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Dólar tem volatilidade contra real com foco em relações EUA-China e tensão política local

Publicado 01.06.2020, 09:14
Atualizado 01.06.2020, 10:15
© Reuters. (Blank Headline Received)

Por Luana Maria Benedito

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar oscilava entre altas e baixas contra o real nesta segunda-feira, começando o mês de olho nas relações entre Estados Unidos e China e nas tensões políticas no ambiente doméstico após protestos no domingo por todo o Brasil.

Às 10:10, o dólar avançava 0,51%, a 5,3676 reais na venda, enquanto o contrato mais negociado de dólar futuro operava com ganho de 0,58%, a 5,3745 reais.

A moeda norte-americana operava com volatilidade. Na máxima do dia, a divisa foi a 5,3721 reais, depois de ter caído a 5,3110 na mínima, perda de 0,55%.

Na sexta-feira, após grande ansiedade dos investidores globais, o presidente norte-americano, Donald Trump, disse que determinou a seu governo que inicie o processo para eliminar o tratamento especial concedido a Hong Kong em resposta aos planos da China de impor uma nova legislação de segurança para o território.

As medidas anunciadas foram recebidas com certo alívio pelos mercados, uma vez que parecem não interferir na Fase 1 do acordo comercial sino-americano e não envolvem a imposição de novas tarifas sobre Pequim. No entanto, a cautela permanece, já que a China disse nesta segunda-feira que as tentativas dos Estados Unidos de prejudicar seus interesses serão enfrentadas com contrapartidas firmes.

Segundo Jefferson Rugik, da Correparti Corretora, dados sobre a atividade da China também estavam no radar dos operadores, elevando os ânimos em meio a sinais de recuperação na segunda maior economia do mundo. A atividade industrial chinesa voltou inesperadamente a crescer em maio, uma vez que as medidas de contenção do coronavírus foram aliviadas.

Enquanto isso, no cenário local, o clima era de tensão, com o conflito crescente entre os poderes Executivo e Judiciário das últimas semanas pesando nos mercados locais.

No domingo, manifestantes pró e contra o governo entraram em conflito em São Paulo com a Polícia Militar, enquanto o presidente Jair Bolsonaro cumprimentou apoiadores que se aglomeraram em frente ao Palácio do Planalto, com alguns deles carregando cartazes em repúdio ao Supremo, como "abaixo a ditadura do STF".

"Foi mais um final de semana bastante tenso", disse Filipe Villegas, estrategista da Genial Investimentos, em live no Youtube nesta segunda-feira. "Essa polarização política ainda vai dar pano para manga e sem sombra de dúvidas pode se refletir no preço dos ativos aqui no Brasil."

Na última sessão, na sexta-feira, o dólar negociado no mercado interbancário fechou em baixa de 0,85%, a 5,3404 reais.

A moeda norte-americana perdeu força desde que tocou máximas recordes a poucos centavos dos 6 reais no mês passado, mas ainda acumula alta de mais de 30% no ano de 2020, impulsionado por um ambiente de juros baixos, crescimento fraco e incertezas políticas.

© Reuters. (Blank Headline Received)

O Banco Central realizará nesta segunda-feira leilão de swap tradicional para rolagem de até 12 mil contratos com vencimento em setembro de 2020 e fevereiro de 2021.

(Edição de Camila Moreira)

Últimos comentários

O problema no Brasil é a grande mídia (Globo), estar fomentando e financiando um golpe contra o Governo Bolsonaro. E tem gente caindo como bode-espiatório nessa guerra, recrutando torcidas organizadas de futebol, "artistas" e outros que a muito tempo fazem parte dessa máfia que comanda o Brasil desde a Independência. A luta não é de enfrentamento ao coronavírus, e sim para derrubar o governo. Todos nós perdemos.
Se o governo cair, vai voltar todo o aparelhamento político, aí não adianta chorar, pq vai ser muito pior do que foi nos últimos 20 anos.
 é isso que o brasileiro não entende. Durante anos sendo doutrinado, comendo e arrotando novela, carnaval e futebol, perdendo o senso crítico e o mínimo de sensibilidade para analisar os reais fatos, e o que realmente quer aqueles que desejam a queda do governo. Tempos difíceis meu amigo.
dizem q na China morreram mais de 300 mil pessoas de COVID19 só q abafaram enganaram
Claro, como pode um pais de quase 2 bilhões de seres terem morrido 3 mil?????
Enquanto na China eles omitem o número de mortos para menos, Aqui no Brasil eles omitem o número de mortos para mais.
A nova ordem mundial terá a China como dominante global e todos nós seremos tratados como Hong Kong senão pior, quem viver verá.
Mano, manera aí nas drogas
loucura total, na volatilidade os mini contratos dispararam
Mercado não tem lógica pib EUA VEIO A BAIXO e a sobe. Aí qlquer dado meia boca sobe tb piada kkkkkk
Comprado em dólar, suzano e klabin só esperando a alta até o final da semana!
Queima reseva !
Não tem um dia que estes 2 países não fica rosnando um para o outro. Se dessem as mãos dominavam o mundo com o pé nas costa sem sofrência.
problema é que EUA perde com isso..
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