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Presidente do BC alemão adverte BCE contra ajuda a países endividados

Publicado 04.07.2022, 11:32
Atualizado 04.07.2022, 11:35
© Reuters. Presidente do banco central da Alemanha, Joachim Nagel, fala em coletiva de imprensa após reunião do G7 em Koenigswinter, Alemanha
20/05/2022
REUTERS/Benjamin Westhoff

© Reuters. Presidente do banco central da Alemanha, Joachim Nagel, fala em coletiva de imprensa após reunião do G7 em Koenigswinter, Alemanha 20/05/2022 REUTERS/Benjamin Westhoff

FRANKFURT (Reuters) - O presidente do banco central da Alemanha, Joachim Nagel, alertou o Banco Central Europeu (BCE) contra a tentativa de reduzir os custos dos empréstimos no sul da zona do euro e disse que o foco deve ser combater a inflação, o que pode exigir mais aumentos de juros do que o atualmente projetado.

No mês passado, o BCE prometeu comprar mais títulos de países endividados, como Itália e Espanha, na tentativa de conter uma divergência cada vez maior entre seus custos de empréstimos e os da Alemanha, argumentando que distorções do mercado prejudicam o sucesso da política monetária.

Mas Nagel disse que essa ajuda só deve vir em caso de circunstâncias excepcionais e com condições e duração estritamente definidas, para que o BCE evite sinalizar que sempre garantirá condições de financiamento favoráveis.

"Eu, portanto, advertiria contra o uso de instrumentos de política monetária para limitar os prêmios de risco, pois é praticamente impossível estabelecer com certeza se um spread ampliado é ou não fundamentalmente justificado", disse Nagel em um discurso.

© Reuters. Presidente do banco central da Alemanha, Joachim Nagel, fala em coletiva de imprensa após reunião do G7 em Koenigswinter, Alemanha
20/05/2022
REUTERS/Benjamin Westhoff

Embora Nagel não tenha se oposto abertamente aos planos do BCE em seus comentários, fontes próximas às discussões disseram que ele foi contra a promessa de novo apoio a países endividados numa reunião emergencial do BCE realizada em meados de junho.

Se o apoio for de fato concedido, deve ser "estritamente temporário" e manter a pressão sobre os países para que executem políticas fiscais sustentáveis e reduzam seus níveis de dívida, acrescentou Nagel.

(Por Balazs Koranyi)

Últimos comentários

O BCE tem que encontra um caminho, para no mínimo, equilibra a divida dos países da zona do Euro, que estão endividados no momento.
O correto é os países da zona do Euro que não estão endividados, ajuda os países da zona do Euro que estão endividados. Pois a moeda é uma só entre eles. Isso fortalecerá o comércio entre eles. Gerando mais renda para população da zona do Euro. E fortalecendo o poder de compra dos 27 países, que compõem a zona do do Euro.
Tem que senta para conversa. E encontra o melhor caminho para todos os 27 países da zona do Euro. Pois hoje é a Alemanha a mais rica. Amanhã, os endividados hoje, pode ser o braço forte dessa União.
Quem tem pena de lascado, que fique no lugar dele. Certíssimo o BC da Alemanha.
É a União Européia chegando ao fim...Será, novamente, cada país cuidando da sua moeda.
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