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Guedes diz que acordos políticos dificulta privatizações

Publicado 26.10.2020, 21:49
Atualizado 26.10.2020, 22:20
© Reuters.

© Reuters.

Agência Brasil - Acordos políticos dificultam as privatizações, disse hoje (26) à noite o ministro da Economia, Paulo Guedes. Em evento promovido pela Academia Brasileira de Direito Constitucional, ele declarou que o presidente Jair Bolsonaro tem cobrado privatizações de empresas estatais, mas que a “engrenagem” dificulta os avanços nessa pauta.

“Não conseguimos até agora privatizar empresas. Há acordos políticos que dificultam, há uma mentalidade cultural equivocada”, disse o ministro. “O presidente tem cobrado [privatizações]. Por alguma razão, a engrenagem política não tem permitido que essas privatizações aconteçam.”

Segundo Guedes, as privatizações não foram prioridade no início do mandato porque o governo concentrou esforços na aprovação da reforma da Previdência e mantinha o foco na reforma do pacto federativo. Com o início da pandemia do novo coronavírus, o governo passou a dedicar-se no enfrentamento à covid-19.

Apesar dos atrasos provocados pela pandemia, Guedes disse que o governo conseguiu aprovar projetos que pretendem destravar o investimento, como o novo marco regulatório do saneamento. Ele destacou iniciativas em tramitação no Congresso, como a liberalização dos mercados de gás natural, petróleo, cabotagem, setor elétrico e ferrovias. Para o ministro, a recuperação do consumo, em boa parte propiciada pelo auxílio emergencial, conseguiu segurar a economia, mas o Brasil só voltará a crescer com uma onda de investimentos.

Vacina

Guedes disse considerar naturais as divergências em relação à vacina contra a covid-19. Ele classificou de “liberdade de opinião” os posicionamentos do presidente Jair Bolsonaro em relação ao tema. “Não podemos nos emocionar, nos apaixonar e começar a derrapar para a intolerância porque alguém está falando algo que não gostamos. É a liberdade de opinião, de manifestação. Vai tomar vacina ou não vai? Uns dizem que deve ser voluntário, outros que deve ser obrigatório. É natural que haja diferença de opinião”, disse.

No evento, intitulado Um Dia pela Democracia, o ministro disse não acreditar que a democracia brasileira esteja em risco. Citou a China e a Coreia do Norte como países que não dão liberdade aos cidadãos e disse acreditar que os Poderes tem funcionado de maneira independente e normal no Brasil.

“A democracia tem poderes independentes, é normal que haja demarcação de espaços. Às vezes dois poderes se juntam para conter excesso de um terceiro. É normal”, declarou Guedes.

Últimos comentários

O rapaz ao invés do blá blá blá blá deveria trabalhar mais .Quantas palavras desnecessárias .Parece um galo de briga!!!
Sempre disse isso no senado e na camara os vampiros não dão paz.
Enquanto o povo não se manifestar e continuar elegendo essa classe política suja, corrupta e que só quer benesses para si e para os seus, seremos sempre o país do futuro um dia. E um dia quer dizer NUNCA!
precisa pagar muito mesmo. verbas senão não aprovam. vai acabar com a mamata
porque são cabides de emprego e fonte de renda por desvios de verbas!
Mas algumas divergências, como as que estão emperrando as privatizações são pelo controle de recursos públicos com fins privados. Como interferir nessa engrenagem chamada Centrão?
Porque será que os políticos não querem a privatização? Agora, deveriam botar pra votação e ver quis politicos são contra para que o povo seja contra estes políticos nas eleições. Quanto a opinião é uma coisa, birra, intrigas, criancisse são coisas distintas.
porque são cabides de emprego e fonte de renda por desvios de verbas!
Venezuela a la Chile... ou seja, fudidos e mal pagos!
o povo quer benefício sem esforço. este é o modo de viver pós democracia. direito a qualquer modo. não vão chegar a lugar nenhum.
 O problema é que tem gente que ainda acredita em almoço grátis. Se tem alguém comendo de graça tem alguém pagando.
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