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Fique por dentro de 5 principais notícias do mercado desta segunda-feira

Publicado 21.01.2019, 08:23
Atualizado 21.01.2019, 08:23
© Reuters.

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta segunda-feira, 21 de janeiro, sobre os mercados financeiros:

1. Mercados fechados no feriado do Dia de Martin Luther King.

Os volumes de negociação provavelmente permanecerão fracos com os mercados nos EUA fechados nesta segunda-feira devido ao feriado do Dia de Martin Luther King.

Em observância do feriado, que foi assinado em 1983 pelo presidente Ronald Reagan, não haverá negociação nos índices Dow Jones Industrial Average, S&P 500, e o Nasdaq Composite.

Os mercados de renda fixa também serão fechados, o que significa que não haverá negociação no título do Tesouro de 10 anos.

Enquanto isso, a Globex do CME Group, que opera com opções e bolsas de futuros, terá apenas interrupções parciais em sua programação normal. De acordo com a empresa, seus mercados de petróleo e energia fecharão às 13h00 horas local (16h00 no horário de Brasília).

Outros mercados globais operarão em horário normal.

Os mercados de câmbio estão operando como de costume.

2. China registra crescimento mais lento em 28 anos

A economia da China esfriou no quarto trimestre, arrastando o crescimento de 2018 para o menor em quase três décadas com a demanda doméstica vacilante e machucada pelas pesadas tarifas dos EUA.

O Produto Interno Bruto (PIB) do quarto trimestre cresceu no ritmo mais lento desde a crise financeira global, chegando a 6,4% ao ano como esperado, em relação aos 6,5% no terceiro trimestre, afirmou o Escritório Nacional de Estatísticas..

Isso puxou o crescimento anual para 6,6%, o ritmo anual mais lento desde 1990. PIB em 2017 deve uma revisão e ficou em 6,8%.

Os dados fracos sublinhou a visão de que Pequim terá que lançar mais estímulos para evitar uma desaceleração mais acentuada.

3. Primeira-ministra britânica deve revelar seu 'plano B' para o Brexit

A primeira-ministra britânica, Theresa May, deve apresentar um "Plano B" para o Brexit aos legisladores enquanto ela procura garantir um novo acordo de retirada antes do prazo final de 29 de março para deixar a União Europeia (UE).

May fará uma declaração no parlamento por volta das 15h30 GMT (13h30 no horário de Brasília) e apresentará uma moção ao parlamento sobre os próximos passos do Brexit.

Depois que a moção de May for publicada, os legisladores poderão propor emendas a ela, estabelecendo alternativas ao acordo da primeira-ministra.

Depois que seu acordo de separação do Brexit ter sito rejeitado por 402 parlamentares no parlamento de 650 cadeiras na semana passada, May tem procurado uma maneira de obter um acordo no parlamento.

Com pouco mais de dois meses até que o Reino Unido deixe a UE, não há acordo em Londres sobre como se deve sair do maior bloco comercial do mundo.

A incerteza manteve a libra de lado, com o par GBP/USD em 1,2850 à partir das 8h20, tendo brevemente atingido 1,3000 na semana passada.

4. Bolsas mundiais em diferentes direções

As ações mundiais foram mistas, com os investidores reagindo a dados mostrando que a economia chinesa desacelerou no ano passado e como uma nota de cautela com a primeira-ministra britânica, Theresa May, ela deve apresentar seu 'Plano B' para o Brexit ao parlamento no final do dia.

Os mercados acionários asiáticos fecharam majoritariamente em território positivo, com os mercados chineses liderando os ganhos, à medida que as esperanças de mais estímulo de Pequim impulsionaram o sentimento.

O Shanghai Composite da China subiu mais de 0,5%, ao passo que o Nikkei 225 somou 0,2%.

Na Europa, as mais importantes bolsas do continente estavam em ligeira baixa, com a maioria dos setores em território negativo.

O FTSE 100 de Londres contrariou a tendência negativa, com uma libra mais fraca e a mais recente incerteza do Brexit proporcionando um aumento contábil para as blue chips britânicas.

5. Cotação do petróleo cai

Os preços do petróleo diminuíram, se tornando menores depois de atingirem os níveis mais fortes do ano, já que dados fracos do PIB da China sublinharam preocupações sobre a desaceleração econômica global.

A nação asiática é o segundo maior consumidor mundial de petróleo bruto.

Os contratos futuros de petróleo Brent estavam cotados a US$ 62,58 por barril, com queda de 12 centavos, ou cerca de 0,2% de seu último fechamento. O petróleo Brent atingiu uma alta de seis semanas de US$ 63,08 no início da sessão.

Contratos futuros do petróleo bruto West Texas Intermediate recuavam 16 centavos, ou cerca de 0,3%, a US$ 54,03 por barril. O WTI subiu para o seu melhor nível desde 5 de dezembro ficando em US$ 54,39.

- Reuters contribuiu com esta reportagem

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