Investing.com – Os contratos futuros de petróleo apresentaram leve alta nas negociações europeias da manhã desta terça-feira, uma vez que as expectativas de que os decisores políticos chineses e norte-americanos aumentarão os esforços para impulsionar suas economias em desaceleração contiveram os temores persistentes sobre a saúde da economia global.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em agosto foram negociados a US$ 88,47 por barril durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,32%.
O contrato de agosto vence na sexta-feira, 20 de julho.
Enquanto isso, o contrato mais ativamente negociado para entrega em setembro caiu 0,05%, para US$ 88,88 por barril.
O contrato de setembro foi negociado em uma faixa estreita, entre US$ 88,45 por barril, a alta diária, e US$ 89,11, a baixa da sessão.
As expectativas de uma nova rodada de flexibilização por parte do Federal Reserve (Fed) aumentaram na segunda-feira após dados oficiais terem mostrado que as vendas no varejo dos EUA caíram por um ajuste sazonal de 0,5% em junho, confundindo as previsões de um aumento de 0,2%, após queda de 0,2% em maio e um declínio semelhante em abril.
Foi a primeira vez que as vendas no varejo caíram em três meses consecutivos desde o final de 2008.
Os investidores voltaram a atenção para declaração semestral sobre a economia norte-americano que Bernanke fará ao Senado dos EUA, na tarde de hoje, em meio a especulações sobre se o banco central dos EUA introduzirá mais flexibilização para estimular a economia.
O presidente do Fed deve se pronunciar perante o Comitê Bancário do Senado nesta terça-feira e, em seguida, perante os membros dos Serviços Financeiros da Câmara, na quarta-feira.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
As esperanças de medidas adicionais de estímulo por parte da China aumentaram após o premiê chinês, Wen Jiabao, ter dito no fim de semana que os decisores políticos estavam propensos a medidas para impulsionar o crescimento no segundo semestre do ano.
Os comentários foram feitos após dados do governo divulgados na semana passada terem mostrado que o crescimento econômico chinês no segundo trimestre contraiu para uma baixa de três anos, a 7,6%, ante o crescimento de 8,1% no primeiro trimestre.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
No entanto, os mercados permaneceram agitados após o Fundo Monetário Internacional (FMI) ter reduzido sua previsão de crescimento global para 3,5%, de uma previsão de 3,6% em abril, citando o impacto da atual crise da dívida da zona do euro sobre as economias dos mercados emergentes.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em setembro caíram 0,1%, para US$ 103,48 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 15,01.
O preço do petróleo Brent negociado em Londres subiu para até US$ 103,72 o barril no início do dia, a maior alta desde 31 de maio.
Um novo aviso do Irã de que bloqueará o Estreito de Ormuz se a sua segurança for ameaçada deu apoio aos preços do Brent.
O Tesouro dos EUA e as Secretarias de Estado informaram na semana passada que vão focar em um número de bancos e empresas de navegação que acreditam que estão sendo usados para escapar das sanções internacionais sobre as exportações do petróleo iraniano.
Um embargo da União Europeia sobre as compras de petróleo iraniano entrou em vigor em 1 de julho.
Os preços do petróleo Brent encontraram apoio nas últimas sessões em meio a preocupações cada vez maiores com a redução nos estoques da Noruega, interrupções na região do Mar do Norte e após a divulgação das sanções lideradas pelo Ocidente contra as exportações do petróleo iraniano, em 1º de julho.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em agosto foram negociados a US$ 88,47 por barril durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,32%.
O contrato de agosto vence na sexta-feira, 20 de julho.
Enquanto isso, o contrato mais ativamente negociado para entrega em setembro caiu 0,05%, para US$ 88,88 por barril.
O contrato de setembro foi negociado em uma faixa estreita, entre US$ 88,45 por barril, a alta diária, e US$ 89,11, a baixa da sessão.
As expectativas de uma nova rodada de flexibilização por parte do Federal Reserve (Fed) aumentaram na segunda-feira após dados oficiais terem mostrado que as vendas no varejo dos EUA caíram por um ajuste sazonal de 0,5% em junho, confundindo as previsões de um aumento de 0,2%, após queda de 0,2% em maio e um declínio semelhante em abril.
Foi a primeira vez que as vendas no varejo caíram em três meses consecutivos desde o final de 2008.
Os investidores voltaram a atenção para declaração semestral sobre a economia norte-americano que Bernanke fará ao Senado dos EUA, na tarde de hoje, em meio a especulações sobre se o banco central dos EUA introduzirá mais flexibilização para estimular a economia.
O presidente do Fed deve se pronunciar perante o Comitê Bancário do Senado nesta terça-feira e, em seguida, perante os membros dos Serviços Financeiros da Câmara, na quarta-feira.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
As esperanças de medidas adicionais de estímulo por parte da China aumentaram após o premiê chinês, Wen Jiabao, ter dito no fim de semana que os decisores políticos estavam propensos a medidas para impulsionar o crescimento no segundo semestre do ano.
Os comentários foram feitos após dados do governo divulgados na semana passada terem mostrado que o crescimento econômico chinês no segundo trimestre contraiu para uma baixa de três anos, a 7,6%, ante o crescimento de 8,1% no primeiro trimestre.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
No entanto, os mercados permaneceram agitados após o Fundo Monetário Internacional (FMI) ter reduzido sua previsão de crescimento global para 3,5%, de uma previsão de 3,6% em abril, citando o impacto da atual crise da dívida da zona do euro sobre as economias dos mercados emergentes.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em setembro caíram 0,1%, para US$ 103,48 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 15,01.
O preço do petróleo Brent negociado em Londres subiu para até US$ 103,72 o barril no início do dia, a maior alta desde 31 de maio.
Um novo aviso do Irã de que bloqueará o Estreito de Ormuz se a sua segurança for ameaçada deu apoio aos preços do Brent.
O Tesouro dos EUA e as Secretarias de Estado informaram na semana passada que vão focar em um número de bancos e empresas de navegação que acreditam que estão sendo usados para escapar das sanções internacionais sobre as exportações do petróleo iraniano.
Um embargo da União Europeia sobre as compras de petróleo iraniano entrou em vigor em 1 de julho.
Os preços do petróleo Brent encontraram apoio nas últimas sessões em meio a preocupações cada vez maiores com a redução nos estoques da Noruega, interrupções na região do Mar do Norte e após a divulgação das sanções lideradas pelo Ocidente contra as exportações do petróleo iraniano, em 1º de julho.