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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quinta-feira

Publicado 12.04.2018, 06:59
Atualizado 12.04.2018, 06:59
© Reuters.  5 fatos principais do mercado nesta quinta-feira

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta quinta-feira, 12 de abril, sobre os mercados financeiros:

1. Nervosismo nas bolsas devido a tensões na Síria

Tensões entre os EUA e a Rússia com relação à Síria continuavam a manter o nervosismo nas bolsas nesta quinta-feira. A ameaça de uma iminente ação militar norte-americana em resposta a um suposto ataque com armas químicas no leste da Síria mexeu com os investidores enquanto Trump, presidente norte-americano, provocava a Rússia com a possibilidade de um conflito direto.

O nervosismo fez o Dow cair 200 pontos na sessão anterior e as preocupações se espalharam para mercados asiáticos nesta quinta-feira. O Shanghai Composite da China fechou em baixa de 0,4% ao passo que o Nikkei do Japão encerrou o dia com perdas de 0,2%.

As bolsas europeias demostravam cautela nesta quinta-feira, com a maioria dos mais importantes índices em ligeira baixa.

O mercado futuro dos EUA tinha leves ganhos após negociações próximas à marca de inalterado no início do pregão desta quinta-feira. Às 06h54, o índice blue chip futuros do Dow subia 26 pontos, ou 0,11%, os futuros do S&P 500 avançavam 5 pontos, ou 0,19%, e os futuros do Nasdaq 100 ganhavam 16 pontos, ou 0,24%.

2. Petróleo flutua próximo à máxima de três anos antes de relatório da Opep

A escalada dos riscos políticos no Oriente Médio impulsionou a cotação do petróleo durante a noite, mas especulações quanto a problemas na oferta da região rica em energia pareciam diminuir no início da manhã, com a commodity negociada em torno da marca de estabilidade em meio a preocupações com o aumento dos estoques norte-americanos.

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Investidores irão analisar o relatório mensal da Opep para avaliar se o cartel petrolífero está se atendo ao acordo de cortes na produção. A revisão no crescimento da demanda de petróleo e em sua oferta também deverá chamar a atenção após a Opep ter alertado sobre o aumento da produção fora do grupo, principalmente nos Estados Unidos.

Em seu mais recente relatório divulgado em março, a Opep afirmou que produtores externos à organização elevariam a oferta em 1,66 milhão de barris por dia em 2018.

Contratos futuros de petróleo dos EUA avançavam 0,06%, para US$ 66,86 às 06h56, enquanto o petróleo Brent permanecia inalterado, com o barril negociado a US$ 72,06.

O Brent, referência global fora dos EUA, atingiu a máxima intradiária de US$ 72,48 na quinta-feira, seu valor mais alto desde 2014.

3. Pedidos de seguro-desemprego, dados comerciais e Fed em foco

Mesmo com os participantes do mercado de olho em tensão geopolítica, as atenções irão se concentrar no calendário econômico de quinta-feira com pedidos de seguro-desemprego, dados comerciais e um discurso de Neel Kashkari, presidente do Federal Reserve Bank de Mineápolis, em pauta.

O Departamento de Trabalho irá divulgar sua contagem semanal do número de indivíduos que solicitaram assistência ao desemprego às 09h30 desta quinta-feira, com preços de produtos exportados e importados na sequência.

Com relação a política monetária, Kashkari, um dos decisores mais pacíficos do Fed, irá participar de uma sessão moderada de perguntas e respostas às 18h00. Essa sessão de perguntas e resposta acontece após a publicação na quarta-feira das atas da mais recente decisão de política monetária do Fed, que mostraram que os decisores da instituição permanecem confiantes com o crescimento econômico contínuo e parecem mais otimistas com a possibilidade da inflação atingir a meta do Fed de 2%.

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Futuros do fundo do Fed continuam a precificar junho como o momento mais provável em que o banco central norte-americano eleve as taxas de juros novamente, de acordo com o Monitor da Taxa da Reserva Federal do Investing.com.

4. Ações da Tesla se tornam as que possuem mais vendas a descoberto

Há uma nuvem negra pairando sobre ações da Tesla Inc (NASDAQ:TSLA), já que a Factset divulgou que mais de 25% das ações disponíveis da Tesla foram vendidas a descoberto. A quantia em dólar de ações da Tesla vendidas dessa forma subiu 28% no mês passado e chegou a US$ 10,7 bilhões, o que tornou as ações da empresa as que mais possuem vendas a descoberto em Wall Street, de acordo com a CNBC, citando uma atualização da S3 Partners.

Essa notícia foi divulgada após o Goldman Sachs reduzir o preço-alvo das ações de US$ 205 para US$ 195 devido a um possível angariamento de capital nesse ano e preocupações com a capacidade da empresa atingir suas metas de produção.

A "taxa sustentável de produção [da Tesla] no momento é provavelmente abaixo de 2.000 [veículos] Model 3", cerca de 1.400 por semana, afirmou o Goldman Sachs na nota.

Isso é bem abaixo das projeções da Tesla para o segundo trimestre, que era de produção de 5.000 veículos Model 3 por semana.

A nota negativa sobre a Tesla vem à tona em meio a uma reportagem da Reuters afirmando que a empresa tem como alvo novembro de 2019 como o início da produção do Model Y, veículo utilitário esportivo, com a produção na China começando depois de dois anos.

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5. Zinco atinge mínima de quatro meses em meio a uma ampla operação de vendas de metais

O Zinco caiu à mínima de quatro meses nesta quinta-feira em meio a uma ampla operação de vendas de metais cuja responsabilidade, segundo investidores, seriam os temores de demanda fraca na China. Uma recuperação sazonal na atividade de construção da China que normalmente acontece em abril e maio teve um início lento, de acordo com participantes do mercado citados pela Reuters.

Às 06h57, contratos futuros de zinco recuavam 3,7% para US$ 3.112,25 a tonelada métrica, seu menor nível desde dezembro. Em outras negociações de metais, o chumbo caía em torno de 2,4%, o níquel recuava 1,6%, o alumínio estava em baixa de 1,7%, ao passo que o cobre tinha perdas de 1,8%.

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