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Reforma já tem resistência no Senado

Publicado 03.09.2021, 14:00
Atualizado 03.09.2021, 17:16
© Reuters.  Reforma já tem resistência no Senado

Apesar do avanço na Câmara, a reforma do Imposto de Renda já enfrenta obstáculos no Senado. A proposta corre o risco de ser colocada de lado em meio à defesa dos senadores por uma ampla mudança no sistema tributário no País. Nem mesmo as alterações aprovadas pelos deputados parecem ser suficientes para convencer o Senado a chancelar o projeto.

O Estadão/Broadcast conversou com senadores durante a votação dos chamados destaques (sugestões de alterações) do projeto na Câmara. Os parlamentares listam uma série de impasses: insatisfação com o presidente Jair Bolsonaro, embate com o ministro da Economia, Paulo Guedes, risco de queda na arrecadação de Estados e municípios e falta de empenho do Planalto para aprovar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma tributária.

Senadores estão divididos entre engavetar a reforma do IR ou juntá-la à PEC da reforma tributária, considerada mais ampla por fundir tributos federais, estaduais e municipais. A simples aprovação do projeto patrocinado pela equipe econômica não conta com apoiadores entre os líderes do Senado.

A reforma do IR foi discutida ontem pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), em uma reunião com governadores. Pacheco afirmou que o projeto será debatido, mas não antecipou posição. "Temos essa distribuição federativa que deve sempre lembrar que municípios e Estados precisam ser valorizados, considerando que nós vivemos nos Estados e nos municípios, e não na União", disse.

Se o projeto avançar no Senado, governadores querem garantir formas de repasses que compensem eventual perda de arrecadação. "Enquanto estávamos na agenda, não tínhamos posição final da Câmara, mas acertamos diálogo sobre projetos de interesse da federação, especialmente Estados e municípios", afirmou o governador do Piauí, Wellington Dias (PT).

A avaliação dos senadores é a de que o governo ficou sem coordenação na agenda de mudanças tributárias. "Não quero nem discutir se há queda de arrecadação ou não. Na minha opinião, você faz reforma ou não faz", disse o líder do Podemos no Senado, Alvaro Dias (PR).

"A liderança do governo irá trabalhar para aprovar a reforma do IR. É cedo para dizer se haverá necessidade de ajustes", disse o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), apontando uma estratégia para tentar superar a insatisfação na Casa: "Persistindo no diálogo e melhorando o relacionamento com os parlamentares".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Últimos comentários

