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Copom confirma alta de 1 p.p. na taxa Selic; sinaliza outra alta na mesma dose

Publicado 22.09.2021, 18:02
Atualizado 22.09.2021, 18:39
© Reuters.

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Por Leandro Manzoni

Investing.com - O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central confirmou o prometido no comunicado da reunião passada e elevou a taxa Selic em 100 pontos-base, de 5,25% para 6,25%. A decisão foi unânime e em linha com a expectativa do mercado.

LEIA MAIS: FMI apoia aperto monetário adotado pelo BC para combater inflação

No comunicado, a autoridade monetária sinaliza outra alta de mesma magnitude na próxima reunião em outubro. "O Copom enfatiza que os passos futuros da política monetária poderão ser ajustados para assegurar o cumprimento da meta de inflação e dependerão da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos e das projeções e expectativas de inflação para o horizonte relevante da política monetária", diz o BC no comunicado, apontando que "esse ritmo de ajuste é o mais adequado".

Desta vez, o Copom avalia que a política monetária deve avançar para "território contracionista", mantendo a sinalização de que o atual ciclo de alta vai se encerrar acima da taxa de juros neutra.

A decisão foi tomada levando em consideração fatores de risco para ambas as direções em seu cenário-básico, além de considerar a manutenção das expectativas para o horizonte relevante da política monetária, ou seja, para 2022 e, em menor grau, em 2023, o que também leva a uma "suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno-emprego".

Do lado de pressão baixista no balanço de risco, a possibilidade de reversão, embora parcial, do aumento recente de preço das commodities internacionais em real. Do lado altista, o risco fiscal pode elevar os prêmios de risco-país caso haja prolongamento das políticas fiscais de resposta à pandemia, o que elevaria a demanda da economia e, assim, pressionaria os preços para cima, embora reconheça uma recente melhora nos indicadores de trajetória da dívida pública. Por isso, o Copom defende a manutenção da agenda liberal de reformas e qualquer questionamento de sua continuidade e alteração no processo de ajuste de contas públicas pode elevar a taxa de juros estrutural da economia.

Confira o comunicado completo abaixo:

Em sua 241ª reunião, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu, por unanimidade, elevar a taxa Selic para 6,25% a.a.

A atualização do cenário básico do Copom pode ser descrita com as seguintes observações:

No cenário externo observam-se dois fatores adicionais de risco para o crescimento das economias emergentes. Primeiro, reduções nas projeções de crescimento das economias asiáticas, refletindo a evolução da variante Delta da Covid-19. Segundo, o aperto das condições monetárias em diversas economias emergentes, em reação a surpresas inflacionárias recentes. No entanto, os estímulos monetários de longa duração e a reabertura das principais economias ainda sustentam um ambiente favorável para países emergentes. O Comitê mantém a avaliação de que questionamentos dos mercados a respeito dos riscos inflacionários nas economias avançadas podem tornar o ambiente desafiador para países emergentes;

Em relação à atividade econômica brasileira, a divulgação do PIB do segundo trimestre, assim como os indicadores mais recentes, continua mostrando evolução positiva e não enseja mudança relevante para o cenário prospectivo, o qual contempla recuperação robusta do crescimento econômico ao longo do segundo semestre;

A inflação ao consumidor segue elevada. A alta nos preços dos bens industriais – decorrente de repasses de custos, das restrições de oferta e do redirecionamento da demanda em direção a bens – ainda não arrefeceu e deve persistir no curto prazo. Ademais, nos últimos meses os preços dos serviços cresceram a taxas mais elevadas, refletindo a gradual normalização da atividade no setor, dinâmica que já era esperada. Adicionalmente, persistem as pressões sobre componentes voláteis como alimentos, combustíveis e, especialmente, energia elétrica, que refletem fatores como câmbio, preços de commodities e condições climáticas desfavoráveis;

As diversas medidas de inflação subjacente apresentam-se acima do intervalo compatível com o cumprimento da meta para a inflação;

As expectativas de inflação para 2021, 2022 e 2023 apuradas pela pesquisa Focus encontram-se em torno de 8,3%, 4,1% e 3,25%, respectivamente; e

No cenário básico, com trajetória para a taxa de juros extraída da pesquisa Focus e taxa de câmbio partindo de USD/BRL 5,25*, e evoluindo segundo a paridade do poder de compra (PPC), as projeções de inflação do Copom situam-se em torno de 8,5% para 2021, 3,7% para 2022 e 3,2% para 2023. Esse cenário supõe trajetória de juros que se eleva para 8,25% a.a. neste ano e para 8,50% a.a. durante 2022, e reduz-se para 6,75% a.a. em 2023. Nesse cenário, as projeções para a inflação de preços administrados são de 13,7% para 2021, 4,2% para 2022 e 4,8% para 2023. Adota-se a hipótese de bandeiras tarifárias "escassez hídrica" em dezembro de 2021 e "vermelha patamar 2" em dezembro de 2022 e dezembro de 2023.

