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Economia da China cresce no menor ritmo em um ano com crise energética e problemas no setor imobiliário

Publicado 18.10.2021, 07:38
Atualizado 18.10.2021, 07:40
© Reuters. Pessoas caminham no distrito financeiro de Lujiazui durante o pôr do sol em Pudong, Xangai, China, em 13 de julho de 2021. REUTERS/Aly Song

© Reuters. Pessoas caminham no distrito financeiro de Lujiazui durante o pôr do sol em Pudong, Xangai, China, em 13 de julho de 2021. REUTERS/Aly Song

Por Kevin Yao e Gabriel Crossley

PEQUIM (Reuters) - A economia da China registrou seu ritmo de crescimento mais lento em um ano no terceiro trimestre, prejudicada pela escassez de energia, gargalos nas cadeias de abastecimento e grandes turbulências no mercado imobiliário, o que aumenta a pressão sobre os formuladores de política econômica para mais ações a fim de sustentar a recuperação vacilante.

Os dados divulgados na noite de domingo (no Brasil) mostraram que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 4,9% entre julho e setembro em relação ao mesmo período do ano anterior, leitura mais fraca desde o terceiro trimestre de 2020 e abaixo das previsões.

A segunda maior economia do mundo está enfrentando vários desafios importantes, incluindo a crise da dívida do China Evergrande Group (HK:3333) (OTC:EGRNY), atrasos na cadeia de abastecimento e uma crítica crise de eletricidade, o que derrubou a produção das fábricas ao ponto mais fraco desde o início de 2020, quando pesadas restrições relacionadas à Covid-19 estavam em vigor.

"A recuperação econômica doméstica ainda é instável e desigual", disse o porta-voz do Escritório Nacional de Estatísticas (NBS, na sigla em inglês), Fu Linghui, em um briefing em Pequim.

© Reuters. Pessoas caminham no distrito financeiro de Lujiazui durante o pôr do sol em Pudong, Xangai, China, em 13 de julho de 2021. REUTERS/Aly Song

A economia da China teve uma recuperação impressionante desde a crise pandêmica do ano passado, graças à contenção eficaz do vírus e à alta demanda no exterior por produtos manufaturados do país. Mas a retomada perdeu força desde o crescimento explosivo de 18,3% registrado no primeiro trimestre deste ano.

Pesquisa da Reuters com analistas mostrava que o PIB aumentaria 5,2% no terceiro trimestre.

Os números fracos fizeram com que o iuan e a maioria dos mercados de ações asiáticos caíssem em meio a preocupações mais amplas de investidores sobre a recuperação econômica mundial.

Últimos comentários

culpa do presidente do Bozoquistāo....
Em 10 anos de bozo o Brasil não cresce 1 da China, nós estamos certos, eles errados rsrs.
Tá usando droga?
culpa do Bolsonaro
kkkkk
Naaaao, culpa do PT. Gado idiota, Brasil na miséria e segue culpando os outros.
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