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Lira diz estar comprometido com solidez fiscal e pede união dos Poderes

Publicado 22.10.2021, 17:47
Atualizado 22.10.2021, 17:50
© Reuters. 14/09/2021
REUTERS/Adriano Machado

Por Maria Carolina Marcello

BRASÍLIA (Reuters) - Em meio a rumores de pressão política contra o ministro da Economia Paulo Guedes, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta sexta-feira que há compromisso com a solidez fiscal do país e aproveitou para defender que haja união entre os Poderes da República.

Pouco antes, o ministro da Economia fazia pronunciamento ao lado do presidente Jair Bolsonaro. Na ocasião, Guedes garantiu que permaneceria à frente da pasta e negou que as medidas anunciadas para absorver o Auxílio Brasil e uma ajuda aos caminhoneiros sejam um descompromisso com a responsabilidade fiscal.

"Estamos comprometidos com a solidez fiscal do país. É um pilar importante de nossa democracia. Dados os fatos dos últimos dias, temos convicção de que precisamos da união de todos Poderes para solucionarmos mais este impasse. Inflação, câmbio e juros afetam diretamente a vida da população", publicou o presidente da Câmara em seu perfil no Twitter após o pronunciamento de Guedes e de Bolsonaro.

Lira foi um dos patrocinadores da alternativa encontrada na PEC dos Precatórios para abrir espaço fiscal de mais de 80 bilhões de reais, de forma a garantir, até dezembro de 2022, o auxílio de 400 reais médios desejado por Bolsonaro.

Para alargar essa margem fiscal, foi inserida na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios uma mudança na janela de correção do teto de gastos pelo IPCA, em alteração que abrirá, se aprovada, um espaço para novos gastos de 83 bilhões de reais no Orçamento do ano que vem.

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A correção dos gastos pela regra do teto passa a ocorrer, segundo o texto da PEC, pelo IPCA de janeiro a dezembro do ano anterior, e não mais pelos 12 meses até junho do ano anterior, mecanismo atualmente vigente.

Aprovada em comissão especial da Câmara na véspera, a PEC antecipa uma mudança na regra do teto de gastos que, pela Constituição, só poderia ser feita em 2026. A solução, costurada pela ala política do governo, fará com que a margem para acomodar novos gastos em 2022, ano de eleições, seja muito superior a outras alternativas já consideradas.

A PEC ainda precisa passar por dois turnos de votação no plenário da Câmara, onde precisa obter ao menos 308 votos favoráveis e depois ainda será analisada pelo Senado.

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Votem em quem conhece economia e tem um programa de governo, chega de estagiários!
Moro 2022
Congresso da Rachadinha , como sempre, colaborando com a destruição do país em nome da reeleição da bandidagem corrupta do centrão.
*Brasil resistindo e suplantando completamente a pandemia, ao desespero das tetas vazias, ao desespero da esquerda-canhota derretendo a olhos vistos, ao desespero da imprensa maldita que não recebe mais PROPINA! O presidente BOLSONARO olhando firmemente, de verdade, para classe pobre, para a massa desvalida com um auxílio de 400,00 que fica e ficará todo, todinho, aqui no nosso BRASIL, dentro de nossas fronteiras, na nossa economia ao invés de ser literalmente doado, como fizeram os corruptos e ladrões petistas e comunas que DOARAM todo o nosso dinheiro, SOMAS E CENTENAS DE BILHÕES DE REAIS para CUBA, para VENEZUELA, e para BOLÍVIA, para os amigos do tal maldito FORO de SP. Em 2022 vamos tirar TODOS os pache cuzinhos, nonhos, alcolumbres da politica. COM BILHÕES de investimento, em 2022, vamos avançar AINDA MAIS em nosso Brasil. Parabéns Guedes por não se acovardar como os ratos que zarparam. VIVA O PRESIDENTE DA REPÚBLICA BOLSONARO!*🇧🇷🇧🇷
LIRA CORRUPTO. NÃO TEM PREOCUPAÇÃO NENHIMA COM A INFLAÇÃO E A POBREZA
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