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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quarta-feira

Publicado 28.08.2019, 08:28
Atualizado 28.08.2019, 08:51
© Reuters.

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta quarta-feira, 28 de agosto, sobre os mercados financeiros internacionais:

1. Libra cai com relatos de recesso prolongado para o Parlamento do Reino Unido

A libra caiu em relação ao dólar e ao euro depois que o primeiro-ministro Boris Johnson anunciou que pediu à rainha Elizabeth II que suspendesse as atividades do parlamento de 9 de setembro a 14 de outubro.

O movimento foi visto como uma tática para restringir os procedimentos parlamentares que poderiam levar a mudanças legislativas que impediriam o Reino Unido de deixar a União Europeia em 31 de outubro sem um acordo, conhecido como "Brexit duro".

2. Rendimento dos títulos do Tesouro de 30 anos atinge mínima recorde

O rendimento do título de 30 anos do Tesouro dos EUA bateu um recorde de mínima, mantendo os mercados sob tensão à medida que observam as inversões atuais da curva de juros.

O rendimento do título de 30 anos caiu abaixo do de 3 meses um dia antes pela primeira vez desde 2007, o que significa que os investidores estavam dispostos a emprestar o dinheiro do governo dos EUA a uma taxa menor para o título de longo prazo.

O valor maior para o título de 2 anos do que o de 10 anos, considerado um precursor de recessão, atingiu 6 pontos base, um spread também não visto desde 2007.

A taxa de 2 anos ultrapassou ao de 10 anos antes de cada recessão nos últimos 50 anos. Em média, a inversão da curva de juros acontece 22 meses antes da recessão iminente, segundo o Credit Suisse.

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3. Futuros dos EUA em queda com inversão da curva de juros

Os futuros norte-americanos estavam em queda após um ligeiro salto no início da sessão e ao declínio de três dígitos no índice Dow Jones no pregão anterior.

Os traders pareciam se preocupam com a inversão da curva de juros enquanto as tensões comerciais entre EUA e China foram colocadas em segundo plano, com os mercados aguardando a próxima rodada de tarifas.

Washington aplicará a primeira etapa das tarifas norte-americanas sobre o valor de US$ 300 bilhões em mercadorias chinesas no domingo, pouco antes do feriado do Dia do Trabalho, enquanto Pequim promulgará suas tarifas de retaliação no mesmo dia.

Na frente de resultados, a Tiffany (NYSE:TIF) e a Brown-Forman (NYSE:BFb) estavam entre as empresas que devem divulgar resultados antes da abertura, enquanto a Box (NYSE:BOX) e Five Below (NASDAQ:FIVE) estarão em destaque depois do fechamento.

Leituras mistas vieram de balanços divulgados após o fechamento de terça-feira. As ações da Autodesk (NASDAQ:ADSK) despencavam 11% no mercado de pré-mercado, depois de uma previsão cautelosa, enquanto a Hewlett Packard Enterprise (NYSE:HPE) subia quase 6% ao aumentar sua orientação anual.

4. Discursos do Fed em foco para buscar dicas sobre flexibilização na política monetária

Como as incertezas sobre se os EUA e a China retomarão as negociações comerciais dominam a direção do mercado e apoiam a postura da política monetária do Federal Reserve, os investidores terão a oportunidade de ouvir as falas dos formuladores de política do Fed em busca de sinais de que o banco central dos EUA reduzirá sua taxa básica no mês que vem.

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Thomas Barkin, presidente do Fed de Richmond, falará às 13h20; enquanto a chefe do Fed de São Francisco, Mary Daly, falará às 18h30.

As expectativas de um corte agressivo da taxa do Fed na próxima reunião do banco central foram prejudicadas por dados de confiança do consumidor melhores do que o esperado na terça-feira, sugerindo que a economia dos EUA permanece sólida.

5. Petróleo sobe com número do volume de estoque, dados da EIA em destaque hoje

Os preços do petróleo subiam depois que o Instituto Americano de Petróleo informou na terça-feira que os estoques de petróleo dos Estados Unidos despencaram 11,1 milhões de barris na semana passada.

Os dados oficiais do governo da Administração de Informação de Energia serão divulgados às 11h30 com previsão de que estoques de petróleo dos EUA caiam em apenas 2,1 milhões de barris. Se o EIA confirmar a leitura da API, esse será o maior declínio em nove semanas.

-A Reuters contribuiu para esta matéria.

Últimos comentários

De fato, o cenário espelha a crise mas, efetivamente, cadê ela? O que a leitura do mercado sugere é que cada país está disponibilizando por Banco Centrais liquidez a juro baixo. Ou seja, dinheiro há para negócios, compras, empréstimos, financiamento e pagamento de dívidas ocorre que não há a curto prazo retorno dos lucros a contento para o mercado. Até aí beleza e nada transparece ao reles investidor e especulador. Óbvio soa incompreensivo pois, estes atuam dentro do sistema mercadológico monetário. A “eventual” crise que se assoma está mais nítida nos fatores de produção, insumos e comércio. Hoje qualquer banco oferece “n” linhas de crédito porém, ao consultar o empresariado: estão em letargia. O giro financeiro está sufocado pela guerra comercial, pela conjuntura política e reestruturações. Ou seja, o capital “por si” não resolve o problema internacional. Nesse caso diria que a crise está se deflagrando fora das bolsas. Não é novidade isso pelas noticias divulgadas/leitura do mercado
As bolsas serão as últimas a reconhecerem a “suposta” crise. É natural que isso ocorra neste cenário.
como se blindar, só ouro ?
tudo parado hoje
tudo parado hoje
Nenhuma notícia do ouro?$$$$$$$$$$
Engraçado que não existe crise e sim indícios se é que existe. Mas de tanto falar, já provocam uma por antecipação.
Ray Dalio tá errado então.. Buffett também em guardar 122 bi em caixa porque considera o mercado caro. Certos estão os analistas brasileiros.
caro é diferente de crise
 em 2007/2008 também era.
Tem que fomentar o terror pra conseguirem liquidar
É o apocalipse!!!
Só notícia boa. Tá loco
Só notícia boa. Tá loco
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