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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta segunda-feira

Publicado 29.05.2023, 08:03
Atualizado 29.05.2023, 08:03
© Reuters

Por Scott Kanowsky e Jessica Bahia Melo

Investing.com -- Os investidores aguardam uma votação crucial no Congresso americano sobre o acordo deste fim de semana para elevar o teto da dívida dos EUA, faltando apenas alguns dias para que a maior economia do mundo entre em um possível default. Enquanto isso, a trajetória futura das taxas do Federal Reserve está em foco, ao passo que a lira turca cai em relação ao dólar após a reeleição do presidente de longa data Recep Tayyip Erdogan. No Brasil, o Congresso tenta aumentar a correção da tabela do Imposto de Renda (IR) proposta pelo governo.

1. Acordo sobre o teto da dívida; mercados asiáticos sobem

Os legisladores do Congresso dos EUA enfrentam uma votação crucial sobre um acordo provisório para aumentar o limite da dívida de US$31,4 trilhões do país e evitar um calote potencialmente catastrófico.

O acordo, firmado pelo presidente Biden e pelo presidente republicano da Câmara, Kevin McCarthy, no fim de semana, após semanas de disputas políticas, elevará o teto da dívida até 2025 e limitará os gastos não relacionados à defesa nos próximos dois anos.

Tanto Biden quanto McCarthy disseram que o acordo é fruto de um compromisso, embora seus termos já tenham recebido reações negativas de alguns membros de seus respectivos partidos.

O chamado Freedom Caucus - um grupo de republicanos conservadores de linha dura - criticou o acordo por não incluir uma série de cortes profundos nos gastos. Os democratas de esquerda, por sua vez, criticaram Biden por ceder em muitas questões importantes.

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Espera-se que a Câmara dos Deputados, controlada pelos republicanos, e o Senado, controlado pelos democratas, votem o acordo ainda esta semana. Enquanto isso, o relógio continua correndo em direção a 5 de junho, quando o Departamento do Tesouro agora espera que o governo federal fique sem dinheiro para pagar suas contas.

A maioria dos mercados asiáticos avançou na segunda-feira, com o Nikkei, do Japão., em particular, atingindo uma alta de mais de três décadas, já que as ações foram impulsionadas pelo otimismo em relação ao acordo sobre o teto da dívida e à inteligência artificial.

As tensas negociações sobre o limite de endividamento em Washington abalaram os investidores nas últimas semanas, especialmente porque as autoridades alertaram que um calote dos EUA poderia ter consequências terríveis para a economia global.

O desempenho de destaque da Ásia foi o Nikkei 225, que saltou em um ponto para seu nível mais alto desde 1990. Os ganhos foram impulsionados pelas ações de fabricação de chips e tecnologia, em um sinal de esperanças persistentemente otimistas de que um recente aumento no interesse em inteligência artificial apoiará o desempenho de curto prazo dessas empresas.

O ASX 200 e o índice Taiwan Weighted da Austrália também subiram. No entanto, o blue-chip Shanghai Shenzhen CSI 300 da China caiu devido à incerteza persistente sobre a recuperação atual do país.

Em outros lugares, as ações na Europa subiram, embora os volumes tenham sido baixos, com o Reino Unido e vários outros países da região fechados. Nos EUA, os mercados estarão fechados hoje para o feriado do Memorial Day.

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2. Preços do petróleo caem

Os preços do petróleo caíram para o vermelho nas negociações silenciosas do feriado na segunda-feira, já que o otimismo em relação ao acordo sobre o teto da dívida foi atenuado por expectativas renovadas de que o Federal Reserve continuará com sua longa campanha de aumentos de taxa de juros.

Às 8h (de Brasília), os futuros do petróleo dos EUA caíam 0,15%, para US$ 72,56 por barril, enquanto o contrato do Brent recuava 0,30%, para US$ 76,75 por barril. Tanto o WTI quanto o Brent registraram aumentos de mais de 1% na semana passada.

