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Meta de inflação mais alta pode desencadear "boom" de empregos, dizem ex-membros do Fed

Publicado 16.08.2021, 09:46
Atualizado 16.08.2021, 09:50
© Reuters. Sede do Federal Reserve em Washington
19/03/2019. 
REUTERS/Leah Millis

Por Howard Schneider

WASHINGTON (Reuters) - O Federal Reserve pode estar lutando com um problema de inflação, mas dois ex-funcionários do banco central dos Estados Unidos argumentam que preços mais altos contínuos no futuro podem ser o necessário para direcionar toda a economia a um patamar mais elevado e gerar um "boom" de empregos que ajude uma grande parcela de pessoas.

David Wilcox, ex-diretor de pesquisa do Fed, e David Reifschneider, assessor especial da ex-chair do Fed Janet Yellen, argumentam em uma nova pesquisa que assim que a pandemia de coronavírus passar e o Fed for capaz de aumentar os juros para níveis mais normais, o banco deve elevar a meta de inflação nacional de 2% para 3% e utilizar um tratamento de choque de cortes surpresa na taxa de juros para atingi-lá.

"A taxa de desemprego pode ser em média 0,75 ponto percentual ou mais abaixo de seu nível sustentável durante os primeiros 15 anos após o anúncio da meta mais alta", representando mais cerca de 1,2 milhão de pessoas ou mais empregadas a cada ano, estimam ambos os economistas, agora no Instituto Peterson para Economia Internacional.

"Na medida em que as pessoas atraídas para o mercado de trabalho quando ele está mais apertado vêm de grupos marginalizados", escreveram eles, permitir uma inflação mais alta "também pode ajudar a reduzir as desigualdades raciais e outras", mantendo as pessoas empregadas por mais tempo e permitindo-lhes obter mais experiência e formação.

Os riscos --de bolhas financeiras devido ao crédito fácil ou de uma possível recessão desencadeada por aumentos dos juros para combater a alta da inflação-- são administráveis, afirmam os dois, e vale o que eles dizem ser "um 'boom' acentuado no emprego e na produção durante o período de transição".

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O núcleo do índice PCE, medida da inflação monitorada de perto pelo Fed, atingiu 3,5% em junho na comparação anual, o que desencadeou um debate no banco central norte-americano sobre se seriam necessários aumentos dos juros mais cedo do que o esperado para manter os preços sob controle.

(Por Howard Schneider)

Últimos comentários

Ôrra esses. caras sao brilhantes mesmo néTão querendo copiar as experiencias brasileiras kkkVamos ver no que vai dar né
Vai OURO..!!!!
O "se" e o "talvez" morreram abraçados na esquina... E essa conversa de que inflação melhora a economia nós já temos conhecimento dela!.. O Brasil esteve assim até 1994. E era um " buraco" só!..
80% am x 3% aa!!!
Foi horrível os preços a subir diariamente,foram tempos muito conturbados.
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