,25%. O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil aposta com a Selic encerrando o ano em 5,5% segundo a última edição do Boletim Focus, totalizando uma redução de 1 ponto percentual ao fim do processo de flexibilização monetária.. Os EUA, já fizeram um corte de 25 pontos-base e precifica mais 1 cortes de mesmo tamanho até o fim do ano, finalizando o primeiro ciclo de afrouxamento monetário em uma década na economia americana com corte total de 50 pontos-base, ou seja, o tamanho da redução deve ser menor de metade que a flexibilização monetária brasileira.
Menor diferencial de juros deve desvalorizar o real, avaliam economistas. As de decisões de política monetária nos EUA que desvalorizou os juros de 0,25% e o Brasil de 0,50%, traz avaliações sobre as projeções de preço do dólar em relação ao real. Isso porque a corte maior da Selic feita no Brasil em relação à redução de juros nos EUA, diminui o diferencial de juros entre as taxas básicas dos dois países. A queda de diferencial de juros provoca geralmente pressão para desvalorização da moeda brasileira, já que há diminuição do prêmio para que o investidor estrangeiro coloque recursos no país.
Os EUA com desemprego em 3,7% o menor desemprego nos ultimos 50 anos!!!!! Porque hojea moeda brasileira ganha 1,13%, e nào ganha o dolar?
Porque o real ganha? Manipulaçào o venda forte de dolars? BRASÍLIA (Reuters) - O Brasil teve déficit em transações correntes de 9,035 bilhões de dólares em julho, pior dado para o mês em cinco anos, afetado pela balança comercial mais fraca e pelo aumento das remessas líquidas de lucros e dividendos para fora, divulgou o Banco Central nesta segunda-feira. O dado frustrou expectativa de déficit de 5,9 bilhões de dólares, conforme pesquisa Reuters com analistas. Este foi o maior rombo para julho desde 2014, quando chegou a 10,317 bilhões de dólares. De janeiro a julho, o déficit em transações correntes alcançou 21,683 bilhões de dólares, crescimento de 76,8% sobre igual período do ano passado, e já acima da expectativa que havia sido divulgada pelo BC para o ano, de um rombo de 19,3 bilhões de dólares.
Oxalá!
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