Investing.com – Os contratos futuros de grãos apresentaram cenário misto nas negociações europeias da manhã desta terça-feira, uma vez que os investidores estavam aguardando um relatório mensal importante do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) sobre as reservas globais de grãos, a ser divulgado no final desta semana.
Os participantes do mercado também continuaram monitorando atentamente as condições climáticas nos principais produtores sul-americanos, o Brasil e a Argentina.
O USDA divulgará seus relatórios atualizados de oferta e procura e de produção de safra na sexta-feira, 11 de janeiro.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 13,8250 por bushel, caindo 0,4% no dia. O contrato de março caiu até 0,6% no início do dia, para US$ 13,8075 por bushel, a baixa da sessão.
Em 4 de janeiro, os preços da soja caíram para US$ 13,5612 por bushel, o nível mais barato desde 6 de janeiro.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 6,8588 por bushel, pouco alterado no dia.
O contrato de março foi negociado numa faixa entre US$ 6,8388 bushel, a baixa diária, e US$ 6,8812 por bushel, a alta da sessão. Em 4 de janeiro, os futuros de milho caíram para US$ 6,7988 por bushel, o menor nível desde 2 de julho.
Os traders de soja e milho continuaram acompanhando as condições das safras no Brasil e na Argentina, maiores produtores sul-americanos de soja. Os países farão a colheita de suas safras nos próximos três a quatro meses.
O USDA atualizará suas previsões para as safras sul-americanas em seu relatório de safra de janeiro, na sexta-feira.
Os dados podem mostrar que a colheita de soja na Argentina caiu para 54,6 milhões de toneladas, em comparação com as previsões anteriores do USDA de 55 milhões de toneladas.
A safra de milho do país atingirá provalvemente 25,9 milhões de toneladas, menos que os 27,5 milhões de toneladas previstos pelo USDA no mês passado.
No Brasil, a safra de soja pode chegar a 81,9 milhões de toneladas, em comparação com a previsão do USDA de 81 milhões de toneladas em dezembro.
O safra de milho no Brasil totalizará provavelmente 70,4 milhões de toneladas, acima dos 70 milhões de toneladas estimados pelo USDA em dezembro.
Os futuros de milho caíram quase 10% no início de dezembro, uma vez que as preocupações com uma demanda externa menor pelas reservas dos EUA pesaram sobre o sentimento.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 7,5375 por bushel, subindo 0,35% no dia. O contrato de março subiu até 0,6% no início da sessão, para US$ 7,5562 por bushel, uma alta diária.
Em 4 de janeiro, os futuros de trigo caíram para US$ 7,3988 por bushel, o menor nível desde 2 de julho.
Os estoques de trigo antes da colheita de 2013 podem cair para 741 milhões de bushels, abaixo de uma estimativa anterior do USDA de 754 milhões.
Os preços do trigo ficaram sob forte pressão de venda nas últimas semanas, perdendo quase 13% desde o início de dezembro, uma vez que vendas técnicas e preocupações com a fraca demanda pela exportação pesaram sobre o sentimento.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Os participantes do mercado também continuaram monitorando atentamente as condições climáticas nos principais produtores sul-americanos, o Brasil e a Argentina.
O USDA divulgará seus relatórios atualizados de oferta e procura e de produção de safra na sexta-feira, 11 de janeiro.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 13,8250 por bushel, caindo 0,4% no dia. O contrato de março caiu até 0,6% no início do dia, para US$ 13,8075 por bushel, a baixa da sessão.
Em 4 de janeiro, os preços da soja caíram para US$ 13,5612 por bushel, o nível mais barato desde 6 de janeiro.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 6,8588 por bushel, pouco alterado no dia.
O contrato de março foi negociado numa faixa entre US$ 6,8388 bushel, a baixa diária, e US$ 6,8812 por bushel, a alta da sessão. Em 4 de janeiro, os futuros de milho caíram para US$ 6,7988 por bushel, o menor nível desde 2 de julho.
Os traders de soja e milho continuaram acompanhando as condições das safras no Brasil e na Argentina, maiores produtores sul-americanos de soja. Os países farão a colheita de suas safras nos próximos três a quatro meses.
O USDA atualizará suas previsões para as safras sul-americanas em seu relatório de safra de janeiro, na sexta-feira.
Os dados podem mostrar que a colheita de soja na Argentina caiu para 54,6 milhões de toneladas, em comparação com as previsões anteriores do USDA de 55 milhões de toneladas.
A safra de milho do país atingirá provalvemente 25,9 milhões de toneladas, menos que os 27,5 milhões de toneladas previstos pelo USDA no mês passado.
No Brasil, a safra de soja pode chegar a 81,9 milhões de toneladas, em comparação com a previsão do USDA de 81 milhões de toneladas em dezembro.
O safra de milho no Brasil totalizará provavelmente 70,4 milhões de toneladas, acima dos 70 milhões de toneladas estimados pelo USDA em dezembro.
Os futuros de milho caíram quase 10% no início de dezembro, uma vez que as preocupações com uma demanda externa menor pelas reservas dos EUA pesaram sobre o sentimento.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 7,5375 por bushel, subindo 0,35% no dia. O contrato de março subiu até 0,6% no início da sessão, para US$ 7,5562 por bushel, uma alta diária.
Em 4 de janeiro, os futuros de trigo caíram para US$ 7,3988 por bushel, o menor nível desde 2 de julho.
Os estoques de trigo antes da colheita de 2013 podem cair para 741 milhões de bushels, abaixo de uma estimativa anterior do USDA de 754 milhões.
Os preços do trigo ficaram sob forte pressão de venda nas últimas semanas, perdendo quase 13% desde o início de dezembro, uma vez que vendas técnicas e preocupações com a fraca demanda pela exportação pesaram sobre o sentimento.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.