Isso aí...meus dividendos." A farinha é pouca, então o meu pirão primeiro!"
hahahahah
Mas esse país não tem uma notícia boa.Credo.
Os nobilíssimos senadores estão de parabéns pela posição. Primeiro as reformas neste país, que está uma vergonha. Depois vamos falar de impostos....
Reforma administrativa tem que ser aprovada primeiro. Chega das mamatas do setor público improdutivel.
Otimo tomara que nao passe essa criacao de imposto novo
aumentar imposto on, baixar carga tributária off
Acho que vc queria dizer o contrario pq estao aumentando ai hein
aumentar imposto on, baixar carga tributária off
Precisam deDinheira para campanha politica etc e etc e etc …
aumentar imposto on, baixar carga tributária off
Gedel deve vir como vice do cumpanheiro Lula. Vao fazer bom uso dos 50 milhoes roubados apreendidos no apartamento vazio.
alguen tem que parar o STF!! estão soltando todos os bandidos, acabaram com a lava-jato. Da quadrilha ja soltaram Lula e so deixaram o amigo cumpanheiro dele , Sergio Cabral preso. O pitro cumpanheiro Gedel acabpu de ser solto tambem, o STF concluiu que ele era culpado mas agora nao é mais. Talvez devolvam os 50 milhoes roubados que ele faturou nogoverbo do PT que estavam no apartamento dele.
esses caras aí querem só uma coisa PT ou PSDB ambos distribuem dinheiro quebram empresas públicas superfaturam tudo inclusive o pó de café, rachadinha kkkk, aí é mensalão petrolão bilhões em malas e aptos ... a vontade!!! o povo paga!!! depois da 300 reais no bolsa isso aquilo, cotas sem estudar...
Depois de copiar o Chaves querendo STF omisso, Congresso conivente, imprensa censurada e milico roubando. O Rei da Rachadinha resolve copiar a economia tb, aumento de impostos e inflação perdendo o controle.
lendo texto, fica bem claro o que eh o Congresso Nacional. As desculpas que os parlamemtares usam pra nao olhar o prpjeto que veio da Camara: "Os parlamentares listam uma série de impasses: insatisfação com o presidente Jair Bolsonaro, embate com o ministro da Economia, Paulo Guedes...". Um bando de politico coçando saco, deixando de dar urgencia a uma reforma porque nao vai cok a cara do presidente, ou porque nao recebeu agrado($) do Paulo Guedes!! O povo precisa dar um basta nisso!! nao é possivel que os impostos altissimos que a gente paga sejam usados pra sustentar um congresso de parasitas que so querem ficar brincando de CPI e o país que fique em última prioridade!! Que venha 7 de setembro, estarei na rua!! Chega de vagabundagem no servico pubklico, chega de estatais, vamos tranaformar o Brasil num país que de retorno aos nossos imppstos. A gente nao vê a cor do dinheiro!! vai tudo pra sustentar politicos e funcionalismo e o país sem infraestrutura nenhuma!! serviços precários!!!
Pachequinho está preocupado com a arrecadação dos Estados e municípios, quando deveria estar preocupado com o povo. Os mineiros devem se envergonhar de ter elegido esse sujeito.
esta mesmo as prefeituras apoiam esses sujeitos...volta parte dos repasses, na minha cidade primeiro os petistas da prefeitura só na campanha para Dilma e agora que é PSDB vc vê as mídias dos comissionados só descendo a lenha no presidente, mas não tapam 1 buraco, perdem doses de vacina, escolas desaparelhadas, viaturas GCM quebradas, mas bando ovo no D0ria
Pois é, a Dilma já quebrou os Estados reduzido impostos da eletricidade, acho que agora o Guedes vai conseguir piorar mais a situação, como conseguiram piorar ao reduzir a selic, é complicado, a situação tá piorando, quanto mais o governo mexe, mais acaba tendo que gastar.
O Senado está colado com o STF , um senador corrupto trava a sabatina do candidato ao STF, outros 03 senadores corruptos comandam a CPI o seu Presidente tem interesse milhonário e depende do STF fora os outros quase 50 que tem vários processos no STF, isto é o Brasil com o Povo que tem que aprender a votar o mais importante não é o político e sim o partido, se o seu político preferido estiver no partido errado não vote nele porque ele pode levar vários polícia corruptos com ele.
pena que honestos como vc não se candidatam (e nem se elegem) a nada
para 1 honesto eleito com voto direto, ele carrega outros 10 via coeficiente eleitoral...que o povo nem sabe quem é...e ajuda Aécio Renan Aziz Barbalho Gleisi e outros Iadrões a votarem mesmo não tendo maioria de votos, por isso não querem o distritão misto ...e o povo não é esclarecido pouco conhece pois não se estuda isso nas escolas...aboliram educação moral cívica cidadania leis etica e moral dos adolescentes conhecerem direitos e deveres
afirmou o governador do Piauí, Wellington Dias (PT). Claro, entendi.
Pra aumentar salário deles é pra ontem, pra aprovar redução de I.R. para os trabalhadores, aí pode esperar.... Ano que vem a gente dá o troco nas urnas. M
Enquanto esses senhores quiserem mais impostos, ou manter o imposto que está, nada vai funcionar. Enxugar o Estado e reduzir gastos os excelentíssimos não querem. Fora todos!
pode o presidente propor isso, congressistas a 30 anos no poder e que já elegem atuando junto com filhos netos sobrinhos afilhados jamais vão aceitar isso afinal vão reduzir seus carguinhos...suas mamatas, jamais...de 513 são só 160 que aprovariam isso...o resto é ratazana, de 513 só 26 foram eleitos pelo voto direto o resto entra se cabresto pelo coeficiente eleitoral...
A tese de um imposto único, centrado na União, com repasses proporcionais para manutenção das máquinas públicas, federal e estaduais, mais acréscimos por investimentos em infraestruturas aprovados nas Câmaras, desde que reduzam o custo Brasil, daria grande poder político ao Executivo, bem como ao Legislativo, quanto à regulação dos repasses. Inicialmente, para transição, seria implementado ajustes compensatórios aos Estados e Municípios, para que não se trave a máquina. Dessa forma, seria extinto o ICMS sobre combustíveis, e a perda de arrecadação compensada. No demais, a arrecadação extra estaria condicionados à aprovação de projetos de interesse nacional.
combustível é só acabar com o PPI.preço de paridade de importação.temos petróleo e refinarias, o governo pode cobrar a preço nacional de produção.
vendendo as refinarias fica difícil né!
A tese de um imposto único, centrado na União, com repasses proporcionais para manutenção das máquinas públicas, federal e estaduais, mais acréscimos por investimentos em infraestruturas aprovados nas Câmaras, desde que reduzam o custo Brasil, daria grande poder político ao Executivo, bem como ao Legislativo, quanto à regulação dos repasses. Inicialmente, para transição, seria implementado ajustes compensatórios aos Estados e Municípios, para que não se trave a máquina. Dessa forma, seria extinto o ICMS sobre combustíveis, e a perda de arrecadação compensada. No demais, a arrecadação extra estaria condicionados à aprovação de projetos de interesse nacional.
Que assim seja. Que sejam os senadores a parte sensata dessa coisa. Porque de reforma não tem nada, é um toma lá dá cá. Não há como fazer uma reforma de tributação sem antes cortar despesas administrativas.
Não entendo pq a imprensa insiste em chamar o aumento de imposto de reforma? Algo que distorce totalmente a já complicada tributação brasileira... Estão tentando a todo custo ajustar o LIXO que foi enviado pelo Jegues, mas a coisa é tão sem pé nem cabeça que nada que façam conseguirá ajustar isso. A reofrma ampla que englobava Estados e Municipios foi estudada por anos e estava pronta!!! Este desgoverno preferiu mandar este lixo!!!!
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