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Lira: como justificaríamos romper teto para precatório e não para auxílio?

Publicado 18.10.2021, 19:40
Atualizado 18.10.2021, 23:11
© Reuters Lira: como justificaríamos romper teto para precatório e não para auxílio?

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), relativizou a importância do cumprimento das regras fiscais ao defender urgência na definição do novo programa social do governo. Nos últimos dias, tem crescido a pressão pela prorrogação do auxílio emergencial a vulneráveis, contrariando a equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, que tenta barrar qualquer programa fora do teto de gastos - a regra que limita o avanço das despesas à variação da inflação.

O Ministério da Economia tem defendido a aprovação de uma nova regra para o pagamento de precatórios (dívidas judiciais) para abrir espaço no teto de gastos à ampliação do Bolsa Família, que será rebatizado de Auxílio Brasil. Na prática, a PEC permite que uma parte desses débitos seja paga fora do limite de despesas. Há ainda outro requisito colocado pela equipe econômica: a aprovação da reforma do Imposto de Renda, pois a taxação de lucros e dividendos seria a fonte de financiamento do aumento permanente de despesa.

Como nenhuma dessas propostas já foi completamente apreciada pelo Congresso, integrantes da ala política reforçaram a pressão por alguma prorrogação dos benefícios atuais - mesmo que isso signifique algum gasto fora do teto. Enquanto a equipe de Guedes tenta resistir, Lira questionou a lógica política disso.

"Como a gente ia justificar furar o teto para pagar precatórios, e muitos precatórios já foram vendidos, estão nas mãos de fundos de investimentos, e não furarmos o teto para um programa (social) ou para um auxílio? Como, politicamente, não se aprova isso?", disse o presidente da Câmara em entrevista à revista Veja. Para ele, esses programas "não são eleitoreiros, são urgentes". "Temos mais de 20 milhões de brasileiros passando literalmente fome", afirmou.

Ainda sobre os precatórios, Lira disse que a solução não passará por calote ou rompimento do teto. Ele disse ainda que a proposta deixará problemas financeiros para presidentes que forem eleitos no futuro.

O presidente da Câmara afirmou também que a definição do novo programa social não é uma questão eleitoreira. Ele mencionou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva já tem falado em romper o teto, controlar preços de combustíveis, monitorar a imprensa e em elaborar um programa social mais amplo para atender a população carente. "Não faço defesa do governo ou da oposição, mas a questão da pobreza é mais ampla que a eleição", disse.

Últimos comentários

Meu deus, que burrice. Como se um erro justificasse o outro. Os caras são burros demais! Chutaram o balde do fiscal e do mercado também.
Acho q vou romper o teto aqui em casa tbm.... vou chamar os amigos p o churrasco e não vou pagar o açougue
Como assim, furar o teto de gastos? Se o vice Marcelo Ramos propôs aumentar o Fundão eleitoral a poucos dias. Nunca teremos responsabilidades com gastos, nunca seremos respeitados como nação equilibrada economicamente.
Depois a culpa é do fique casa a economia a gente vê depois. Não sabem mais nem o inventar para defender esse desastre que está no poder. Capacidade zero de elaborar projetos novos, bem mais aumentar impostos e a dívida do que pensar em algo.
fácil, fundão, emendas secretas, cartão corporativo, auxílio isso e aquilo, pedaladas fiscais era crime agora é permitido kkkkk
Arthur Lira, líder do centrão, preocupado com gastos irresponsáveis. Só falta o Bolso se preocupar com a mortalidade infantil.
Todos sabem onde esta o grande problema do Brasil, em gastos públicos, fundos políticos, partidários, regalias entre outras. Mas, como todos nós já sabemos não vai mexer nem a pau nessas áreas.  Pode ser de direita ou esquerda, não adianta eles não vão mexer onde tem que mexer. Tiramos por exemplo essa safadeza que foi aprovado por esquerda, direita, centrão, de que agora politico pode justificar seu roube que não teve intenção. Mas, enfim, tudo fica para o povo pagar..
agora foi todos? interessante!
 quando se trata de regalias para eles (políticos) todos estão de acordo, e o voto foi tão rápido que me lembro muito bem, ocorreu justamente um dia após o depoimento dos irmãos Miranda, ontem o foco estava todo para o circo da cpi, e aproveitaram a brecha. Mas falar de politica no Brasil é algo complicado, pois 98% dos brasileiros não sabem oque é politica, hoje em dia se tem a fanatismo politico/partidário.
NESSE MOMENTO SO DEVIAM FALAR EM REDUCOES DE GASTO MAS ELES SAO OS PROBLEMAS
Nao justifique para nenhum dos dois seu safados
Bando de vá.dios e band.idos....Acabem com essa po.rra de assistencialismo e dos projetos eleitoreiros. Só tem políticos vaga.bundo que aparece agora querendo fazer obra pra aparecer e os idiotas elegerem eles novamente.
Eles falam em "romper teto" quando deveriam estar falando em reduzir "custos" ! É muita sem-vergonhice para quem deveria cortar na própria carne e levar o Brasil e sua economia, a um custo suportável pelo povo, na administração das contas públicas ! Que por......caria de representação do povo é essa ??????
Que país é esse?
Wanderson, país com um bando de incompetentes administrando.
Volta Temer!. O Temer com. 5% de popularidade fez muito mais do 16 anos de Lula e 3 anos de Bozo somados ... Na verdade, o Bozo com sua milícia está desfazendo tudo de bom que foi feito para a economia pelo Temer/Meireles. A cereja do bolo está sendo acabar com qualquer possibilidade de combate a corrupção.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK    Boa piada !!!   rsrsrsr
Sinto cheiro de Crash no Brasil é questão de tempo
Por essas e outras é que comprar dólar no Brasil é reserva de valor. Só duas coisas dão lucro por aqui: Dólar e Juros. O resto, Brasília destrói. A perda de valor dos ativos Brasileiros é incrível e não adianta ficar fazendo leilões de dólar.
Nada justifica romper o teto, só incompetentes em gestão buscam justificativas.
É um fanfarrão!!!
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