O Comitê ressalta que, em seu cenário básico para a inflação, permanecem fatores de risco em ambas as direções.

Por um lado, uma possível reversão, ainda que parcial, do aumento recente nos preços das commodities internacionais em moeda local produziria trajetória de inflação abaixo do cenário básico.

Por outro lado, novos prolongamentos das políticas fiscais de resposta à pandemia que pressionem a demanda agregada e piorem a trajetória fiscal podem elevar os prêmios de risco do país. Apesar da melhora recente nos indicadores de sustentabilidade da dívida pública, o risco fiscal elevado segue criando uma assimetria altista no balanço de riscos, ou seja, com trajetórias para a inflação acima do projetado no horizonte relevante para a política monetária.

O Copom reitera que perseverar no processo de reformas e ajustes necessários na economia brasileira é essencial para permitir a recuperação sustentável da economia. O Comitê ressalta, ainda, que questionamentos sobre a continuidade das reformas e alterações de caráter permanente no processo de ajuste das contas públicas podem elevar a taxa de juros estrutural da economia.

Considerando o cenário básico, o balanço de riscos e o amplo conjunto de informações disponíveis, o Copom decidiu, por unanimidade, elevar a taxa básica de juros em 1,00 ponto percentual, para 6,25% a.a. O Comitê entende que essa decisão reflete seu cenário básico e um balanço de riscos de variância maior do que a usual para a inflação prospectiva e é compatível com a convergência da inflação para as metas no horizonte relevante, que inclui o ano-calendário de 2022 e, em grau menor, o de 2023. Sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego.

O Copom considera que, no atual estágio do ciclo de elevação de juros, esse ritmo de ajuste é o mais adequado para garantir a convergência da inflação para a meta no horizonte relevante e, simultaneamente, permitir que o Comitê obtenha mais informações sobre o estado da economia e o grau de persistência dos choques. Neste momento, o cenário básico e o balanço de riscos do Copom indicam ser apropriado que o ciclo de aperto monetário avance no território contracionista.

Para a próxima reunião, o Comitê antevê outro ajuste da mesma magnitude. O Copom enfatiza que os passos futuros da política monetária poderão ser ajustados para assegurar o cumprimento da meta de inflação e dependerão da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos e das projeções e expectativas de inflação para o horizonte relevante da política monetária.

Votaram por essa decisão os seguintes membros do Comitê: Roberto Oliveira Campos Neto (presidente), Bruno Serra Fernandes, Carolina de Assis Barros, Fabio Kanczuk, Fernanda Magalhães Rumenos Guardado, João Manoel Pinho de Mello, Maurício Costa de Moura, Otávio Ribeiro Damaso e Paulo Sérgio Neves de Souza.

*Valor obtido pelo procedimento usual de arredondar a cotação média da taxa de câmbio USD/BRL observada nos cinco dias úteis encerrados no último dia da semana anterior à da reunião do Copom.

