Investing.com – O iene subiu em relação ao dólar norte-americano e ao euro nesta terça-feira após uma autoridade ter dito mais cedo que a declaração sobre taxa de câmbio feita pelo G7 foi mal interpretada.
USD/JPY atingiu 93,28 nas negociações europeias da tarde, a baixa da sessão; o par se consolidou posteriormente em 93,77, caindo 0,56%.
O par de moedas estava propenso a encontrar apoio em 92,35, a baixa de segunda-feira, e resistência em 94,39, a alta da sessão e uma alta de dois anos e meio.
O iene subiu após as notícias de que uma autoridade do G7 disse que a declaração do grupo foi mal interpretada e que a intenção era sinalizar uma preocupação com o excesso de volatilidade no iene.
No início do dia, o G7 reafirmou seu compromisso com taxas de câmbio determinadas pelo mercado, e disse que os países não terão como meta as taxas de câmbio, além de ter alertado que uma volatividade excessiva pode ter "implicações adversas" na estabilidade econômica e financeira.
A declaração foi feita antes do início da reunião do G20, na sexta-feira, na qual é possível haver discussões sobre desvalorizações cambiais competitivas.
Enquanto isso, o presidente do Banco Nacional Suíço, Thomas Jordan, defendeu as ações do Banco do Japão para combater a deflação em um discurso proferido hoje, e disse que os bancos centrais mundiais não estão engajados em uma guerra cambial.
Seus comentários foram feitos após uma autoridade do Tesouro dos EUA ter dito ontem que o país apoia os esforços para revigorar o crescimento e acabar com a deflação no Japão.
O Ministro das Finanças do Japão, Taro Aso, disse hoje que o país dirá ao G20 que sua intenção é de manter políticas monetária e econômica visando combater a deflação.
O euro caiu em relação ao iene, com EUR/JPY recuando 0,55%, para 125,76, recuando de uma alta anterior de 126,94.
No final do dia, o presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, deve falar ao parlamento espanhol, em Madri, ao passo que o Conselho Europeu para Assuntos Econômicos e Financeiros deve realizar reuniões em Bruxelas.
Os participantes do mercado também estão aguardando o dircurso do Estado da União do presidente Barack Obama, no final do dia, em busca de indicações de um acordo para evitar os aumentos automáticos de impostos e cortes de gastos que devem entrar em vigor em 1º de março.
USD/JPY atingiu 93,28 nas negociações europeias da tarde, a baixa da sessão; o par se consolidou posteriormente em 93,77, caindo 0,56%.
O par de moedas estava propenso a encontrar apoio em 92,35, a baixa de segunda-feira, e resistência em 94,39, a alta da sessão e uma alta de dois anos e meio.
O iene subiu após as notícias de que uma autoridade do G7 disse que a declaração do grupo foi mal interpretada e que a intenção era sinalizar uma preocupação com o excesso de volatilidade no iene.
No início do dia, o G7 reafirmou seu compromisso com taxas de câmbio determinadas pelo mercado, e disse que os países não terão como meta as taxas de câmbio, além de ter alertado que uma volatividade excessiva pode ter "implicações adversas" na estabilidade econômica e financeira.
A declaração foi feita antes do início da reunião do G20, na sexta-feira, na qual é possível haver discussões sobre desvalorizações cambiais competitivas.
Enquanto isso, o presidente do Banco Nacional Suíço, Thomas Jordan, defendeu as ações do Banco do Japão para combater a deflação em um discurso proferido hoje, e disse que os bancos centrais mundiais não estão engajados em uma guerra cambial.
Seus comentários foram feitos após uma autoridade do Tesouro dos EUA ter dito ontem que o país apoia os esforços para revigorar o crescimento e acabar com a deflação no Japão.
O Ministro das Finanças do Japão, Taro Aso, disse hoje que o país dirá ao G20 que sua intenção é de manter políticas monetária e econômica visando combater a deflação.
O euro caiu em relação ao iene, com EUR/JPY recuando 0,55%, para 125,76, recuando de uma alta anterior de 126,94.
No final do dia, o presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, deve falar ao parlamento espanhol, em Madri, ao passo que o Conselho Europeu para Assuntos Econômicos e Financeiros deve realizar reuniões em Bruxelas.
Os participantes do mercado também estão aguardando o dircurso do Estado da União do presidente Barack Obama, no final do dia, em busca de indicações de um acordo para evitar os aumentos automáticos de impostos e cortes de gastos que devem entrar em vigor em 1º de março.