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FOCUS: Mercado melhora projeção do PIB em 2020 para -6,5%; TOP-5 vê Selic em 1,75%

Publicado 06.07.2020, 08:32
Atualizado 06.07.2020, 08:44
© Reuters.

Por Gabriel Codas

Investing.com - Nesta segunda-feira (6), o Banco Central divulgou mais uma edição do Boletim semanal Focus, trazendo como principal novidade uma leve melhora na estimativa da queda do crescimento da economia brasileira em 2020. Nos demais casos, como Selic, IPCA e dólar, as expectativas dos economistas ficaram inalteradas. O cenário ainda mostra que a crise econômica do país por conta da pandemia da Covid-19 será bastante intensa.

PIB

Após a alta da queda na semana passada, a projeção do PIB brasileiro a avançar com uma leve melhora. A estimativa agora é uma queda de 6,50% do PIB em 2020, contra 6,54% da semana passada. Há quatro semanas, a projeção estava em -6,48%. Para 2021, a estimativa segue de crescimento em 3,50% e se manteve em 2,50% para 2022 e 2023.

Inflação

Os analistas mantiveram a estimativa da inflação oficial em 1,63%, mesmo número da projeção da semana passada. Há quatro semanas, a aposta era de um IPCA a 1,53% no fim do ano. A aposta para o fechamento do ano-calendário segue abaixo do centro da meta de 4,00% e abaixo do piso da margem de tolerância de 1,5 ponto percentual.

Houve a manutenção das estimativas de inflação para 2021 - horizonte da política monetária do Banco Central sob o sistema de metas de inflação -, com os analistas estimando o IPCA em 3,00%. A estimativa também fica abaixo do centro da meta de inflação estipulado para o ano que vem, de 3,75%.

Entre os cinco maiores acertos do Boletim, o chamado Top-5, a previsão é de um IPCA levemente superior no fim do ano, a 1,67%, enquanto há 4 semanas a estimativa estava em 1,41%. Para 2021, o TOP-5 também prevê a inflação oficial em 3%.

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Selic

O constante cenário de deterioração das projeções do PIB e IPCA - especialmente da inflação no próximo ano, horizonte da política monetária – motivaram a decisão de corte da Selic na última reunião do Copom. Da mesma forma da semana passada, os analistas seguiram a última decisão da autoridade monetária, esperando ainda um novo corte residual do afrouxamento monetário em 2,00% em 2020, conforme comunicado e ata da última reunião do Copom.

No entanto, as projeções do TOP-5 colocam novamente a Selic em 1,75%, com dois cortes de 0,25 ponto percentual.

Para 2021, os economistas mantiveram a projeção de Selic em 3%, de 5% para 2022 e de 6% para 2023, enquanto o TOP prevê uma Selic a 2,5% em 2021, 4,5% para 2022 e 5,75% em 2023.

Dólar

Em relação ao dólar, as apostas de 2020 foram mantidas R$ 5,20, após encerrar 2019 a R$ 4,0195. A moeda americana iniciou o forte período de volatilidade após o Carnaval, quebrando sucessivos recordes máximos de fechamento, chegando a se aproximar de R$ 6,00 em meados de maio.

Há quatro semanas, os analistas projetavam no Focus um dólar a R$ 5,40 no fim do ano. No ano que vem, as estimativas também foram elevadas para R$ 5,05.

No entanto, houve elevação da projeção da moeda americana para 2021, subindo de R$ 5,00 na semana passada para R$ 5,05. Há quatro semanas, a estimativa estava em R$ 5,08 para o ano que vem. Em 2022 e 2023, as projeções são para um dólar a R$ 4,80.

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