Últimos comentários

pra entender, fiz a seguinte analogia: 1 Copom taca gasolina no prédio 2 risca o fósforo joga na garagem 3 começa a pegar o fogo da inflação 4 depois que o incendio tá no 5 andar, começa a apagar com balde e mangueira de jardim. 6 Diga que tudo sob controle no "horizonte relevante" e que ainda tem água no balde pra apagar o incendio no prédio de 20 andares.
" De acordo com a expectativa do mercado "  !  Mercado este que se resume em meia dúzia de gatos pingados que querem ficar mais ricos do que lá são à custa da inflação que está comendo-nos por uma ...... ,ou melhor as duas pernas !!!
Só pode ser um #tbt essa taxa nesse valor no dia de hoje! mito ou minto pra vocês?
Só pode ser um #tbt no dia de hoje, essa taxa nesse valor! #forabozo
Autonomia do BC ta aí o resultado = inflação.
Negativo. A redução da selic a patamares mínimos no ano pasado foi pressão de Paulo Guedes, que pelo ministro ele seguraria a selic baixa por muito mais tempo. Não por acaso a votação pela independência do BC foi feita as pressas, empresários, bancos, políticos do centrão é que trataram de tirar as influências diretas do Guedes.
Governo lucrando com o IPCA, aumenta logo 2 p.p.
Claro que sim, tem que dar logo uma cacetada, essa inflação é um câncer notável eo vc tá dando doses homeopaticas de aspira pra tentar curar um câncer... Só pode ser má fé..
Claro que sim, tem que dar logo uma cacetada, essa inflação é um câncer notável e o BC tá dando doses homeopaticas de aspirina pra tentar curar um câncer... Só pode ser má fé..
 Se aumento de taxa de juros segurasse a inflação a nossa já deveria ter virado superavit e nossa economia não estaria na m.... que está !!
💣
Segundo Paulo Guedes queridinho do mercado e posto Ipiranga do governo nossa economia está se recuperando em V acreditem
Agora a culpa é do Guedes e do governo né? A conta chegou, isso é o resultado do "fique em casa" dos governadores.
Enquanto os juros não forem maiores que a inflação, a própria inflação não vai diminuir, o que vai acontecer é a selic ficar num patamar mais alto com a inflação mais alta, tá estranha essa política, o BC tá esperando a inflação ficar a baixo da selic, ao invés de botar a selic acima da inflação...
E o governo quer inflação mais baixa? Ele é o grande sócio da inflação…IRPF
Sim, porque a inflação desvaloriza a dívida pública, é o conceito que Ciro e Boulos esquerdopatas assumidos sempre pegaram, mas uma linha dessas tão medíocre de fazer política econômica,, vindo de um suposto renomado ministro, me faz pensar que a coisa é muito mais contaminada e corrompida do que se imagina.
sim.. o BC está esperando a inflação ir abaixo da Selic.. o problema é o balanço de riscos.. essa espera pode virar uma inércia igual aconteceu com Turquia e Argentina.. por outro lado essa espera não é mto mais uma escolha do que é uma encenação: o BC sabe que se ele correr atrás da inflação via spike da taxa ele vai descortinar um problema maior - a dominância fiscal.. ai vc entra num loop em que a alta da taxa chama mais serviço da dívida, que provoca alta do câmbio, que chama mais inflação, que força mais alta da taxa, e começa tudo de novo.. então o BC sabe que está num beco sem saída ( QUE DIGA-SE DE PASSAGEM O GUEDES "CONVENCENDO" CAMPOS NETO FOI O Q COLOCOU ELES LA COM OS 2% SELIC = BOLHA DO IBOV EM 2019/2020) então eles partiram para a estratégia dos pinguins de Madacascar "sorriem e acene rapazes"...
saudade da época que investidor comentava aqui kkkkkkkkkkkkkkk agora so tem os gados dos 2 lados um passando pano pra cagada do bc e outros pedindo a volta do lula,meu Deus brasil não é para armadores kkkkkkkkkkkkkkk ainda sou capaz de apostar que a maioria dos que estão comentando nem investidores são,mas como esses dementes não perdem a chance de brigar por merda(politicos)na internet """""""vuala""""""""
Inflação de Custos Acima de Tudo! Combustíveis, Alimentos, Tarifas de Luz, Água, Gás etc...Portanto, aumentar a Selic só vai piorar.
Estagflação mundial inevitável, só não vê quem não quer.
*** A conta pela incompetência do #Bolsocaro chegou *** Em 2018 a gasolina R$ 4,30... inflação 3,75%... dólar R$ 3,80... Selic 6,5% *** Hoje a Selic voltou para o mesmo patamar de 2018... mas a gasolina foi pra R$ 7... inflação 7%... dólar R$ 5,30 *** Bolsonaro tá çértú ; )
viúva do lula hahahahah
hahahahah não aceita das deslike hahahahaha investing viajou
 militonto, olhe para os números e tentem pelo menos argumentar ; )
Pessoal está achando que é fácil sair aumentando os juros por aí, quando todos os países estão no limite do endividamento. Infelizmente, o único remédio para evitar o calote é a inflação.
