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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta terça-feira

Publicado 25.07.2017, 06:46
Atualizado 25.07.2017, 06:46
© Reuters.  Fique por dentro das 5 principais notícias de hoje do mercado

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta terça-feira, 25 de julho, sobre os mercados financeiros:

1. Início da reunião de dois dias sobre política monetária do Fed

O Federal Reserve deu início à sua reunião de dois dias de política monetária, na qual se espera não haver qualquer ação sobre as taxas de juros.

Agentes do mercado estarão muito atentos a detalhes sobre quando e como o banco central norte-americano iniciará a redução de seu balanço patrimonial de US$ 4,5 trilhões, enquanto buscam indicações sobre o momento do próximo aumento dos custos de crédito.

De acordo com Monitor da Taxa da Reserva Federal do Investing.com, as convicções a respeito de outro aumento antes do fim do ano diminuíram, com apenas 35% dos agentes do mercado esperando outro movimento até dezembro, já que a perspectiva moderada de inflação elevou as dúvidas quanto à possibilidade dos decisores manterem sua trajetória planejada de endurecimento da política monetária.

O dólar norte-americano caía à mínima de 13 meses frente a uma cesta de outras importantes moedas, com investidores céticos de que o resultado da reunião do Fed poderia fazer algo para alterar a recente tendência de fraqueza da moeda dos EUA.

Além do Fed, o calendário econômico de hoje inclui uma leitura sobre a confiança do consumidor em julho.

2. Queda acentuada nos lucros da Alphabet; ações caem 3%

A matriz do Google, a Alphabet (NASDAQ:GOOGL) divulgou uma queda de 27,7% nos lucros trimestrais, já que a gigante de tecnologia reconheceu uma multa não dedutível de US$ 2,74 bilhões em seus resultados.

Após o fechamento de segunda-feira, a Alphabet divulgou rendimento líquido de US$ 3,52 bilhões, ou US$ 5,01 por ação, com receitas totais de US$ 26,01 bilhões, o que se compara ao rendimento líquido de US$ 4,88 bilhões, ou lucros de US$ 4,49 por ação, com receitas de US$ 21,5 bilhões um ano atrás.

Analistas esperavam que a Alphabet divulgasse lucros de US$ 4,46 por ação com receitais de US$ 25,6 bilhões. Se não houvesse a multa, a Alphabet afirmou que os lucros por ação poderiam ter chegado a US$ 8,90 no segundo trimestre.

Apesar dos resultados que superaram expectativas tanto em vendas quanto em lucros, as ações da Alphabet caíam cerca de 3% nas negociações antes do pregão.

Enquanto isso, o mercado futuro dos EUA apontava para uma abertura calma em Wall Street, com o blue chip futuros do Dow indicando um ganho de 16 pontos, ou cerca de 0,1%, os futuros do S&P 500 avançando 3 pontos, ou cerca de 0,1%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 permanecia pouco alterado.

O Índice de Volatilidade CBOE, métrica popular sobre o medo em Wall Street, estava no caminho de abrir em queda de 2%, fixado em 9,23, o que seria o menor nível desde 1993.

3. Temporada de resultados dos EUA ganha força.

A temporada de resultados dos EUA está ganhando força, com dezenas de empresas com divulgação de resultados marcada, incluindo constituintes do Dow como Caterpillar (NYSE:CAT), United Technologies (NYSE:UTX), DuPont (NYSE:DD) e McDonald's (NYSE:MCD) antes da abertura.

General Motors (NYSE:GM), Seagate Technology (NASDAQ:STX), Eli Lilly (NYSE:LLY), Kimberly-Clark (NYSE:KMB), PulteGroup (NYSE:PHM), Newmont Mining (NYSE:NEM), AK Steel (NYSE:AKS) e JetBlue (NASDAQ:JBLU) são alguns dos nomes que deverão divulgar resultados após a abertura.

Após o fechamento, AT&T (NYSE:T), Advanced Micro Devices (NASDAQ:AMD) e Chipotle (NYSE:CMG) divulgarão resultados. U.S. Steel (SA:USSX34), Juniper Networks (NYSE:JNPR), Akamai (NASDAQ:AKAM) e Express Scripts (NASDAQ:ESRX) também estão em pauta.

4. Petróleo continua a subir devido às promessas da OPEP

Preços do petróleo continuavam a subir, ampliando os ganhos pela segunda sessão, já que novas promessas da Arábia Saudita e Nigéria para reduzir exportações e limitar a produção, respectivamente, melhoravam o humor dos investidores.

Na reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo ocorrida na segunda-feira, a Arábia Saudita anunciou que reduziria as exportações de agosto para 6,6 milhões de barris por dia, o que seria um milhão a menos em comparação ao ano anterior.

Além disso, a Nigéria, que está dispensada este ano do pacto de cortes na produção da OPEP, prometeu limitar a produção quando atingir o nível de 1,8 milhão de barris por dia. Os últimos dados do cartel apresentam a produção do país em torno de 1,7 milhão.

Nas negociações recentes, o petróleo dos EUA tinha o barril negociado a US$ 46,83, uma alta de US$ 0,49 ou cerca de 1,1%, enquanto o petróleo Brent avançava US$ 0,49 para US$ 49,09.

Agora, investidores aguardam dados semanais dos estoques norte-americanos de petróleo bruto e produtos refinados. O Instituto Americano de Petróleo (API, na sigla em inglês), grupo do setor petrolífero, deve divulgar seu relatório semanal às 16h30 em horário local (17h30 em horário de Brasília) desta quarta-feira.

5. Percepção empresarial da Alemanha atinge máxima histórica

A confiança empresarial da Alemanha melhorou em julho, atingindo a terceira máxima recorde em vários meses, já que a maior economia da Europa se fortaleceu e o ânimo também melhorou por toda a indústria.

Um estudo do instituto econômico Ifo, de Munique, mostrou que o índice de clima empresarial, que é baseado em um estudo mensal de cerca de 7.000 empresas, subiu para 116,0 a partir de 115,2 em junho.

"A percepção entre as empresas alemãs é de euforia", afirmou Clemens Fuest, dirigente do Ifo, em uma declaração.

O euro estava um pouco mais alto frente ao dólar, cotado a 1,1650, não muito distante de 1,1684, máxima de 23 meses.

No mercado de ações, as bolsas europeias estavam amplamente em alta, com o DAX da Alemanha subindo em torno de 0,5% enquanto o FTSE 100 avançava 0,8%.

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