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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta sexta-feira

Publicado 24.03.2017, 06:58
Atualizado 24.03.2017, 06:58
© Reuters.  5 fatores principais do mercado nesta sexta-feira

© Reuters. 5 fatores principais do mercado nesta sexta-feira

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta sexta-feira, 24 de março, sobre os mercados financeiros:

1. Investidores aguardam votação sobre reforma do sistema de saúde

Agente do mercado mantêm o foco de sua atenção em Washington nesta sexta-feira, já que a Câmara dos Representantes deve votar o plano de do sistema de saúde, após o Presidente Donald Trump não ter obtido apoio suficiente para aprovar o projeto de lei e a votação inicialmente agendada para quinta-feira foi adiada.

Há informações de que Trump encerrou as negociações e disse à Câmara que eles deveriam aprovar o projeto de lei ou deixar o Obamacare como está.

Investidores enxergam as dificuldades da administração Trump quanto à aprovação da reforma do sistema de saúde como um sinal de que ele possa enfrentar adversidades em termos de cortes na tributação de empresas, reforma de regulamentações e gastos com infraestrutura.

Estrategistas têm alertado há semanas que os mercados preveem um cenário em que nada dá errado na agenda de Trump.

2. Foco do Fed se volta para balanço patrimonial

Após o Federal Reserve (Fed) elevar a taxa de juros na quarta-feira da semana passada, porém manter sua perspectiva de mais dois aumentos este ano, e não três conforme o mercado esperava, agentes do mercado começam a voltar suas atenções aos planos do banco central de normalizar seu balanço patrimonial.

Robert Kaplan, presidente do Fed de Dallas, afirmou nesta quinta-feira, após o fechamento do mercado, que os decisores devem se mover “deliberadamente, mas pacientemente" na direção de remover a política acomodatícia. Embora tenha observado também que três aumentos permanecem um parâmetro razoável para este ano, Kaplan insistiu na importância do Fed anunciar seus planos de redução do balanço patrimonial.

"Nós nos aproximamos de um período em que teremos feito algum progresso e poderemos fazer um anúncio de nossos planos para o balanço patrimonial", afirmou ele, acrescentando que ele defenderia permitir que títulos do tesouro e letras hipotecárias saiam da carteira.

Os comentários de Kaplan seguiram os de Neel Kashkari, presidente do Fed de Mineápolis, em que ele gostaria de publicar o plano de redução do balanço patrimonial "o mais rápido possível".

A sessão de sexta-feira terá uma série de aparições públicas durante o dia, incluindo Charles Evans, dirigente do Fed de Chicago, John Williams, presidente do Fed de São Francisco, James Bullard, dirigente do Fed de St. Louis e William Dudley, dirigente do Fed de Nova York.

3. Olhos em bens duráveis

Com relação a dados nesta sexta-feira, investidores se concentrarão nos pedidos de bens duráveis em fevereiro, com expectativas de 1,2% de aumento no que pode ser um segundo sinal de percepção positiva das empresas no início de 2017.

Investidores também vão conferir a atividade do setor empresarial privado com a divulgação do índice preliminar dos gerentes de compra do IHS Markit em março, que abrange tanto o setor industrial quanto o setor de serviços.

Os relatórios oferecerão uma perspectiva preliminar da atividade empresarial antes das publicações de abril, que são mais acompanhadas, do Intitute for Supply Management (ISM).

4. Petróleo se dirige para terceira semana de perdas

O petróleo recuperou algum território na sexta-feira, mas ainda esteve na direção de perdas na semana de quase 3% no que deve ser sua terceira queda semanal consecutiva, já que investidores demonstram preocupação com os estoques recordes de petróleo nos EUA e aguardam a reunião do comitê técnico este fim de semana que analisará a conformidade dos principais produtores de petróleo com relação ao acordo de redução de produção e espera-se que ministros discutam a possibilidade de estender o acordo para além de junho.

Investidores ainda aguardam dados semanais sobre a atividade de extração nos EUA fornecidos pela Baker Hughes e previstos para esta sexta-feira.

Na semana passada, dados da Baker Hughes, empresa fornecedora de serviços a campos petrolíferos, revelaram que o número de sondas de extração de petróleo ativas nos EUA aumentou em 14 na semana passada, o nono aumento semanal seguido.

Contratos futuros de petróleo nos EUA subiram 0,73%, para US$ 48,05 às 6h57 em horário de Brasília, enquanto o petróleo Brent teve aumento de 0,71%, sendo o barril negociado a US$ 50,92.

5. Atividade empresarial da zona do euro cresce em ritmo mais acelerado em quase seis anos

Antes dos dados norte-americanos, o crescimento dos negócios na zona do euro saltou para um nível não visto em quase seis anos, de acordo com estudo divulgado nesta sexta-feira pelo IHS Markit.

No estudo, o grupo de pesquisa de mercado Markit afirmou que o índice PMI Composto da Zona do Euro, que mede a produtividade combinada tanto do setor industrial quanto do setor de serviços, subiu para 56,7 em março, a partir da leitura de 56,0 no mês anterior e acima das projeções de queda de 55,8. Foi a leitura mais alta desde abril de 2011.

"Há um fortalecimento agradável e amplo da economia da zona do euro, é realmente uma taxa sólida de expansão", afirmou Chris Williamson, economista-chefe do IHS Markit.

"É uma economia funcionando a todo vapor", acrescentou.

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