"Por um lado, uma possível reversão, ainda que parcial, do aumento recente nos preços das commodities internacionais em moeda local produziria trajetória de inflação abaixo do cenário básico." kkkkkkkkkķkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.... Pedindo penico por um "superciclo de commodities para serem perdoados os pecados de 1,5 tri de piora fiscal na pandemia e subindo.. o BC deveria saber isso antes, que essa piora fiscal iria aumentar a velocidade da moeda e criar um efeito retroalimentativo de giro no pós pandemia, e PREVENDO ISSO NÃO CAIR A SELIC PARA 2% como fez... agora a subida vai ser esse drama ai.. entre blefes e contos de fadas..
finalmente um comentário que não fica entre bolsominio e lulista pqp esse país ta difícil,obrigador por estudar economia e não ser um fanatico!
show de bola Lucas.. concordo com vc.. o pais ta mto difícil, virou Fla Flu por qq coisa, não se aceita mais uma análise científica de qq coisa, somente análise partidária.
O Brasil já foi a 6ª economia mais rica do mundo, o atual desgoverno incompetente nos colocou fora da lista dos 20 primeiros. Inflação alta, desemprego recorde, empobrecimento da população, retirada de direitos trabalhistas, criação de impostos, aumento de impostos já existes, corrupção, destruição da imagem do brasil no exterior... tudo graças a um homem asqueroso, assassino, incompetente, corrupto que faz passear de moto as custas do dinheiro público. Já viram o custo das motociatas?
Certinho sua colocação. Ele é mais pilantra que o Lula e outros
 Vcs precisam esquecer do PT e começar a governar, faz 03 anos que só sabem falar do PT. Quando votei no Bolsonaro pensei que seria diferente do PT e depois de todos esses anos, vejo que são tudo farinha do mesmo saco, ou seja, mais um estelionato eleitoral.
 Qual governo faz totalmente o oposto??? Você é mentiroso, louco ou mora em outro país ou as três coisas??? O incompetente cansou de liberar verbas em troca de apoio para suas sandices, usou dinheiro público em sites pornográficos para espalhar mentiras e ódio, pagou milhões para artistas fazerem propagando mentirosa do desgoverno, ele e os filhos roubam dinheiro público através de seus gabinetes, dentre tantas outras coisas tão piores quantos estas.
Esse aí que era o gov liberal que ia bombar a bolsa? Hahaha MICOU
O liberal que é sustentado por impostos dos contribuintes há mais de 30 anos, alias, toda a família é sustentada pelo estado, sem dar nada de bom como contrapartida, sequer trabalham, só viajam e passeiam de amoto. O cara que iria privatizar tudo e aumentou o número de estatais e subsidiárias.
Já era pra estar em 10% a.a. , Fora Guedes!
concordo,mas o certo é fora copom(junto com o guedes)
Com esse valor o juro real ainda está negativo. O melhor para garantir algum rendimento acima da inflação é o tesouro IPCA. e no geral prefiro o de prazo mais curto.*****
pior que debentures atreladas ao ipca estão melhores que certas ações ai, gerando mais de 10% de retorno
muitas debentures estão dando ipca+5% ao ano, bem falado.
pra quem gosta, renda fixa serve de garantia em operação estruturada na renda variável, sejam investidores e aproveitem pra ganhar nas 2 pontas, viva o capitalismo
Com 6,25% estamos na metade da subida - Inflação de 10% a.a requer no mínimo 13% de SELIC.
Faz rachadinha que o preço da carne volta aos seus R$ 10,00
carne de frango no Atacadão acha até por 6,99
 perai tem algo errado com esse valor ai amigão eu comprava a 10 no atacadão ja em 2017 kkkkkkkkkk
fi aqui em Londrina parana o kilo de frango é nessa região. te juro, comprei coxinha de frango 8,99 ontem, sem mentira nenhuma!
Verdade seja dita: Deixaram a SELIC em 2% com um único objetivo de realizar migrações de renda fixa para variável, já que os investidores estrangeiros estão metendo o pé daqui desde o final de 2018.
Como fala abobrinha
sinceramente vc falou merddda! olha o fluxo cambial q ja te desmente
sim e não tem muitas meias verdade nessa frase ,por exemplo os investidores ja estão dando o fora do brasil desde 2014 na verdade, segundo, a redução da selic a principio era pra pagar a divida publica sabe aquela coisa chata que os parasitas(torram todo ano) e que a gente que pagar e que os juros dela é baseada na selic,so que ai veio a pandemia e o bc resolveu dobrar a aposta e jogou a selic no chão mesmo com todo os aliados do governo contra(ou seja eles se suicidaram se perderem em 2022 vai ser benfeito),enfim poderia até da uma aula sobre economia aqui mas a vdd é que hoje em dia ou vc é bolsominio ou lulista kkkkkkkkkkk ha como isso cansa
Jegues e sua base econômica pífia correndo para segurar a merda que eles mesmos fizeram.
Brasil da Rachadinha. Uma das piores taxas de inflação, desemprego e mortes do MUNDO....
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