Investing.com - Os contratos futuros de grãos caíram nas negociações europeias da manhã desta quinta-feira, com os preços da soja e do milho ficando sob pressão uma vez que os investidores venderam os contratos para bloquear os ganhos da recuperação da última sessão, que fez os preços atingirem altas de várias semanas.
As perdas ficaram limitadas uma vez que as previsões climáticas adversas na Argetina e no Brasil deram suporte às preocupações com uma interrupção nas reservas globais.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em março foram negociados a US$ 14,7050 por bushel, caindo 0,5% no dia. O contrato de março caiu até 0,6% no início do dia, para US$ 14,6988 por bushel, a baixa da sessão.
Os preços da soja subiram quase 2% na quarta-feira, para US$ 14,8400 por bushel, o nível mais forte desde 18 de dezembro, em meio a expectativas de que a demanda pelas reservas norte-americanas por parte da China permanecerão robustas no curto prazo.
A China é a maior consumidora mundial de soja e deve representar quase 60% do comércio mundial do grão no ano atual de comercialização.
As preocupações de que chuvas fortes nos próximos dias podem atrasar a colheita de soja em partes do Brasil também deram apoio aos preços.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 7,3988 por bushel, caindo 0,15% no dia. O contrato de março ficou estagnado em uma faixa estreita de negociação entre US$ 7,3938 por bushel, a baixa diária, e US$ 7,4438 por bushel, a alta da sessão.
Os preços do milho subiram 1,5% ontem e atingiram uma alta de oito semanas, uma vez que os participantes do mercado continuaram acompanhando as previsões climáticas e as condições da safra na Argentina.
Os meteorologistas agrícolas continuaram prevendo clima quente e seco nas regiões-chave de plantio de grãos em toda a Argentina para os próximos cinco dias, o que ameaça potencialmente a produção e reduz a qualidade da colheita.
A Argentina é o principal exportador de milho e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. As perspectivas pessimistas para as safras do país sul-americano podem aumentar a demanda pelas reservas norte-americanas.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 7,8538 por bushel, caindo 0,3%.
O contrato de março ficou estagnado numa faixa entre US$ 7,8475 por bushel, a baixa da sessão, e US$ 7,9088 por bushel, a alta diária e o nível mais forte desde 20 de janeiro.
Os preços do trigo ficaram sob pressão após as previsões climáticas terem indicado chuvas extremamente necessárias em regiões-chave do Kansas e Texas nas próximas 48 horas, auxiliando o desenvolvimento da safra.
O Kansas é o maior produtor de trigo norte-americano ao passo que o Texas é o quarto maior.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
As perdas ficaram limitadas uma vez que as previsões climáticas adversas na Argetina e no Brasil deram suporte às preocupações com uma interrupção nas reservas globais.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em março foram negociados a US$ 14,7050 por bushel, caindo 0,5% no dia. O contrato de março caiu até 0,6% no início do dia, para US$ 14,6988 por bushel, a baixa da sessão.
Os preços da soja subiram quase 2% na quarta-feira, para US$ 14,8400 por bushel, o nível mais forte desde 18 de dezembro, em meio a expectativas de que a demanda pelas reservas norte-americanas por parte da China permanecerão robustas no curto prazo.
A China é a maior consumidora mundial de soja e deve representar quase 60% do comércio mundial do grão no ano atual de comercialização.
As preocupações de que chuvas fortes nos próximos dias podem atrasar a colheita de soja em partes do Brasil também deram apoio aos preços.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 7,3988 por bushel, caindo 0,15% no dia. O contrato de março ficou estagnado em uma faixa estreita de negociação entre US$ 7,3938 por bushel, a baixa diária, e US$ 7,4438 por bushel, a alta da sessão.
Os preços do milho subiram 1,5% ontem e atingiram uma alta de oito semanas, uma vez que os participantes do mercado continuaram acompanhando as previsões climáticas e as condições da safra na Argentina.
Os meteorologistas agrícolas continuaram prevendo clima quente e seco nas regiões-chave de plantio de grãos em toda a Argentina para os próximos cinco dias, o que ameaça potencialmente a produção e reduz a qualidade da colheita.
A Argentina é o principal exportador de milho e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. As perspectivas pessimistas para as safras do país sul-americano podem aumentar a demanda pelas reservas norte-americanas.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 7,8538 por bushel, caindo 0,3%.
O contrato de março ficou estagnado numa faixa entre US$ 7,8475 por bushel, a baixa da sessão, e US$ 7,9088 por bushel, a alta diária e o nível mais forte desde 20 de janeiro.
Os preços do trigo ficaram sob pressão após as previsões climáticas terem indicado chuvas extremamente necessárias em regiões-chave do Kansas e Texas nas próximas 48 horas, auxiliando o desenvolvimento da safra.
O Kansas é o maior produtor de trigo norte-americano ao passo que o Texas é o quarto maior.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.