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Déficit comercial dos EUA atinge máxima de 10 anos; contratação no setor privado diminui

Publicado 06.12.2018, 15:10
Atualizado 06.12.2018, 15:10
© Reuters. .

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Por Lucia Mutikani

WASHINGTON (Reuters) - O déficit comercial dos EUA saltou para seu maior nível em 10 anos em outubro, com as exportações de soja caindo e as importações de produtos de consumo subindo para uma máxima recorde, sugerindo que as medidas tarifárias do governo Trump para reduzir o déficit comercial provavelmente foram ineficazes.

Outros dados divulgados nesta quinta-feira mostraram que o setor privado contratou menos trabalhadores do que o esperado em novembro, apontando para uma moderação no ritmo de crescimento dos empregos. Isso foi reforçado por outro relatório mostrando um pequeno declínio no número de norte-americanos que pediram auxílio-desemprego na semana passada.

Os dados se somaram aos relatórios fracos de moradia e de gastos do consumidor, sinalizando uma redução no crescimento econômico. Preocupações com a saúde da economia afetaram os mercados financeiros nos últimos dias.

O Departamento de Comércio informou que o déficit comercial dos Estados Unidos cresceu 1,7 por cento, para 55,5 bilhões de dólares, o nível mais alto desde outubro de 2008. O déficit comercial agora aumentou por cinco meses consecutivos. Os dados de setembro foram revisados e mostraram que o déficit subiu para 54,6 bilhões de dólares, em vez dos 54 bilhões de dólares registrados anteriormente.

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O déficit comercial de produtos politicamente sensíveis com a China subiu 7,1 por cento, para um recorde de 43,1 bilhões de dólares em outubro.

Os Estados Unidos estão envolvidos em uma intensa guerra comercial com a China. Washington impôs tarifas sobre 250 bilhões de dólares em importações chinesas para forçar concessões em uma lista de demandas que mudariam os termos de troca entre os dois países.

A China respondeu com tarifas de importação sobre os produtos dos EUA, incluindo soja. O presidente Donald Trump há muito se queixa contra o superávit comercial da China com os Estados Unidos e acusa Pequim de não jogar de maneira justa no comércio.

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