O acordo sobre o limite da dívida ajudou a revigorar as esperanças de que os EUA - a maior economia do mundo e o maior consumidor de petróleo - consigam evitar uma inadimplência que poderia desencadear uma recessão mais ampla, embora alguns analistas prevejam que isso possa permitir que o Fed justifique novos aumentos nos custos dos empréstimos.

3. Política do Fed em foco

O debate está girando em torno da possibilidade de os formuladores de políticas divulgarem um décimo primeiro aumento consecutivo nos custos dos empréstimos no próximo mês ou de fazerem uma pausa no ciclo de aumento das taxas.

A leitura de abril do medidor de inflação preferido do Fed, mais quente do que o esperado, ajudou a impulsionar os argumentos a favor de um novo aperto, disseram os analistas do ING. Entretanto, alguns membros já haviam sinalizado anteriormente que estão abertos a manter as taxas inalteradas.

As autoridades ainda têm mais dados para analisar antes de se reunirem em junho, incluindo o relatório folhas de pagamento não agrícolas de maio. Os economistas preveem que o relatório de empregos, muito aguardado, a ser divulgado na sexta-feira, mostrará que a economia dos EUA criou 180.000 empregos em maio, abaixo dos 253.000 do mês anterior.

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4. Erdogan, da Turquia, garante vitória eleitoral

O lira turca caiu para um recorde de baixa em relação ao dólar na segunda-feira, embora as ações na Turquia tenham subido, depois que o presidente Recep Tayyip Erdogan garantiu uma eleição que prolongará seu longo mandato no poder por mais cinco anos.

De acordo com resultados não oficiais, Erdogan obteve um pouco mais de 52% dos votos, em um sinal de profundas divisões na Turquia sobre seu governo.

Um dos pilares da política econômica de Erdogan tem sido sua recusa em apoiar aumentos nas taxas de juros, apesar da inflação galopante de dois dígitos. Os críticos afirmam que essa decisão vai contra a teoria econômica ortodoxa e ameaça o crescimento.

Erdogan prometeu, no período que antecedeu a votação, que continuaria a reduzir as taxas se fosse eleito, acrescentando que espera que os preços também caiam.

5. Correção da tabela do Imposto de Renda no Brasil

Deputados e senadores fizeram, ao total, 106 emendas à medida provisória (MP) que prevê a correção da tabela do Imposto de Renda (IR) e muda a tributação de investimentos no exterior. Destas, em torno de dez pedem uma correção superior à prevista no texto original. O prazo de vigência de uma MP é de 60 dias, prorrogável uma vez pelo mesmo período.

A matéria, que tramita no Congresso, foi enviada pelo governo federal em abril deste ano, com patamar de isenção previsto em R$2.112. No entanto, o valor das emendas chega até R$5.280. Ainda que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tenha prometido isentar salários até R$5 mil, a correção deve ser feita de forma gradativa.

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De acordo com o Ministério da Fazenda, a redução de receitas apenas com a atualização da tabela prevista pelo governo poderia chegar a R$ 3,2 bilhões em 2023 e R$5,88 bilhões em 2024.

Petrobras (BVMF:PETR4): Veja 5 polêmicas envolvendo a empresa no governo Lula, no vídeo abaixo:

Últimos comentários

O gado pira!!! Crescimento da divida americana com Biden 8% / Trump 34%. Obama 74% / Bush 101%. Mas os idiotas preferem acreditar que o estados unidos tem partido comunista!!! Haja burrice!!!
 Como pode uma pessoa ser tão burra, chamar os fatos de mentira e não ser presa. Vai estudar, vou te ajudar já que deve ser oligofrênico. us debt by president
vdd alguém precisa denunciar ele, é um doente que só sabe falar de Bolsonaro
hahahhaha. Quem falou de Bozonaro? hahahahaha. Cesinha esta nervoso pois não pode contestar um FATO!
Segue a lista dos principais escândalos de corrupção da era petista de Lula e Dilma: * Envio de dinheiro ilegal para paraísos fiscais e CPI do Banestado. * Desvio de Dinheiro dos Transportes envolvendo o ministro petista Anderson Adauto. * O pedido de propina de Waldomiro Diniz. * A roubalheira nos Correios. * As malas de dinheiro do escândalo do Mensalão. * Os Dossiês forjados dos “Aloprados” do PT contra adversários políticos. * A queda de Palocci e o pedido de propina do PT em Ribeirão Preto. * Petrolão e o desvio de bilhões de reais que quase quebrou a Petrobrás. * Lista de propinas da Odebrech. * Prisão do senador petista Delcídio do Amaral e a revelação dos planos contra a LavaJato. * As pedaladas fiscais e os crimes de responsabilidade que derrubaram Dilma.
O Brasil tem uma das maiores cargas tributárias do MUNDO. E o que estão fazendo agora mesmo é aumentar ainda mais. STF condenou ex-presidente Fernando Collor por esquema de corrupção e lavagem de dinheiro. Mas já estão dizendo por aí que Collor também não será preso.
IR é uma ferramenta facista, discriminatória e repressiva utilizada para impedir o progresso de imensa parcela da população. O dinheiro que povo poderia investir no seu crescimento é saqueado pelo governo que, assim impede progresso desta psrcela da população.
não será essa geração que verá o Brasil evoluir com consistência rumo a prosperidade. Com essa mentalidade socialista não há progresso. Por outro lado, depois do balão de ensaio feito por bozo e sua tropa fica claro que a esquerda também não conseguirá implantar aqui uma ditadura aos moldes venezuelana e isso por si só já é um alento.....chega de políticos demagogos populistas.....o Brasil precisa de gente com qualificação e honestos.
Complementando: a bolha financeira dos EUA chegando a 50 trilhões, equivalerá, em juros anuais, a pouco mais de 2.6 trilhões de dólares ( quase o PIB da França de hj) só com juros, todos os anos. Isso é insustentável para qualquer orçamento, mesmo para o dos EUA.
esqueceu um detalhe.....eles tem a prerrogativa de imprimir os dólares.....a impressora é deles, dessa vez eles extrapolaram imprimindo 5 trilhões em dois anos e essa é a causa dessa inflação.
Esqueci nada, isso já estava subentendido para quem sabe como a dívida estadunidense se processou desde sua história. Do governo Trump para cá, a dívida dos EUA saltou + de 8 trilhões de dólares. Surreal e continuará nessa toada porque precisam guerrear contra a Rússia e China para visar manter a sua hegemonia no mundo, que certamente acabará até o final desta década. Não há qualquer dúvida a este respeito.
Ao contrário do resto do mundo, em que, se não pagarem suas dívidas nessa moeda podre chamada dólar entram em default, os EUA podem e o farão pela 79°, aumentando sua dívida via impressão de novos dólares sem qualquer efeito nocivo imediato. Daí se vê a importância de todas as nações soberanas, sobretudo as em desenvolvimento, de se afastarem do dólar como moeda de pgto e ingressarem no mais promissor bloco desse século: os BRICS. A estimativa,apesar do texto não ter mencionado ( para passar uma ideia ao leitor de que esse acerto da dívida é algo bom, positivo) é que a dívida dos EUA passe para quase 35 trilhões até 2025, ou seja, os Republicanos apenas blefaram, pois não só autorização o aumento da dívida, como tb haverá o congelamento da regra do teto por 2 anos, inclusive haverá aumento das despesas nas forças armadas. Segundo estimativas já divulgadas pelo próprio Congresso americano, a dívida pública dos EUA chegará a astronômicos 50 trilhões de dólares até 2033= impagável.
não só autorizaram*
Os caloteiros vão respirar, as impressoras vão roncar e o o BTC vai subiiiiir... a agonia continua...
Principal assunto da semana, os ditadores sanguinários reunidos com o pior governo do Brasil, ou seja, ratos unidos contra a população. Mas para os caviar, isso é "democracia".
Bozo preferia a arábia saudita,,,R$$$%
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