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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta terça-feira

Publicado 17.04.2018, 06:56
Atualizado 17.04.2018, 06:56
© Reuters.  5 fatos principais do mercado nesta terça-feira

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta terça-feira, 17 de abril, sobre os mercados financeiros:

1. Netflix sobe enquanto bolsas se concentram em balanços

Ações da Netflix (NASDAQ:NFLX) saltavam mais de 7% antes do pregão desta terça-feira após o serviço de transmissão por streaming ter superado expectativas de novos assinantes.

Com tensões geopolíticas desaparecendo em segundo plano, participantes do mercado voltavam suas atenções a relatórios corporativos. Em uma semana cheia de resultados 71% das 35 empresas constituintes do S&P que já divulgaram seus números corporativos relativos aos três primeiros meses do ano superaram estimativas de lucros, ao passo que 80% superaram o consenso em vendas.

Em foco nessa terça-feira, Goldman Sachs (NYSE:GS), Johnson & Johnson (NYSE:JNJ) e UnitedHealth (NYSE:UNH) irão divulgar seus balanços corporativos antes da abertura, ao passo que IBM (NYSE:IBM) fará a divulgação após o mercado fechar.

Enquanto são esperados os relatórios, o mercado futuro dos EUA apontava para uma abertura em alta nesta terça-feira. Às 06h53, o blue chip futuros do Dow ganhava 120 pontos, ou 0,48%, os futuros do S&P 500 subiam 11 pontos, ou 0,39%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 tinha alta de 26 pontos ou 0,38%.

2. Libra recua de máxima pós-Brexit depois de divulgação de dados sobre empregos no Reino Unido

A libra recuava de seu nível mais alto após a decisão do Brexit, quando o Reino Unido decidiu deixar a União Europeia, depois que foram divulgados dados sobre empregos nesta terça-feira.

Os ganhos médios excluindo bônus subiram conforme esperado, com aumento de 2,8% em comparação ao aumento de 2,6% no mês anterior. A leitura superou a inflação que teve registrou alta de 2,7% em taxa anualizada em fevereiro, o que significa que os trabalhadores finalmente estão desfrutando de crescimento nos salários que ultrapassa os aumentos de preços, colocando ao fim meses de aperto salarial no Reino Unido.

A inflação dos salários tem sido uma das peças faltantes no quebra-cabeça e sua leve aceleração pode abrir caminho para que o Banco da Inglaterra eleve as taxas de juros em maio para 0,75% a partir do percentual atual de 0,50%.

Em relação ao dólar, a libra atingiu a mínima intradiária de 1,4377 no início desta terça-feira, mas deu meia-volta e se dirigia ao território negativo. O par GBP/USD recuava 0,13% para 1,4319.

Embora seja amplamente esperado que o Banco da Inglaterra eleve as taxas de juros no mês que vem, investidores podem ter considerado o fato de que os ganhos médios incluindo bônus permaneceram estáveis em 2,8% como um sinal de que a pressão sobre o banco central britânico para endurecer a política monetária de forma mais agressiva não é tão forte quanto temida.

3. Dólar permanece próximo à mínima de três semanas; dados e discursos de membros do Fed em pauta

O dólar norte-americano tomava fôlego no início do pregão desta terça-feira, flutuando próximo à mínima de tr6es semanas atingida durante a noite. A moeda dos EUA esteve sob pressão no dia anterior após Donald Trump, presidente norte-americano, ter acusado a Rússia e a China de desvalorizarem suas moedas em uma postagem no Twitter.

O Ministério de Relações Exteriores da China afirmou na terça-feira que a informação vinda dos EUA a respeito da moeda chinesa é "um pouco caótica", já que os próprios comentários de Trump serviram para pressionar o dólar para baixo.

Operadores cambiais terão referências para assimilarem ainda nesta sessão, com dados imobiliários - construção de novas casas e alvarás de construção - com divulgação prevista para as 09h30, seguidos pela produção industrial às 11h00.

Os mercados estarão atentos a uma série de aparições públicas de decisores do Federal Reserve nesta terça-feira. Embora Randal Quarles, diretor do Fed, irá depor no Congresso dos EUA sobre regulamentação bancária, investidores irão observar outros membros do Fed em eventos públicos, como John Williams, Patrick Harker, Charles Evans e Raphael Bostic, na busca de indicações sobre a trajetória futura das taxas de juros.

4. China registra forte crescimento no 1º tri, mas apresenta alguma fraqueza

A China permitiu que os mercados respirassem aliviados nesta terça-feira, já que a segunda maior economia do mundo registro crescimento no primeiro trimestre de 6,8%, impulsionado por forte demanda dos consumidores, exportações saudáveis e investimento imobiliário sólido.

O consumo, responsável por quase 80 por cento do crescimento econômico no primeiro trimestre, desempenhou um papel significativo no apoio à economia mesmo com maiores riscos para exportadores chineses. As vendas no varejo tiveram crescimento saudável de 10,1% em março.

Entretanto, havia alguma preocupação uma vez que a produção industrial não atendeu às estimativas.

De forma geral, economistas ainda esperam que a China irá perder força nos próximos trimestre uma vez que Pequim força governos locais a reduzir projetos de infraestrutura para conter suas dívidas e as vendas de imóveis esfriam mais ainda devido a controles rígidos do governo sobre as compras para lutar contra a especulação.

5. Cotação do petróleo em queda antes de dados sobre estoques norte-americanos

A cotação do petróleo estava em baixa nesta terça-feira, já que Investidores aguardam novos dados semanais sobre os estoques comerciais de petróleo bruto dos EUA para avaliar a força da demanda do maior consumidor de petróleo do mundo e a rapidez com que os níveis de produção irão continuar a subir.

O Instituto Americano de Petróleo (API, na sigla em inglês), grupo do setor petrolífero, deverá divulgar seu relatório semanal às 17h30. Dados oficiais da Administração de Informação de Energia (EIA, na sigla em inglês) serão divulgados na quarta-feira em meio a previsões de redução dos estoques de petróleo em 1,9 milhão de barris.

O petróleo fechou em baixa na segunda-feira, suprimindo parte dos fortes ganhos da semana passada, já que preocupações a respeito de tensões no Oriente Médio diminuíam com investidores considerando que os ataques à Síria conduzidos pelo Ocidente foram uma intervenção isolada.

Contratos futuros de petróleo bruto nos EUA recuavam 0,12% para US$ 66,14 às 06h55, enquanto o petróleo Brent tinha queda de 0,17% com o barril negociado a US$ 71,30.

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