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México entrou em recessão no primeiro semestre do ano, em revés para presidente

Publicado 25.11.2019, 13:10
Atualizado 25.11.2019, 13:12
© Reuters.  México entrou em recessão no primeiro semestre do ano, em revés para presidente

Por Dave Graham

CIDADE DO MÉXICO (Reuters) - A economia do México entrou em recessão moderada durante o primeiro semestre de 2019 e ficou estável no terceiro trimestre, segundo dados revisados da agência nacional de estatística do país divulgados nesta segunda-feira, em um revés aos planos do presidente Andrés Manuel López Obrador.

Os números atualizados mostraram que a economia mexicana contraiu 0,1% na comparação trimestral em termos ajustados sazonalmente durante o primeiro e o segundo trimestres de 2019, depois de também encolher pela mesma margem nos últimos três meses do ano passado.

Uma recessão é geralmente definida pelos economistas como dois trimestres consecutivos de contração no Produto Interno Bruto (PIB) de um país.

Em uma estimativa preliminar publicada no final de outubro, a agência informou que a economia cresceu 0,1% em relação ao trimestre anterior durante o período de julho a setembro. No entanto, esse número foi revisado para mostrar que a economia estagnou.

Alberto Ramos, economista do Goldman Sachs, disse em nota a clientes que o banco agora prevê que não seja registrado crescimento no México em 2019, depois de alta de 2% no ano passado.

No ano que vem, a economia deve se recuperar um pouco, expandindo 1,1%, impulsionada por vários fatores, incluindo a recuperação da produção de petróleo e gás, a construção mais forte, ganhos salariais e aumento nos gastos do setor público, disse ele.

A confiança dos investidores no México, a segunda maior economia da América Latina, foi abalada por várias mudanças feitas por López Obrador, um expoente do nacionalismo econômico.

O veterano esquerdista assumiu o cargo em dezembro de 2018, comprometendo-se a aumentar o crescimento para 4% ao ano. Em vez disso, a economia desacelerou, e ele tentou evitar as críticas dizendo que as partes mais pobres do México se beneficiaram mais de suas políticas.

Últimos comentários

kkkkk. Socialismo né. Crescer aumentando o gasto público. Argentina, México, Venezuela, agora o novo Chile (após manifestações). Bom rapidinho as reservas brasileiras vai dar pra comprar todos esses países. A Argentina já temos grana. Dá-lhe capim para os coitados.
Com a famosa “herança maldita” de U$ 380 BI em RESERVAS INTERNACIONAIS que eu pensei que os “comunistas” haviam “saqueado” dos cofres públicos, com certeza daria para comprar todos estes países... mas isso se o BC do presidentO não QUEIMAR do esta reserva antes com os swaps cambiais ; )
Parece que a América Latina sofre de uma Síndrome de Estocolmo com o comunismo/socialismo, sempre querendo impor essas ideologias fracassadas, e sempre dando como exemplo de sucesso Rússia e China, duas potências que hoje são comunistas só no papel.
O Paraguai quem o diga... vive o “capitalismo”... só que no papel ; )
Assim como no Brasil, a culpa é da “herança maldita”... sem galar que não dá para fazer um trabalho de 4 anos em apenas 1... pra tudo tem desculpa ; )
mas que mèrdä... só mais fracassinho do comunismo... o milésimo da história...
E o quê dizer dos números do pibinho tupiniquim do “patriota”... por enquanto, o presidentO vive de “projeção” e FÉ ; )
Os caras não aprendem nunca!!!
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