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Dólar oscila e tem viés de baixa com Ômicron e varejo firmando recessão técnica

Publicado 08.12.2021, 06:54
Atualizado 08.12.2021, 10:10
© Reuters.  Dólar oscila e tem viés de baixa com Ômicron e varejo firmando recessão técnica

O dólar abriu em queda leve nesta quarta-feira e testou um viés de alta pontual, mas volta a perder força de forma moderada. Os investidores monitoram as notícias sobre a variante Ômicron da covid-19, como possíveis novas restrições à mobilidade no Reino Unido, enquanto olham os dados de varejo no Brasil mais fracos que as medianas esperadas pelos investidores.

Há expectativas ainda pela promulgação fatiada da PEC dos Precatórios no Senado e a decisão do Copom, a ser anunciada após o fechamento dos mercados. A aposta consensual dos investidores é de novo aumento da taxa Selic de 1,50 ponto porcentual, a 9,25% ao ano, pelo Copom, segundo economistas do mercado.

As vendas do comércio varejista caíram 0,1% em outubro ante setembro, na série com ajuste sazonal, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado veio menor do que a mediana, que era de 0,6% de alta nas estimativas na pesquisa feita pelo Projeções Broadcast, mas dentro do intervalo de previsões (queda de 0,5% a alta de 2,0%).

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Na comparação com outubro de 2020, sem ajuste sazonal, as vendas do varejo tiveram queda de 7,1%. Nesse caso, o resultado também ficou menor do que a mediana das expectativas, que era de -6,0%, com previsões que iam de contrações de 7,5% a 4,1%. As vendas do varejo restrito acumularam crescimento de 2,6% no ano e alta também de 2,6% em 12 meses.

Esses dados reforçam um cenário de recessão técnica no Páis, segundo operadores, diante da atividade econômica anêmica e inflação em alta. O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) avançou a 1,18% na primeira quadrissemana de dezembro, após 1,08% no fechamento de novembro. O indicador acumula alta de 10,01% em 12 meses, maior do que o avanço de 9,89% no período até novembro, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV).

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No exterior, a notícia do jornal Financial Times de que o governo britânico divulgará novas restrições à mobilidade para conter o avanço da variante Ômicron do coronavírus provoca piora do sentimento de risco dos investidores e queda das bolsas no Velho Continente. Entre as restrições previstas, estão a exigência de passaportes de vacinas em grandes eventos e um pedido para que empresas retomem o trabalho remoto.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou também hoje que estudos preliminares sugerem que a variante Ômicron do coronavírus pode reduzir a atividade neutralizante de anticorpos produzidos por imunidade natural. A conclusão significa que pessoas que já tiveram a doença poderiam ser mais facilmente reinfectadas pela nova cepa.

Às 9h32 desta quarta, o dólar à vista tinha viés de queda de 0,07%, a R$ 5,6142. O dólar futuro para janeiro de 2022 cedia 0,05%, a R$ 5,6425.

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